É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida.
A esofagectomia é uma cirurgia realizada para remover parte ou todo o esôfago em casos de câncer de esôfago, lesões traumáticas ou outras condições. O procedimento pode ser realizado por cirurgia aberta ou por vídeo. Os cuidados pós-operatórios incluem repouso, nutrição e acompanhamento.
Na atresia esofágica, o esôfago é estreitado ou se desenvolve como duas seções separadas que não se conectam (atresia). Devido ao defeito, alimentos e líquidos são retardados ou impedidos de ir do esôfago ao estômago. A traqueia é a principal via aérea para os pulmões.
“Se o seu esôfago não funciona adequadamente, provavelmente você irá sofrer com o refluxo.” O esôfago é o órgão que possui a função de conduzir o alimento da boa ao estômago. Entre os dois, possuímos uma área de maior pressão que funciona como uma espécie de válvula impedindo que o conteúdo retorne para o #esôfago.
Como todo procedimento cirúrgico, a esofagectomia pode acarretar riscos e efeitos colaterais, como reações anestésicas, hemorragia ou complicações pulmonares. O paciente operado pode ter alterações na voz ou na deglutição.
É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida.
Uma ruptura esofágica permite que ar, ácido gástrico e/ou alimentos saiam do esôfago, o que causa inflamação grave no tórax (mediastinite). É possível ocorrer um acúmulo de líquido nos pulmões, um quadro clínico denominado derrame pleural.
O esôfago é responsável por levar a comida ingerida até o estômago. O órgão está localizado entre o extremo inferior da laringofaringe e se estende até a parte superior do estômago. Para ilustrar melhor, podemos dizer que o esôfago atravessa o pescoço e toda a região do tórax, terminando na parte superior do abdômen.
A cirurgia pode levar de quatro a oito horas, dependendo das condições locais e do segmento do esôfago retirado. Pode, em 99% dos casos, ser realizada por videolaparoscopia. Em apenas 1% dos casos, é necessária a conversão (passagem da cirurgia de videolaparoscopia para a convencional–aberta).
Na esofagectomia aberta, ou transtorácica, o esôfago é retirado através de incisão no abdômen e na caixa torácica. Em determinados procedimentos, essas incisões são realizadas no tórax, pescoço e abdome. É importante conversar com o médico cirurgião para planejar bem a cirurgia e para que o resultado seja satisfatório.
Como é a alimentação para o paciente que retira o esôfago?
Sopas, caldos, purês, sucos e shakes podem ser opções adequadas. Mastigação e Deglutição Lenta: Mastigar bem os alimentos e fazer refeições em um ambiente calmo e tranquilo pode ajudar a facilitar a deglutição e prevenir engasgos.
O câncer de esôfago não causa sintomas em seu estágio inicial. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco.
Algumas das causas mais comuns de obstrução ou estreitamento do esôfago são: Inflamação da parte inferior do esôfago. Isto acontece geralmente pela exposição constante da parte inferior do esôfago ao ácido que retorna a partir do estômago. Com o tempo, isso causa cicatrizes e estreitamento do esôfago inferior.
O esôfago também pode ser lesionado repentinamente quando a pessoa engole produtos químicos cáusticos ou ácidos, medicamentos irritantes ou objetos pontiagudos, ou por pressão extrema. Pode haver pressão extrema durante o vômito violento, que pode causar lacerações do esôfago.
Caso a doença não seja tratada adequadamente, a esofagite pode trazer graves consequências para o paciente, como, por exemplo, o surgimento de estenoses no esôfago, dificultando, assim, a ingestão de alimentos sólidos, além de causar a presença de úlceras no órgão.
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
Quanto tempo vive uma pessoa com câncer no esôfago avançado?
Resumos. RACIONAL: A neoplasia de esôfago está entre as 10 mais incidentes no Brasil. O diagnóstico é geralmente tardio e a sobrevida média é de 4 a 6 meses, independente da terapêutica. O alívio da disfagia e a melhora da qualidade de vida são os objetivos principais da terapêutica paliativa.
Onde aparecem as primeiras metástases do câncer do esôfago?
O chamado “câncer de esôfago precoce” invade apenas até a submucosa, mas é raro. 75% dos pacientes apresentam invasão linfática. E as metástases a distância mais importantes são para fígado, pulmão e osso.
O câncer de esôfago inicial é denominado estágio 0 (displasia de alto grau) e, em seguida, os estágios variam de 1 a 4, onde o estágio 4 significa que a doença está mais disseminada. E dentro de um estágio, uma letra anterior significa um estágio inferior.
Quais são os riscos da cirurgia do esôfago? Embora o procedimento cirúrgico para correção do refluxo seja seguro, podem ocorrer algumas complicações como sangramentos, trombose, infecções e traumas nos órgãos.
Os 3 principais motivos que podem levar um paciente a ser submetido a uma cirurgia para retirada do esôfago são: câncer, megasôfago e estenose. O câncer de esôfago pode ser de 2 tipos histológicos: carcinoma espinocelular (CEC) e adenocarcinoma.
Para avaliar o grau do megaesôfago, utilizou-se a classificação de Mascarenhas8, que vai de I a IV, de acordo com o diâmetro transverso do órgão, sendo: grau I - até 4cm, grau II - de 4cm a 7cm, grau III - 7cm a 10cm, grau IV - mais de 10cm.