Dizer que o coração não dói é um mito que erradamente é repetido. O coração dói e qualquer queixa de dor súbita pode ser um sinal de enfarte do miocárdio. O enfarte agudo do miocárdio (vulgarmente conhecido como "ataque cardíaco") é uma verdadeira emergência médica.
A sensação de que o coração dói nem sempre é um sinal de doença cardíaca. Ela pode, por exemplo, estar relacionada a problemas ortopédicos, como os desvios da coluna e inflamações nas articulações da região. Outra causa frequente são as contrações musculares, que provocam dor no peito.
A dor no coração é quase sempre associada ao infarto. Essa dor é sentida como um aperto, pressão ou peso sob o peito de duração de mais de 10 minutos, que pode irradiar para outras regiões do corpo, como as costas ou braços, e geralmente está associada ao formigamento nos braços.
Exatamente, além de extraordinário, o cérebro comanda todo o organismo humano, e não dói. Curiosidades do corpo humano são aprendidas nos cursos da área da saúde.
Dizer que o coração não dói é um mito que erradamente é repetido. O coração dói e qualquer queixa de dor súbita pode ser um sinal de enfarte do miocárdio. O enfarte agudo do miocárdio (vulgarmente conhecido como "ataque cardíaco") é uma verdadeira emergência médica.
O principal sintoma é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax.
Sem pensar nas extremidades, cabelos e unhas, só a córnea não tem sangue. Ela é uma membrana que fica nos olhos e ajuda a dar foco na visão, não é vascularizada, é muito fininha e sua manutenção é feita por líquidos dos olhos, como a lágrima e o humor aquoso.
A testa e a ponta dos dedos das mãos são as regiões do corpo mais sensíveis à dor, de acordo com o primeiro mapa da dor humana feito por cientistas da University College London, na Inglaterra.
O coração sente as emoções. E, as consideradas negativas, como estresse, tristeza, angústia, acentuadas durante a pandemia, podem afetar em cheio o coração e causar uma doença ainda rara chamada de Síndrome do Coração Partido – ou cardiomiopatia de Takotsubo.
A dor no peito de coronária entupida parcialmente se chama angina, quando fecha 100% é infarto. É uma dor, um peso, um aperto. Em geral, não é em cima do coração, é no meio, próximo à boca do estômago. A dor que dá na mama esquerda, uma pontada, agulhada, pode ser gases.
Dor na região torácica: dor no peito irradiando para pescoço, mandíbula, costas, braço ou ombro esquerdo. Falta de ar: a sensação de aperto no peito pode interferir nos pulmões e provocar dificuldade para respirar.
A dor no peito ao respirar pode ser motivada por patologias menos graves, como dor da caixa torácica, contraturas musculares e lesões infecciosas da parede do tórax, como o herpes-zóster, ou até situações críticas como embolia pulmonar e acometimento pulmonar pela Covid-19.
De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado.
Graças ao avanço da neurociência, entretanto, foi descoberto que o cérebro é o órgão humano que menos envelhece. Só que isso não minimiza a necessidade de cuidados e hábitos capazes de cooperar na diminuição desse desgaste.
A única parte do seu corpo que não recebe sangue é a córnea, no olho. Ela capta oxigênio diretamente do ar. Por isso sentimos nossos olhos mais cansados quando estamos em ambientes mais poluídos.
A regeneração do corpo é uma das capacidades mais incríveis do ser humano, assim como diversas outras espécies de animais. Porém, existe uma única parte que não é capaz de se auto regenerar: os dentes.
Erroneamente conhecido como o órgão que “não serve para nada”, o apêndice possui funções importantes no organismo e atua no processo de digestão. Até pouco tempo atrás, até mesmo os cientistas consideravam o apêndice um órgão vestigial.
Na infância, o timo é conhecido por desempenhar um importante papel no sistema imunológico — a glândula é associada com a produção das células T desde antes do nascimento até os primeiros anos de vida. Com a idade adulta, este órgão linfoide passa a ser pouco lembrado e, às vezes, é cirurgicamente removido.
As mudanças no estilo de vida vistas nos últimos anos, com rotinas cada vez mais corridas e estressantes, somadas à má alimentação e ao sedentarismo, têm provocado um aumento no número de infartos na faixa entre os 18 e os 39 anos de idade. “O caso mais precoce que já tratei foi de um jovem de 22 anos.
O ardor no peito, em casos de infarto, pode ser confundido com uma azia. Já a sensação de compressão no tórax, por mais de 20 minutos, também é um sinal de alerta. É um sinal de alerta importante quando ocorre sem razão aparente, particularmente quando associado a falta de ar e dor no peito.