(Mateus, 18:20). Jesus era o verbo e o verbo é Deus tornando-se onipresente igual ao pai. “ No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João, 1:1).
E vamos, agora, como foi prometido, ver que a própria Bíblia nos fala sobre o fato de que Jesus não é mesmo Deus absoluto, único e onipotente como o é o Deus Pai. “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai” (são Mateus 24: 36).
Teólogos modernos, sejam católicos ou protestantes, hoje praticamente concordam que em nenhum momento Jesus se proclama Deus. Ao contrário, ele se chamava de “filho do homem”, que em seu dialeto aramaico significava simplesmente “homem”. Jamais se proclamava Deus.
Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou o preço com seu sangue. É o que nos diz o texto de Romanos, capítulo 1º, versículo 4: “E, quanto à sua santidade divina, a sua ressurreição provou, com grande poder, que ele é o Filho de Deus”.
O cristianismo é a maior religião do mundo. É uma religião abraâmica fundamentada nos ensinamentos de Jesus Cristo que se destaca pela crença na sua morte e ressurreição como a redenção da humanidade. Suas crenças centrais incluem a fé na Santíssima Trindade, na divindade de Jesus e na salvação pela graça.
No Novo Testamento, 245 vezes! A origem desta grande diferença é a novidade da experiência que Jesus irradiava de Deus como Pai. Eis alguns episódios desta ternura de Jesus.
Em resumo, Deus é o Criador e a natureza divina, enquanto Jesus é a encarnação de Deus na terra, veio como Salvador e Filho de Deus. Ambos compartilham da mesma natureza divina, mas têm funções e papéis diferentes.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
Nos Atos, quarenta dias depois da Ressurreição, quando os discípulos olham para cima, encontram Jesus elevado, tendo sido levado por uma nuvem. Pedro 3:22 afirma que Jesus foi levado para o Céu e é agora a mão direita de Deus. Os Atos dos Apóstolos descrevem várias aparições de Jesus em visões após a sua Ascensão.
Paulo descreve poeticamente a condescendência do Salvador que passou de Seu estado divino pré-mortal à vida mortal, na qual sofre “morte de cruz” (ver Filipenses 2:3–8). Tendo cumprido sua missão divina, Jesus Cristo é agora um ser exaltado e, um dia, voltará.
Jesus declara ser igual ao pai “Eu e o Pai somos um”. (João, 10:30). E por fim Cloer (2006) afirma que ele mesmo, o Senhor Jesus, declarou que existia antes de Abraão. “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João, 8:58).
O mais popular e breve foi "Jesus é o Senhor", encontrado em 1 Coríntios 12:3; Romanos 10:9 e provavelmente nos batismos mencionados em Atos 8:16; 19: 5 e 1 Coríntios 6:11, uma vez que foram descritos como "em nome do Senhor Jesus" certamente parece implicar que "a frase 'Jesus é o Senhor' teve um lugar no ritual".
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Uma única pessoa em duas naturezas: divina e humana, sem divisão. Este é o verdadeiro Mistério que chamamos de Encarnação: Deus se fez carne humana. O próprio nome hebraico de Jesus revela: “Ieoshua”, que significa “Deus salva”.
Com base no texto bíblico, Jesus é o filho de Deus que foi concebido pelo Espírito Santo, através de uma virgem chamada Maria. Ele praticou milagres, ensinos e foi morto em uma cruz.
As causas devem ser muitas e complexas. Uma delas é que judeus piedosos achavam que o nome de Deus era santo demais. Humanos não podiam tomá-lo na boca. Deixaram o termo JHWH no texto, mas liam Adonai, Senhor.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.