Para Gollop, a chance de sobrevida por um período prolongado é "absolutamente inviável". Cinquenta por cento das mortes em casos de anencefalia são provocadas ainda na vida intrauterina. Dos que nascem com vida, 99% morrem logo após o parto e o restante pode sobreviver por dias, ou poucos meses.
A anencefalia é uma malformação do sistema nervoso central em que há ausência parcial do cérebro e da calota craniana. Pode haver algum resquício do tronco cerebral funcionando, o que garante algumas funções vitais do bebê, como respiração e batimentos cardíacos.
É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre. Obs.: a morte encefálica é permanente e irreversível.
Dentro de casos específicos, adultos que tiveram metade do cérebro retirado quando crianças, em um procedimento conhecido como hemisferectomia, levam uma vida normal. A técnica foi usada pela primeira vez na década de 1920, para o tratamento de tumores cerebrais malignos.
Citando pesquisas e casos nacionais e internacionais, Lenise Garcia ressaltou que não se pode prever quanto tempo uma criança com anencefalia pode viver. Cerca de 1% vive por três meses, outras crianças podem chegar a dez meses e, algumas, podem viver até um ano e dois meses.
Ainda assim, ela vive uma vida relativamente normal, o que surpreendeu os médicos. Os pesquisadores afirmam que a maioria dos casos de ausência de cerebelo são detectados em crianças com deficiência mental severa, epilepsia, hidrocefalia ou outras lesões graves do Sistema Nervoso Central (SNC).
Anencefalia é uma má formação que acontece durante a gestação, entre o 16º e 26º dia e é caracterizada pela ausência do encéfalo e calota craniana, além de cerebelo e meninge que se tornam rudimentares.
Para Gollop, a chance de sobrevida por um período prolongado é "absolutamente inviável". Cinquenta por cento das mortes em casos de anencefalia são provocadas ainda na vida intrauterina. Dos que nascem com vida, 99% morrem logo após o parto e o restante pode sobreviver por dias, ou poucos meses.
A porcentagem do cérebro em uso varia de pessoa para pessoa e depende das atividades que estão sendo executadas ou pensadas. Além disso, assim como outros órgãos do corpo humano, o cérebro consome cerca de 20% da energia corporal e foi moldado pela seleção natural e evolução, evitando gastos desnecessários.
Até então, a literatura científica indicava que as partes do cérebro lesionadas por falta da vitamina seriam irrecuperáveis, mas um estudo da Fiocruz Minas mostrou que é possível regenerar o hipocampo, associando a reposição de B1 a medicamentos anti-inflamatórios.
Sem o comando cerebral para as mais básicas funções de manutenção da vida, esta se torna impossível. Reflexos instintivos de autodefesa e funções como a respiratória estão entre as mais básicas nesta linha, e estas desaparecem nos casos de ME.
Quanto tempo uma pessoa pode ficar com morte cerebral?
Isso porque as funções vitais controladas pelo cérebro deixam de ser realizadas espontaneamente, provocando o colapso de todos os órgãos em poucos minutos. Com a intervenção de aparelhos, os órgãos continuam ativos por alguns dias, no máximo até uma semana.
Na morte cerebral, o cérebro de uma pessoa parou completamente de funcionar, mas o corpo está sendo mantido vivo por aparelhos de respiração e medicamentos. Os aparelhos podem respirar por alguém que tem morte cerebral, e medicamentos podem manter o coração batendo por um curto período.
Uma dessas doenças é a anencefalia, uma má formação do sistema nervoso central que acontece antes de terminar o primeiro mês da gestação. O médico geneticista, Emerson Santana, explica que é uma condição na qual o bebê nasce com o cérebro subdesenvolvido e sem a calota craniana.
Desse ponto em diante, o feto irá, essencialmente, crescer e desenvolver seus tecidos. Não há um tempo exato da "viabilidade" fetal (a habilidade de sobreviver fora do útero), mas um feto que tem ao menos 24 semanas pode ser "viável" (sobreviver) se for dado cuidado intensivo após o parto.
Assim, uma redução do crescimento do cérebro ou de parte do cérebro é a causa da microcefalia. A microcefalia pode ocorrer sozinha ou acompanhada por outros defeitos congênitos graves e pode estar presente no nascimento ou surgir quando o bebe é mais velho.
Podem viver de 25 a 40 e as fêmeas dão à luz a um filhote de cada vez (gravidez de 12 meses). Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais , inclusive humanos. O cérebro dos golfinhos supera o cérebro humano em muitos aspectos.
O que aconteceria se alguém tivesse acesso a 100% de sua capacidade cerebral?
A ideia de que usarmos 100% do cérebro nos tornaria pessoas mais inteligentes, bem-sucedidas e criativas é sedutora. Mas a verdade é que utilizamos os 100% da capacidade cerebral e a informação de que utilizamos apenas 10% é errada. Todas as funções do nosso organismo obedecem aos comandos cerebrais.
O cérebro de Einstein foi removido, pesado e preservado sem autorização por Thomas Stoltz Harvey, o patologista que realizou a autópsia no físico. Ele declarou que o fez esperando que a citoarquitetura do córtex cerebral revelasse informações úteis.
O tecido cerebral, que é destruído, não pode recuperar sua função, mas outras partes do cérebro podem aprender a assumir algumas tarefas da área destruída. A reabilitação pode ajudar esse processo de aprendizado.
Portanto, atualmente, o transplante de cérebro continua sendo coisa de ficção científica e de cinema premiado pela Academia. A viabilidade de acordo com a anatomia e a fisiologia básicas torna improvável o desenvolvimento de um procedimento tão complexo.
T. Scott Marr teve morte cerebral decretada após um AVC, mas se recuperou após os aparelhos de suporte de vida serem retirados. O americano T. Scott Marr vem sendo chamado de “homem milagroso” por ter acordado após os médicos terem decretado sua morte cerebral e desligado os aparelhos que supostamente o mantinham vivo.
Acefalia significa literalmente ausência da cabeça. É uma malformação muito menos comum que a anencefalia. O feto acéfalo (sem cabeça) é um gêmeo parasita unido a outro feto completamente intacto. O feto acéfalo tem corpo, mas carece de cabeça e de coração.
O que é de intrigar a medicina é, como que com tantas funções importantes uma pessoa consegue viver sem cerebelo. Geralmente as crianças nascidas sem cerebelo não sobrevivem. Pois essa é uma pergunta que todos nunca teremos resposta. Ou melhor, a melhor resposta é: mistérios do cérebro!
O diagnóstico do anencéfalo é feito de forma segura durante a gestação, pelos exames de ultra-sonografia e dosagem de alfafetoproteínas. Essa malformação advém do não-desenvolvimento da porção anterior do tubo neural, tendo origem multifatorial, destacando-se a deficiência do ácido fólico como uma de suas causas.