É possível perder todo o dinheiro nos fundos imobiliários?
Sim, é possível perder dinheiro em fundos imobiliários. Os principais fatores que levam a perdas são a desvalorização das cotas e a diminuição ou suspensão da distribuição de rendimentos.
Qual o risco de se investir em fundos imobiliários?
Para começar, temos um dos riscos mais conhecidos do mercado, responsável por afetar uma gama enorme de outros investimentos também. O risco de mercado engloba a possibilidade de mudanças econômicas impactarem o setor imobiliário, aumentando ou diminuindo a demanda por locação e aquisição de imóveis, por exemplo.
De forma geral, na avaliação de Danilo Bastos, analista CNPI e sócio-fundador da Ticker Research, o risco de falência para um fundo imobiliário é mínimo e não há nenhum registro na história. “Uma falência ocorre quando a dívida supera o patrimônio ou a capacidade de pagamento de um fundo”, contextualiza.
Uma das justificativas de quem defende que não vale a pena investir em FII são as taxas cobradas pelos fundos. De fato, cobranças como a taxa de administração e a taxa de performance podem comprometer a rentabilidade de quem faz este tipo de aporte.
Como recuperar o dinheiro investido em fundos imobiliários?
Como funciona o resgate do fundo imobiliário? Não existe um prazo de resgate definido para os FIIs, pois, ao contrário do que acontece com outros fundos de investimento, não é possível efetuar o saque das suas cotas, só se pode vendê-las a terceiros.
[DICA RÁPIDA] Dá pra perder dinheiro em Fundos Imobiliários? | Existe prejuízo em FIIs?
O que acontece se morrer com dinheiro investido em fundos imobiliários?
Ações e fundos imobiliários
Caso a opção dos herdeiros seja pela manutenção das aplicações financeiras, haverá a troca de custódia (do pai para o filho, por exemplo). Para a mudança de titularidade, o herdeiro precisa ter conta em alguma corretora, não necessariamente a mesma do falecido.
Então, entre os melhores Fundos Imobiliários para 2024, nossos Analistas destacam: Brasil Plural Absoluto FoF (BPFF11) TG Ativo Real (TGAR11) Kinea Renda Imobiliária (KNRI11)
Além dos juros, alguns componentes também influenciam na queda, como a qualidade dos FIIs, os efeitos da pandemia, uma possível tributação destes ativos, ruídos políticos, etc. Até o final de 2021, a expectativa é que a Taxa Selic fique em 7%.
Desvantagens: Risco de mercado: O desempenho dos fundos imobiliários pode ser afetado pelas condições do mercado imobiliário, como flutuações nos preços dos imóveis e na demanda por aluguéis. Em momentos de recessão, por exemplo, os rendimentos podem ser afetados negativamente.
O investimento em fundos imobiliários (FIIs) pode ser usado como uma forma de viver de renda no longo prazo. Em geral, esses ativos têm níveis de estabilidade que possibilitam calcular quanto é necessário investir para ter um “salário extra”.
Tem risco de perder dinheiro em fundos imobiliários?
Sim, é possível perder dinheiro em fundos imobiliários. Os principais fatores que levam a perdas são a desvalorização das cotas e a diminuição ou suspensão da distribuição de rendimentos.
Investir em fundos imobiliários também traz o risco de lidar com situações inesperadas que afetam negativamente a rentabilidade – podendo gerar grandes prejuízos. O investimento em um shopping que vai à falência ou em um prédio que sofre um desabamento pode acabar com todo o dinheiro investido.
Os valores não recebidos em vida pelo segurado serão pagos após a análise dos requerimentos. A pessoa que recebe indevidamente o pagamento de segurado falecido pode vir a responder pelo crime de apropriação indébita.
A recomendação costuma ser de venda sempre que os ativos estão baratos. Faz tempo que não falo sobre os fundos imobiliários, a classe de ativos que caiu nas graças dos investidores nos últimos anos por dois motivos básicos: juros baixos e renda mensal.
A maior parte dos FIIs tem prazo de duração indeterminado, ou seja, não é estabelecida uma data para a sua liquidação. Nesse caso, se o investidor decidir sair do investimento, somente poderá fazê-lo através da venda de suas cotas no mercado secundário.