Além disso, mesmo que disponíveis na App Store, o WhatsApp ou Telegram só funcionam na China por meio de VPN, uma vez que o "grande firewall" do país impede o acesso aos servidores dos mensageiros. Comentando o assunto, a Apple apenas confirmou que seguiu as orientações do governo chinês.
Nenhum dos quatro aplicativos — WhatsApp, Threads, Telegram e Signal — é amplamente utilizado na China. O WeChat, da Tencent, é de longe o serviço mais usado. As plataformas suspensas continuam disponíveis em Hong Kong e Macau porque são regiões autônomas.
China: O governo chinês tem leis rigorosas para assegurar o controle social. Redes sociais como o Facebook, Instagram e o Twitter, não funcionam na China.
Participar de jogos de azar, apostas, atos pornográficos ou usar drogas são proibidos na China. Ao visitar o país asiático lembre-se que é praticamente o oposto de Las Vegas, nos EUA.
Redes sociais, como o Facebook, Instagram e Twitter, também não funcionam na China e contam com versões domésticas. O acesso a sites de notícias internacionais é igualmente limitado.
A justificativa dos apoiadores do projeto, e do próprio governo, é que a relação da China com a empresa ByteDance poderia criar ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos, em função da coleta de dados dos usuários da plataforma.
A China é um dos países mais restritos do mundo em termos de internet, mas essas restrições contribuíram diretamente para o impressionante sucesso dos sites de mídia social locais da China. O governo chinês impossibilita a entrada de empresas estrangeiras na rede de mídia social chinesa.
Os dois aplicativos têm muitos recursos semelhantes, mas continuam sendo serviços separados. Os usuários do TikTok podem pesquisar contas em todo o mundo, mas não podem ter acesso a contas Douyin na China - e vice-versa.
A tetrafobia é uma aversão ou o medo do número 4. Ela é uma superstição mais comum em países da Ásia Oriental como a China, Japão, Coreia, e Taiwan bem como Sudeste da Ásia.
Como muitos aplicativos ocidentais, o WhatsApp é proibido no Irã, na Coreia do Norte e na Síria. No mês passado, a China juntou-se à lista daqueles que proíbem os usuários de acessar a plataforma segura. Outros países, incluindo Catar, Egito, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, restringem recursos como chamadas de voz.
O gigante país asiático aplica censura a muitos sites e aplicativos ocidentais. Além disso, é necessário um visto para a China para conhecer o país. Entre os banimentos de maior destaque estão Google, WhatsApp, Facebook, Instagram e Twitter, entre outros.
Mas os aplicativos americanos há muito são proibidos na China. Pequim bloqueia atualmente a maioria das plataformas de redes sociais dos EUA – incluindo Google, YouTube, X, Instagram e Facebook – porque se recusam a seguir as regras do governo chinês sobre a recolha de dados e o tipo de conteúdo partilhado.
Além disso, mesmo que disponíveis na App Store, o WhatsApp ou Telegram só funcionam na China por meio de VPN, uma vez que o "grande firewall" do país impede o acesso aos servidores dos mensageiros. Comentando o assunto, a Apple apenas confirmou que seguiu as orientações do governo chinês.
Popularizada em 2019, o TikTok é uma rede social destinada para o compartilhamento de vídeos curtos, tendo mais de 1 bilhão de usuários mensalmente. Porém, nesta quantidade não estão incluídos os chineses, pois eles não conseguem ter acesso à rede.
O Google continua funcionando com outros serviços e produtos como o navegador de internet Chrome, smartphones Pixel e o dispositivo Nest, todos atualmente disponíveis para os usuários chineses.
Em março de 2023 houve uma avalanche de ordens de governos democráticos instando seus funcionários a cancelarem o aplicativo. Entre esses países estiveram Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Holanda e Noruega.
Em 2016, a ByteDance lançou o Douyin, um aplicativo de vídeos curtos, bastante popular na China. O TikTok, considerado a versão internacional do Douyin, veio em 2017.