A regra geral do Pix, desde sua criação, é de que as pessoas físicas são isentas de cobrança de tarifas para enviar ou receber um Pix. Isso vale para pessoas físicas, para microempreendedores individuais (MEIs) e empresários individuais.
Além da rapidez na transferência, o Pix tem como vantagem ser um meio de pagamento gratuito. O Pix taxado, porém, também existe em situações específicas. É preciso, porém, estar sempre alerta, pois há muita informação falsa sobre o assunto e até o golpe do Pix. Confira tudo sobre o tema neste artigo.
A partir de 1º de novembro de 2024, entram em vigor as novas regras do Pix, que incluem a implementação de limites mais baixos para transações em dispositivos recém-cadastrados e novas exigências de segurança que afetam todas as instituições financeiras que oferecem o serviço.
Já em relação aos valores transacionados, as operações via TED somaram R$ 20 trilhões no primeiro semestre de 2024, a frente do Pix, que totalizou R$ 12 trilhões.
A principal alteração será para smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco. Nesses casos, o BC vai limitar o valor de cada transação a R$ 200. Além disso, quando houver a troca para um telefone desconhecido, o limite diário de transações via Pix será de R$ 1 mil.
O meio de pagamento Pix foi lançado em 2020 pelo Banco Central e revolucionou a forma como realizamos pagamento. Um dos diferenciais do Pix é a possibilidade de transferir dinheiro de forma instantânea e totalmente gratuita. Em 2024, mudanças sobre o pagamento instantâneo foram apresentadas.
Acima disso, as taxas são de: Envio de Pix: 0,99% do valor transferido (mínimo de R$ 1, máximo de R$ 10) Recebimento de Pix: 0,99% do valor recebido (máximo de R$ 140)
Além disso, as tarifas, quando existentes, são cobradas pelas instituições que ofertam o Pix (bancos, fintechs, cooperativas, entre outros), de maneira regulamentada pelo próprio Banco Central. A regra geral é que as pessoas físicas são isentas de cobrança de tarifas para enviar ou receber um Pix.
A partir de 1º de novembro, o Pix passará por mudanças com o objetivo de combater fraudes e golpes. Uma das principais mudanças será o limite de R$ 200 por transação para dispositivos não cadastrados pelos clientes dos bancos. Por dia, nesses casos, poderão ser transferidos até R$1.000.
Transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.
Não há nenhuma norma que estabeleça um valor máximo para transações com Pix. O que pode acontecer é você “esbarrar” com o limite noturno ou o limite diário e/ou mensal determinado pela instituição financeira responsável pela sua conta.
O Pix tem taxa? O Banco Central garante que as pessoas físicas são isentas da tarifa do Pix para receber e fazer transferências nessa modalidade e pagar contas. Para esses usuários, também não é cobrada taxa para a realização de compras por meio de Pix.
No dia 5 de Junho de 2024 o Senado Federal brasileiro aprovou um projeto de lei, popularmente intitulado “Taxa das blusinhas” que define uma taxação de 20% em compras internacionais de até 50 doláres (incluindo produto, seguro e frete).
Tenho uma conta no Nubank mais uma coisa que me incomoda e quando vc vai usar um dos serviço tem umas taxas que menor ou maior por ex: Pix (Credito): 1,99% Saque (Credito do App): 2.99% Compra Parcelada: 5/6%
O Banco do Brasil (BBAS3), o Santander (SANB11), o Bradesco (BBDC4) e o Itaú (ITUB4) já cobram por Pix de Pessoas Jurídicas (PJs), como a Caixa Econômica Federal chegou a anunciar na segunda-feira (19).
Circulam pelas redes sociais rumores de que o Pix será taxado a partir de 2024, mas a verdade é que as resoluções do Banco Central não sofreram qualquer alteração — ou seja, seguem válidas as mesmas regras de 2020, quando o instrumento foi lançado.
Além da questão da natureza do recebimento, o valor acumulado durante o ano também é decisivo nesta definição. Por exemplo: se o valor recebido em um Pix de pessoa física for significativo e resultar em diferença de bens e direitos como, por exemplo, no saldo de uma conta bancária ao final de 2023, deve ser declarado.
Recentemente, contudo, muita gente passou a se questionar se o Pix vai ser taxado agora. Isso porque algumas informações falsas sobre uma possível taxação do Pix têm circulado na internet. É importante já saber que nenhuma regra do Pix mudou.
Eu preciso ter uma Chave Pix? O cadastramento da Chave Pix não é obrigatório. Entretanto, ter uma Chave Pix facilita a realização de operações, pois com a chave Pix cadastrada não há a necessidade de digitar todos os dados bancários do recebedor.
Entre as principais mudanças no Pix está a criação de novos limites de transferência para dispositivos não cadastrados no sistema bancário. Para novos aparelhos, o valor máximo por transação será de R$ 200, enquanto o limite diário de transferências será de R$ 1.000.
Taxa de recebimento via Pix: QR Code estático ou dinâmico: R$ 6,54. QR Code via checkout (para compras online): 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,95. Chave Pix: 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 10.
O Pix é gratuito? Sim! O Pix foi pensado para melhorar a experiência do cliente e para ampliar o número de pessoas com acesso ao universo financeiro. No BB, o Pix é gratuito para pessoas físicas e empreendedores individuais (EI) e microempreendedores individuais (MEI).