Até os 6 meses, o bebê reconhecia apenas a mãe, até pelo vínculo estabelecido da amamentação, mesmo que o pai seja ativo desde o nascimento do bebê. Nessa fase, o bebê passa a reconhecer o pai, o que pode iniciar a crise, que pode ser percebida como agitação e irritação, choro excessivo e alterações no sono e no humor.
Os bebês podem mostrar sinais de ansiedade de separação a partir dos 6 ou 7 meses de idade, mas a maioria chega ao auge desse comportamento entre 10 e 18 meses. Conforme o tempo passa, o bebê vai ficando mais sociável e confiante com outras pessoas.
A verdade é que bebê apegado à mãe é sinal de vínculo estabelecido, pois o apego é uma necessidade básica na formação do ser humano, e quanto mais pegado nos primeiros anos de vida, mais saudável e feliz será na vida adulta.
Desde quando os pequenos nascem, até o terceiro mês de vida, há pelo menos seis destes momentos de crise, sendo os mais frequentes conhecidos como “a angústia da separação”, que aparece por volta do oitavo mês, e a “terrível adolescência do bebê”, famosamente conhecida como Terrible Two, que tem seu auge aos dois anos.
POR QUE O BEBÊ CHORA LONGE DA MÃE, E O QUE FAZER PARA EVITAR ISSO? | MACETES DE MÃE
Qual a fase em que o bebê mais chora?
No terceiro mês, o bebê movimenta os olhos e a cabeça para acompanhar o movimento de um objeto e também poderá começar a chupar o dedinho. Nesse salto, note que o bebê chora mais alto do que o normal.
Entre as 7 fases em que o bebê dá mais trabalho e demanda mais atenção, certamente, esta é complicada não apenas para o pequeno, como também para a mamãe.
Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê. Isso é normal e não precisa ser um sinal de alerta.
Esse processo, explica Leite, acontece tipicamente entre o sexto e o nono mês de vida, embora variações possam ocorrer. "É nesse período que a criança começa a perceber que a mãe pode se afastar e, por conseguinte, experimenta uma gama de emoções complexas associadas à separação", afirma o pediatra.
Preferência pela mãe é comum ocorrer até um ano e meio de vida do bebê O vínculo mãe-bebê reflete diretamente no comportamento da criança. A dependência e a predileção pela figura materna é uma resposta do estranhamento que ele sente a cada pessoa que se aproxima e o afasta da mãe.
Mas quando a mãe precisa se ausentar, o bebê pode ficar irritado e chorão, além de demonstrar medo quando está na presença de estranhos. Essa situação acontece principalmente entre os seis meses e três anos de idade e é conhecida como ansiedade da separação. Os bebês menores geralmente não demonstram tanto incômodo.
A pré-adolescência é indicada por muitos pais como o período mais difícil no relacionamento com os filhos. Apesar de ser um período desafiador para ambos, é essencial criar laços afetivos nesse momento para que os jovens encontrem nos pais a ajuda e conselhos necessários em uma fase de tantas descobertas.
Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
“Até aos três anos dá-se o processo que de- signamos por 'vinculação precoce', em que o bebé estabelece uma relação privilegiada com o seu cuidador principal, geralmente a mãe, que se torna a principal figura de vinculação do bebé.
Nos primeiros meses do bebê, sabemos quão desafiador é estabelecer uma rotina. E quando tudo finalmente parece começar a se ajeitar, surge a temida crise dos 4 meses, assim denominada por ser uma fase extremamente desafiadora tanto para os pais quanto para o pequeno.
Procure ajuda profissional, se necessário: Se o comportamento dela persistir e parecer excessivo, considere a possibilidade de procurar a ajuda de um psicólogo infantil ou terapeuta familiar. Eles podem trabalhar com vocês para entender as razões por trás desse apego e desenvolver estratégias para lidar com isso.
No 11º mês de vida, a maioria dos bebês está se tornando cada vez mais independente e ativo. É possível que o bebê chame pelo papai ou mamãe com frequência e podem começar a dizer suas primeiras palavras completas, como “mamãe”, “papai” e “tchau”.
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade. Os sentimentos maternos causam alterações no ambiente intrauterino que podem ser percebidas pelo bebê como agradáveis ou desagradáveis.
A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses. A capacidade de segurar a própria cabeça levará a outro importante marco: entre seis e sete meses, o bebê vai conseguir sentar-se sem apoio e, até os 16 meses, os pezinhos vão começar a caminhar pela casa.
O que fazer quando o bebê só quer ficar com a mãe?
Aproveite a troca de fraldas para conversar, faça pequenos passeios juntos, esteja presente e disponível nos momentos de cuidado. O bebê não aceitar ficar com o pai não pode ser uma desculpa para não participar dos cuidados, e assim, sobrecarregar a mãe. Existem muitas outras tarefas que o pai pode e deve assumir .
Qual o pior salto de desenvolvimento? Embora todos os saltos de desenvolvimento sejam importantes e emocionantes, muitos pais concordam que o "salto dos 4 meses" é frequentemente considerado o mais desafiador. Nesse período, os bebês passam por mudanças significativas no sono, comportamento e interação social.
Você percebe que o bebê está feliz porque eles fazem aquele barulhinho que parece o de uma pomba – pruuu. Quando o bebê está descontente, você vai perceber porque eles soltam gemidos, às vezes bem altos. Se você estiver prestando atenção, vai perceber que o choro do bebê soa diferente, de acordo com o que ele quer.
Quase todos os órgãos estão totalmente formados após dez semanas da fecundação (o que equivale a 12 semanas de gravidez). As exceções são o cérebro e a medula espinhal, que continuam a se formar e a se desenvolver durante a gravidez.