Conforme relatado pelo timeanddate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
O artigo sugere que a desaceleração resulta da agitação do núcleo externo de ferro líquido e dos puxões gravitacionais de partes do manto. A pesquisa mostra que o núcleo interno está se movendo ligeiramente mais devagar, em vez de mais rápido, do que o manto da Terra pela primeira vez em cerca de 40 anos.
"Uma área do planeta ficaria virada para o Sol, podendo ficar exposta a altas temperaturas, assim como outra parte ficaria totalmente escura, com a possibilidade de baixíssimas temperaturas", explica. Em razão disso, a possibilidade de algum ser vivo sobreviver seria bastante remota.
Com o desaparecimento de seu movimento de rotação em torno do Sol, a Terra seria continuamente atraída em linha reta em direção ao Sol, cerca de 65 dias chocaria com a sua superfície. Obviamente, muito antes disso, estaríamos literalmente cozidos devido à enorme temperatura nas proximidades da atmosfera solar.
Entretanto, o estudo indica que a rotação do núcleo interno da Terra foi interrompida e que, ao longo das décadas, girou primeiro em uma direção e depois em outra, possivelmente em um ciclo. Segundo eles, a última vez que o planeta mudou de direção foi no início da década de 1970, e a próxima ocorreria em 2040.
O que acontece quando o núcleo da Terra desacelera?
O núcleo da Terra segue desacelerando e isso pode tornar os dias mais longos. Essa constatação é de um novo estudo realizado por cientistas da Universidade do Sul da Califórnia. Eles apontam que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta.
Conforme relatado pelo timeanddate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
A rotação é responsável pela sucessão dos dias e das noites do mundo, através da distribuição progressiva da luz solar no globo, e sua duração é de 23 horas, 56 minutos, quatro segundos e 0,9 décimos, em uma velocidade de 1.666 km/h ou 465 m/s.
Se a Terra colapsasse de repente em um buraco negro, se você não estivesse no espaço, teria um destino igual ao de todos os demais seres humanos: quando olhássemos para baixo, se o material que compõe a Terra ainda conseguisse emitir ou refletir a luz ambiente, poderíamos ver o que aconteceu com a superfície sob nossos ...
A causa da diferença de velocidade de rotação da Terra é desconhecida, mas as teorias são muitas: o derretimento das geleiras significa menos peso nos pólos. movimentos do núcleo fundido interno do nosso planeta. atividade sísmica.
As temperaturas registradas em 2024 não eram vistas há pelo menos 120 mil anos, segundo estudos paleoclimáticos. O que torna esse cenário ainda mais alarmante é o fato de que esses extremos de calor estão diretamente associados à inação global frente à crise climática.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
Segundo alguns astrônomos, um cometa gigante vai passar pela Terra pela primeira vez em mais de 70 anos. E o nome é o que mais vem chamando a atenção de muita gente na internet.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
De acordo com o diretor-geral, é imperativo que os países desenvolvidos se comprometam a atingir emissões líquidas nulas o mais próximo possível de 2040 e as economias emergentes o mais próximo possível de 2050, com o apoio dos países desenvolvidos.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
Última atualização em 19 de setembro de 2024 às 09h26. Em setembro, nosso planeta terá a companhia de uma "segunda lua", o asteroide 2024 PT5, que vai orbitar a Terra por algumas semanas, comportando-se como um satélite temporário.
Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.
O mais provável é que a vida no planeta seria extinta. Nessa situação, o dia e a noite durariam seis meses. Nesse sentido, duas situações antagônicas poderiam acontecer: o mundo iria se tornar extremamente quente ou entraria em uma era glacial.
A vida no planeta está seriamente ameaçada e bilhões de pessoas estarão em locais inabitáveis da Terra até o final do século, segundo novo reporte climático. O reporte do Estado do Clima 2023 já foi publicado e não traz notícias muito animadoras à natureza e aos seres humanos.
Uma equipe de especialistas realizaram uma pesquisa que sugere que o núcleo da Terra estaria vazando para a superfície. Isto poderia gerar grandes mudanças na dinâmica geológica do planeta Terra. Você pode conferir o estudo na revista científica Nature.
Por que o núcleo da Terra está girando ao contrário?
Alguns pesquisadores acreditam que o processo de rotação mencionado tem relação com o campo magnético da Terra, pois ele possui um fluxo de empurrar e puxar que influencia na solidez e posicionamento do núcleo interno. A rotação mais lenta poderia afetar o campo magnético e reduzir a duração de um dia na Terra.