Você sabe o que faz perder o bebê no início da gravidez? O risco de aborto espontâneo, ou seja, da morte embrionária ou fetal natural, preocupa muitas grávidas. Especialistas em reprodução humana concordam que a probabilidade de sofrer esse tipo de ocorrência é ainda maior antes de completar 12 semanas.
Uma gravidez de 4 meses ainda é considerada como aborto, apesar de mais tardio. O ultrassom pode ser importante para o diagnóstico. O sangramento em grande quantidade e prolongado, as cólicas menstruais, a febre obriga o médico a pensar em retenção de restos ovulares.
O aborto espontâneo é definido pelos médicos como uma interrupção involuntária de uma gravidez que acontece antes da 20ª semana (cerca de 5 meses) de gestação. Apesar de ser relativamente comum, o aborto espontâneo é uma condição capaz de causar bastante tristeza e dor emocional para pacientes.
A maioria dos abortos espontâneos ocorre devido a um problema no feto (doença genética). Outras causas menos comuns envolvem a saúde da mulher, como anomalias no útero, infecções e alterações de coagulação do sangue (trombofilias).
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O que pode provocar a perda do bebê?
Tabagismo. Uso de substâncias, como cocaína e álcool. Determinados distúrbios na mãe, tais como diabetes, hipertensão arterial ou distúrbios graves da tireoide, se não forem tratados e controlados adequadamente durante a gestação.
Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
A maior parte dos abortos espontâneos (50%) ocorre em decorrência de anormalidades cromossômicas, sendo a Trissomia 16 a mais frequente. Portanto, o risco de perder o bebê está mais relacionado a anomalias genéticas do que a qualquer outro fator.
Qual a interrupção da gravidez com menos de 5 meses?
O abortamento pode ser classificado como precoce, quando acontece na mulher que apresenta menos de 13 semanas de gravidez, e tardio, quando ele ocorre entre a 13 e 22 semanas.
Por último, a mulher pode sentir a diminuição dos sinais da gravidez. Ocorre a perda da sensibilidade das mamas, ou até o sumiço das náuseas. Vale ressaltar que a maioria das mulheres que apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre, tem gestações bem sucedidas.
Ela explica que a perda gestacional mais comum acontece no primeiro trimestre (até 12 semanas) de gravidez. A perda gestacional precoce ou aborto espontâneo precoce ocorre em cerca de 15% das gestações. Segundo a dra.
A mulher sente cólicas, que podem ser mais intensas conforme o útero empurra para fora os restos da gravidez. A mulher deve ligar imediatamente para o médico se tiver qualquer sangramento durante a gravidez. Nem todos os sangramentos durante a gravidez significam que a mulher está tendo um aborto espontâneo.
Nesse período, compreendido entre a 13ª semana lunar e a 16ª, o corpo do feto está completamente formado, e cada vez mais proporcional. Além disso, seus olhos e orelhas assumem posições definitivas. Seu comprimento, na 13ª semana, é de aproximadamente 73 milímetros e o peso, 20 gramas.
O uso de peças apertadas não é recomendado para gestantes, pois pode prejudicar tanto a saúde da mamãe quanto do bebê. Além de serem desconfortáveis, uma calça, shorts ou blusa que aperte pode atrapalhar o desenvolvimento do seu pequeno, causar inchaço, reduzir oxigenação e prejudicar a circulação sanguínea do local.
A grávida, geralmente, sente o bebê mexendo pela primeira vez na barriga entre a 16ª e a 20ª semana de gestação, ou seja, no final do 4º mês ou durante o 5º mês de gravidez. Porém, na segunda gravidez, é normal a mãe sentir o bebê mexer mais cedo, entre o final do 3º mês e o início do 4º mês de gestação.
Na maior parte das vezes, o aborto espontâneo ocorre nos primeiros três meses de gravidez (12 primeiras semanas). 80% das perdas gestacionais precoces ocorrem no primeiro trimestre. Após a 12ª semana, o risco de abortamento reduz significativamente para cerca de 1 a 3% das gestações.
Tabagismo. Uso de substâncias, como cocaína e álcool. Determinados distúrbios na mãe, tais como diabetes, hipertensão arterial ou distúrbios graves da tireoide, se não forem tratados e controlados adequadamente durante a gestação.
Quais são os sintomas de um feto morto na barriga?
O médico pode suspeitar que o feto está morto se ele parar de se mover, embora os movimentos muitas vezes diminuam, à medida que o feto em crescimento tenha menos espaço para movimentar-se. Geralmente são realizados exames para avaliar o feto.
A causa mais comum para a morte de um bebê no ventre é o não crescimento adequado do mesmo. Existem outras causas, incluindo infecção, desenvolvimento anormal do feto, diabetes, separação precoce da placenta e pré-eclâmpsia (hipertensão arterial e proteína na urina).
Um sangramento em pequena quantidade, quando associado a outros sintomas, como cólicas e dores no baixo ventre, pode indicar o aborto. Esses são os principais sintomas, mas algumas pacientes também podem experimentar um aumento no volume do sangramento e a possível eliminação de restos de placenta.
Quais as chances de perder um bebê no primeiro trimestre?
Ela explica que a perda gestacional mais comum acontece no primeiro trimestre (até 12 semanas) de gravidez. A perda gestacional precoce ou aborto espontâneo precoce ocorre em cerca de 15% das gestações.
Geralmente, o aborto retido não causa sintomas, sendo na maioria das vezes detectado durante os exames de pré-natal. Além disso, esses sintomas são diferentes do aborto espontâneo em que ocorre sangramento vaginal, dor abdominal forte, febre ou calafrios, por exemplo.