Como todo procedimento cirúrgico, a esofagectomia pode acarretar riscos e efeitos colaterais, como reações anestésicas, hemorragia ou complicações pulmonares. O paciente operado pode ter alterações na voz ou na deglutição.
A maioria das pessoas apresentará alguma dor após o procedimento, o que normalmente pode ser aliviado com medicamentos. As complicações pulmonares também são comuns, podendo levar a infecções respiratórias e pneumonia. Algumas pessoas podem ter alterações de voz após a cirurgia.
É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida. Então, o procedimento deve ser encarado com otimismo.
A cirurgia pode levar de quatro a oito horas, dependendo das condições locais e do segmento do esôfago retirado. Pode, em 99% dos casos, ser realizada por videolaparoscopia. Em apenas 1% dos casos, é necessária a conversão (passagem da cirurgia de videolaparoscopia para a convencional–aberta).
A cirurgia do esôfago é feita via laparoscópica, através de incisões mínimas. Nestes momentos que precedem a cirurgia do esôfago, é importante que os familiares e amigos presentes estejam tranquilos a fim de propiciar ao paciente sentimento de segurança e serenidade.
Os principais sintomas são: engasgos, dificuldade de engolir (disfagia) ou a deglutição dolorosa (odinofagia). Em alguns casos, a estenose causa acúmulo de líquidos e alimentos, que podem causar mau hálito e regurgitação.
A reepitelização da mucosa esofágica leva em média 30 dias. Se houver destruição da submucosa, 120 dias ou mais podem ser necessários para sua recuperação16. A última fase, ou fase de cicatrização, começa no final da segunda semana, e pela deposição de colágeno ocorre estenose e encurtamento do esôfago11.
O paciente que faz esofagogastrectomia volta a alimentar pela boca? Sim, Se foi uma esofagectomia clássica com reconstrução do trânsito com o estômago, é possível sim alimentar-se via oral.
Com a utilização de grampeadores mecânicos, a porção de cima do estômago é removida junto com o esôfago e é confeccionado um tubo com a grande curvatura do estômago, chamado tubo gástrico, que vai substituir o esôfago.
Como é a alimentação para o paciente que retira o esôfago?
O plano de dieta para o tratamento da esofagite. Alimentos facilmente digeríveis são a melhor escolha para os quadros de esofagite. Também é importante evitar bebidas gaseificadas, muito quentes ou muito frias. Seu médico ou nutricionista pode limitar ainda mais a ingestão de bebidas cítricas ou cafeínas.
Os 3 principais motivos que podem levar um paciente a ser submetido a uma cirurgia para retirada do esôfago são: câncer, megasôfago e estenose. O câncer de esôfago pode ser de 2 tipos histológicos: carcinoma espinocelular (CEC) e adenocarcinoma.
Caso a doença não seja tratada adequadamente, a esofagite pode trazer graves consequências para o paciente, como, por exemplo, o surgimento de estenoses no esôfago, dificultando, assim, a ingestão de alimentos sólidos, além de causar a presença de úlceras no órgão.
Quanto tempo vive uma pessoa com câncer no esôfago avançado?
Resumos. RACIONAL: A neoplasia de esôfago está entre as 10 mais incidentes no Brasil. O diagnóstico é geralmente tardio e a sobrevida média é de 4 a 6 meses, independente da terapêutica. O alívio da disfagia e a melhora da qualidade de vida são os objetivos principais da terapêutica paliativa.
Outros possíveis sintomas de câncer de esôfago avançado são a tosse persistente e a rouquidão. Além disso, o paciente pode apresentar vômitos, por vezes, com sangue — devido à hemorragia.
A cirurgia é realizada por videolaparoscopia, sob anestesia geral e o procedimento demora em média, uns 30 ou 40 minutos. São realizadas cinco incisões no abdome, sendo duas de 10 mm e três de 5 mm. Não haverá necessidade de retirar pontos, porque não há pontos externos.
As estenoses benignas do esôfago (EBE) são complicações muito freqüentes, resultado de várias etiologias, a saber: refluxo gastro-esofágico, ingestão de agentes corrosivos, pós-cirurgias do esôfago, pós-radioterapia no tórax, pós-escleroterapia endoscópica de varizes do esôfago, ingestão de medicamentos, uso prolongado ...
Quais são os riscos da cirurgia do esôfago? Embora o procedimento cirúrgico para correção do refluxo seja seguro, podem ocorrer algumas complicações como sangramentos, trombose, infecções e traumas nos órgãos.
Os sintomas incluem dor torácica e abdominal, febre e hipotensão. A ruptura esofágica pode ser fatal. O diagnóstico toma por base os resultados de uma radiografia. O tratamento é feito por meio de reparo cirúrgico.
O esôfago também pode ser lesionado repentinamente quando a pessoa engole produtos químicos cáusticos ou ácidos, medicamentos irritantes ou objetos pontiagudos, ou por pressão extrema. Pode haver pressão extrema durante o vômito violento, que pode causar lacerações do esôfago.
Quais os sintomas de quem tem estreitamento no esôfago?
No início, pode haver dificuldade para engolir alimentos sólidos ou comprimidos, mas à medida que o estreitamento piora, pode haver dificuldade para engolir líquidos também. Os pacientes também podem sentir azia, regurgitação, dor ao engolir ou perda de peso não intencional.
A dilatação esofágica é um procedimento em que o especialista dilata ou abre uma área estreita do esôfago. Esse procedimento pode ser realizado de diversas maneiras, mas geralmente é feito com o auxílio direto da endoscopia ou através de sondas dilatadoras calibradas passadas através da boca para o esôfago.
Uma causa frequentes desta redução no calibre interno do Esôfago é a Doença do Refluxo Gastroesofágico, podendo ser tratada inicialmente com Omeprazol ou outro de sua família!