Em 13 de maio de 1888, há 130 anos, o Senado do Império do Brasil aprovava uma das leis mais importantes da história brasileira, a Lei Áurea, que extinguiu a escravidão.
Comemorada pelos abolicionistas, odiada pelos escravistas, criticada por setores do movimento negro, abandonada pelo currículo escolar, 13 de maio de 1888 é a data em que foi sancionada a abolição da escravatura no Brasil.
A servidão medieval realmente começou com a dissolução do Império Carolíngio por volta do século X. Durante este período, poderosos senhores feudais encorajaram o estabelecimento da servidão como fonte de trabalho agrícola.
Em 19 de fevereiro de 1861, Alexandre II, através do Manifesto de Emancipação, decreta o fim do sistema de servidão. Foram libertados, ao todo, 22,5 milhões de camponeses servos, embora a propriedade dos latifúndios tenha sido preservada.
A Lei Áurea, promulgada em 13 de maio de 1888, é um marco na história do Brasil, simbolizando o fim oficial da escravidão e o reconhecimento da liberdade de trabalho.
Em muitas outras sociedades africanas, há uma hierarquia tradicional na qual pessoas são conhecidas como descendentes de escravizados ou, do outro lado, de descendentes de donos de escravizados. A Mauritânia foi o último país do mundo a abolir a escravidão, em 1981.
A base da economia era a agricultura, em um sistema bastante parecido com o feudalismo, que existiu até 1861 — por esse motivo, a Rússia do século 19 era considerada uma das economias mais atrasadas pelos europeus.
Como vimos, Lenin foi o primeiro líder bolchevique a assumir o governo após a tomada do poder em 1917. A Revolução Socialista na Rússia, em 1917, foi um dos acontecimentos mais significativos do século XX, uma vez que derrubou o regime tzarista e estabeleceu o socialismo no país.
Em 1914, a entrada da Rússia nos conflitos da Primeira Guerra Mundial ficou marcada como o último desgaste entre o poder do czar e as reivindicações da população russa. Os gastos e derrotas militares nesse conflito inviabilizaram a sustentação do absolutismo russo.
A servidão era uma espécie de escravidão mais branda, pois, ainda que os servos não fossem vendidos, estavam obrigados por toda a vida a entregarem produtos e prestarem serviços a seus senhores. Além disso, não eram proprietários das terras em que trabalhavam, pois estas lhes eram "emprestadas" pelos senhores.
A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.
Conceito: Servidão é direito real sobre imóvel alheio que se constitui em proveito de um prédio, chamado de dominante, sobre outro, denominado serviente, pertencentes a proprietários diferentes.
Salvo nas desapropriações, a servidão, uma vez registrada, só se extingue, com respeito a terceiros, quando cancelada. Parágrafo único. Se o prédio dominante estiver hipotecado, e a servidão se mencionar no título hipotecário, será também preciso, para a cancelar, o consentimento do credor.
Esse marco histórico foi resultado de uma intensa luta popular, com a participação significativa da sociedade brasileira e a resistência dos escravos. O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão. Essa data simboliza a conquista da liberdade para inúmeras pessoas que foram oprimidas por séculos.
No período entre 1750-1800, os valores médios dos escravos nascidos na África eram 96$700 réis (calculados sob a quantia de 541 escravos) e das escravas 82$909 (295 pessoas), uma diferença de 14,2%.
O agravamento da guerra civil na Rússia terá sido o principal motivo para a execução do czar Nicolau II e de toda a sua família, na Rússia, em 1918. Os bolcheviques queimaram depois os corpos e enterraram os restos em diversos locais.
Em 17 de julho de 1918, a família imperial russa dos Romanov foi executada por membros da liderança bolchevique. O czar Nicolau II, sua esposa e seus cinco filhos foram baleados na Casa Ipatiev, em Ecaterimburgo, onde estavam em prisão domiciliar após a Revolução Russa de 1917.
Em 15 de março de 1917, o conjunto de forças políticas de oposição (liberais, burguesas e socialistas) depuseram o czar Nicolau II, dando início à Revolução Russa.
No século XIX, a Rússia era um enorme império que abrangia os mais diferentes grupos nacionais e tinha uma estrutura política controlada pelas mãos do czar, autoridade máxima da monarquia russa.
O ano de 1917 marcou uma reviravolta na guerra, com a saída da Rússia após passar por uma revolução e a entrada dos Estados Unidos, o que também levou o Brasil para o conflito.
Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.
Os países com mais prevalência, tendo em vista a população, são a Coreia do Norte, Eritreia, Mauritânia, Arábia Saudita e Turquia. Já os que registram menos ocorrências são Suíça, Noruega, Alemanha, Holanda e Suécia.
Trabalho escravo urbano: Muitos escravos contemporâneos, principalmente em países poucos desenvolvidos, mas industrializados, estão situados em zonas urbanas de países como China, Índia, Bangladesh e Tailândia. O trabalho escravo, nesses locais, está relacionado, principalmente, à indústria têxtil e à construção civil.