Os Estados Unidos lideram o ranking de ataques não-provocados de tubarões ao redor do mundo, com 36 casos registrados, mais da metade do total global. Em segundo vem a Austrália, com 15 casos.
A Praia de Atalaia, no litoral do Pará, também é conhecida pelos ataques de tubarão. Em 2018, um turista morreu após ser atacado por um tubarão-branco enquanto nadava na área. Desde então, as autoridades locais aumentaram a fiscalização na região e alertam os banhistas sobre os riscos.
Não entrar no mar se tiver consumido bebida alcoólica ou se estiver com algum sangramento. E o brilho de joias e acessórios com cores chamativas também pode atrair tubarões.
Os "shark shields" são dispositivos que emitem ondas eletromagnéticas e interferem em receptores sensoriais dos tubarões. Eles são chamados de Ampolas de Lorenzini, que ficam nos focinhos desses animais.
Há registros de ataques de tubarões em outras regiões do litoral brasileiro, como em São Sebastião, em São Paulo, e na praia de Atalaia, em Aracajú, Sergipe, mas nenhuma região possui tantos casos como Pernambuco.
Afasta-se de frente e bem lentamente, sem bater braços e pernas. Se ele vier para cima, reaja e grite para afugentá-lo e atrair pessoas. Acerte seus pontos fracos: ponta do nariz, guelras e olhos.
Mais ataques letais são atribuídos a ele do que a qualquer outro tubarão. Esta espécie é encontrada em oceanos temperados e tropicais. Grande tubarão branco, África do Sul. Entre todos os predadores dos mares, o tubarão mais perigoso do mundo é o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias).
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
O megalodonte foi o maior tubarão que já existiu e um dos maiores predadores marinhos do nosso planeta. Mas só nos últimos anos conseguimos conhecer com mais clareza o seu tamanho e saber como eles cresceram tanto.
Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos. No Brasil existem cerca de 80 espécies, dentre eles o tubarão branco, um dos mais raros.
É recomendado nadar sempre perto da faixa de areia e nunca ultrapassar os recifes. Na orla, há um calçadão de oito quilômetros com ciclovia, equipamentos de ginástica e quiosques, onde você pode petiscar e tomar água de coco enquanto pega um sol.
Em todos os casos, uma presa fácil. Além disso, boiando na horizontal, contra a luz do sol, você pode parecer uma foca, bem apetitosa. A alternativa correta é a letra A: soprar bolhas no tubarão e fugir nadando.
Ver um tubarão nadando em águas alagoanas não é um cenário comum aos banhistas, ainda mais se for em um trecho de água rasa, podendo causar medo em quem está próximo. E, no último final de semana, um desses raros avistamentos aconteceu na Praia de Antunes, em Maragogi, Litoral Norte de Alagoas.
New Smyrna Beach, Flórida: situada no litoral nordeste da Flórida, a praia de New Smyrna Beach tem o maior número de ataques de tubarão por ano no mundo inteiro.
Desloque a menor quantidade de água possível. Tente não se debater e mergulhar enquanto nada gradualmente para trás em direção à costa. “Você deve tentar manter o animal à vista e lentamente e gentilmente tentar nadar para trás e entrar em águas rasas.
É importante lembrar que tubarões não se alimentam de carne humana. Os motivos para ataques são variados: desequilíbrio ambiental, defesa do território ou confusão (Sim, os tubarões mordem ao confundir o ser humano com uma presa). O nível de agressividade das espécies também é variado e deve ser levado em conta.
De acordo com a UFRPE, as medidas preventivas para evitar incidentes com tubarões são a de não entrar em áreas que estão sinalizadas como de riscos, nem em áreas que não tenha a proteção dos arrecifes e quando a água estiver mais alta que a cintura.