A cera quente, a espátula e o palitinho de depilação podem transmitir micoses, furunculose a até o vírus HPV, principal causador do câncer de colo do útero.
O principal risco é a transmissão de doenças causadas por fungos, bactérias e até por vírus, como HPV, hepatite B e C e HIV. Portanto, é fundamental que os institutos de depilação sigam à risca as regras da vigilância sanitária em relação ao manuseio dos instrumentos e limpeza do ambiente.
Ao passar a lâmina causamos pequenas injúrias na pele e se na região houver verrugas virais ( causadas pelo vírus HPV) , pode ocorrer a disseminação sim.
Como os HPV são transmitidos? A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
É Possível pegar Hiv/dst fazendo depilação à laser na virilha e no ânus? Não é possível, pois não há contato de agulha ou material perfuro-cortante com a pele, tampouco perfuração da epiderme.
Os riscos de contrair HPV através de depilação a laser são praticamente inexistentes, dado que os equipamentos são devidamente esterilizados e as normas de higiene são rigorosamente seguidas.
— Qualquer DST pode ser transmitida com essa porta aberta, das mais agressivas como a sífilis quando o HPV, cuja contaminação pode acontecer com mau uso de lâminas e cera. Os sinais de alerta para essas doenças são feridas, manchas e as famigeradas verrugas. Todas elas têm tratamentos medicamentosos.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Em grande parte dos casos, assim como ocorre com os homens, o HPV não apresenta sinais nas mulheres. Quando eles surgem, os sintomas de HPV nas mulheres que ocorrem com maior frequência são as verrugas com aparência de couve-flor, que podem surgir na vulva, vagina, colo do útero e ânus.
Nem sempre é possível notar a diferença entre uma verruga e outros tipos de lesões de pele. Desta forma, sempre que houver suspeita de infecção pelo HPV, é altamente recomendável procurar o médico.
- Tenho HPV, posso fazer depilação íntima? Qual a recomendação? Se estiver na fase ativa de uma verruga genital, não é recomendado depilar a área, pois há um processo inflamatório local, que pode machucar e aumentar o risco de contaminação em outras áreas.
Olá. Não há qualquer dúvida em relação a isso. O HPV é uma doença sexualmente transmissível, isto é, somente é transmitida através da relação sexual. Não é transmitido a a partir de fômites como toalhas, sabonete, piscina, banheira, vaso sanitário ou roupa íntima.
Raspar ou depilar área íntima pode resultar em pelos encravados, pele ferida, infecções e até abrir caminho para DSTs. Seja com lâmina, cera ou a laser, depilar os pelos pubianos é algo incômodo. Mesmo assim, o número de homens e mulheres aderindo à prática não para de crescer em todo o mundo.
Após um procedimento, é importante considerar o tempo adequado de recuperação antes de ter relações sexuais. A área tratada pode estar sensível e suscetível a irritações, assim como a exposição a atritos pode causar desconforto.
Sem problemas! Vale o reforço: depilação e higiene não estão conectados! A dermatologista relembra que “os pelos servem para proteção da pele” e são completamente naturais. “Os que nascem na axila, no tórax, na barba e na virilha são respostas aos hormônios sexuais e protegem as glândulas locais.
A doença é descoberta, na maioria das mulheres, por meio de um resultado anormal no exame de Papanicolau, que pode ser realizado no colo uterino ou anal. Se a infecção for descoberta na fase de lesões pré-malignas, é possível saber como tratar o HPV e evitar que se torne câncer.
O HPV é transmitido principalmente por contato sexual. A maioria das pessoas é infectada logo após o início da atividade sexual. O câncer do colo do útero é causado por infecção sexualmente adquirida com certos tipos de HPV. Dois tipos de HPV (16 e 18) causam 70% dos cânceres do colo do útero e lesões pré-cancerosas.
Na maior parte das vezes a infecção pelo HPV não apresenta sintomas. A mulher tanto pode sentir uma leve coceira, ter dor durante a relação sexual ou notar um corrimento. O mais comum é ela não perceber qualquer alteração no seu corpo.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Quando se realiza o tratamento das lesões pelo HPV reduz a quantidade de vírus no organismo e, com isso, reduz o risco de transmissão. E existe a chance de eliminar o vírus e com isso, parar de transmitir a infecção.
O HPV não se pega pelo alicate de unha, pois o vírus é transmitido pelo contato pele a pele com uma pessoa infectada, como mucosas da vagina, pênis, ânus ou da boca, através do contato íntimo desprotegido.
Dentre todas essas a principal forma é o sangue e, portanto, a transferência da doença pode ocorrer por qualquer tipo de instrumento perfurocortante contaminado, por exemplo, agulhas, piercings, objetos de manicure e, até mesmo, o PRESTOBARBA!