Atinge principalmente a população com idades entre 20 e 40 anos, afetando igualmente homens e mulheres, mas em 15% dos casos surge na infância. Assim como outras doenças crônicas como diabetes e hipertensão, a psoríase ainda não tem cura definitiva mas, com tratamento adequado, pode ser controlada.
A psoríase começa, com mais frequência, em pessoas com idade entre 16 a 22 anos e de 57 a 60 anos. No entanto, todas as pessoas de todas as idades são suscetíveis.
Geralmente, se desenvolve rápido, com bolhas de pus que aparecem poucas horas depois de a pele tornar-se vermelha. As bolhas secam dentro de um dia ou dois, mas podem reaparecer durante dias ou semanas. A psoríase pustulosa generalizada pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga.
O que é: A psoríase é uma doença crônica da pele, não contagiosa, caracterizada pela presença de manchas róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas. Sua causa é ainda desconhecida e embora exista uma predisposição familiar, não é necessariamente transmitida aos descendentes.
Por conta de seus sintomas, a psoríase pode ser confundida com outras doenças de pele como eczema, dermatite, pitiríase rósea, sífilis secundária e até mesmo ceratose.
Os tratamentos disponíveis são o tópico, com cremes e pomadas aplicados diretamente na pele; os sistêmicos, a base de comprimidos ou injeções; os biológicos, injetáveis, e a fototerapia, que é a exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica.
A psoríase é uma doença que cursa com inflamação crônica da pele e de outros órgãos, como as articulações, o coração, os olhos e o intestino. Ela afeta ambos os sexos igualmente, podendo iniciar em qualquer idade. Sua taxa de incidência varia de 0,5 a 11,4% entre os adultos e 0 a 1,4% nas crianças.
A dermatologista explica que fatores etiológicos, genéticos e ambientais estão envolvidos na causa da psoríase, e outras ocorrências também podem piorar a doença, como o uso de alguns medicamentos como lítio e betabloqueadores; infecções bacterianas e virais, e o estresse.
Pessoas com casos graves de doença da pele, a psoríase pareceu ter quase o dobro do risco de morrer durante um estudo de quatro anos do que as pessoas sem a condição, sugere a pesquisa. Mas o aumento da taxa de mortalidade só foi observado naqueles com psoríase que afetam mais de 10% da superfície corporal.
Os retinoides tópicos, derivados da vitamina A, também podem ser prescritos como parte do tratamento da psoríase. Eles ajudam a normalizar o ciclo de crescimento das células da pele, reduzindo a inflamação e a descamação. Esses medicamentos estão disponíveis em forma de gel, creme ou loção.
Diagnóstico. O diagnóstico da psoríase é feito basicamente através de um bom exame da pele, das unhas e do couro cabeludo. Em alguns casos, o dermatologista pode achar necessário realizar uma biópsia da pele lesionada para chegar ao diagnóstico final.
³ As pústulas da pele podem durar semanas ou até meses se não tratadas ², e isso afeta não apenas a saúde física, mas também impactam o bem-estar mental ³.
A psoríase, assim como as outras dermatoses, está associada ao stress no seu desencadeamento ou na piora das lesões. Além disso, na psoríase a própria doença está freqüentemente vinculada ao desencadeamento do stress emocional pelo constrangimento das lesões (Steiner & Perfeito, 2003).
Evite tomar banhos muito quentes para não machucar mais ainda as regiões afetadas pela psoríase. 4. Busque acompanhamento médico - além de ajudar com tratamentos e cuidados com a psoríase, o médico pode auxiliar com as questões de baixa autoestima que, muitas vezes, surgem com a doença.
Ela se desencadeia quando as células de defesa do corpo (linfócitos T) atacam as células de pele, dando origem a uma reação que leva à dilatação dos vasos sanguíneos e produção de glóbulos brancos para combater a infecção.
Psoríase Vulgar: lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas, aderentes, prateadas ou acinzentadas que surgem no couro cabeludo, nos joelhos e cotovelos; Psoríase Gutata: pequenas lesões em forma de gotas, associadas a processos infecciosos.
Não é possível indicar o que causa a psoríase, muito menos o que desencadeia os casos da doença. Ainda assim, alguns aspectos podem ser levados em conta para estimar o risco de alguém desenvolver o problema.
A psoríase não é transmissível, não sendo possível contrair a doença apenas tocando em algum portador ou compartilhando roupas e objetos. Ainda não se sabe ao certo o que causa a condição. O que se sabe até o momento é que existe a possibilidade de causas genéticas, imunológicas, ambientais e psicológicas.
Além disso, pacientes com psoríase possuem um risco aumentado, embora pequeno, para o desenvolvimento de câncer, principalmente câncer de pele não melanoma, linfoma e câncer de pulmão (24-26).
A psoríase é uma doença crônica inflamatória sistêmica que afeta principalmente a pele, unhas e articulações. A condição está associada à hiperproliferação das suas células e a desregulação do sistema imunológico. Isso faz com que a pele apresente manchas vermelhas, cobertas de escamas brancas.
Diagnóstico de psoríase cutânea tegumentar moderada a grave, definido por um dos seguintes critérios: escore PASI superior a 10; acometimento superior a 10% da superfície corporal; DLQI superior a 10; psoríase acometendo extensamente o aparelho ungueal (onicólise ou onicodistrofia em ao menos duas unhas); psoríase ...
Alimentos fontes de Vitamina C: brócolis, couve, pimentão, caju, mamão, manga, acerola, kiwi, laranja, suco de limão, morango, abacaxi, tangerina. Alimentos fontes de Vitamina D: carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha, ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
No cardápio para quem tem psoríase, o café da manhã não inclui café preto. O ideal é tomar um suco verde batido com folhas escuras, entre elas agrião, espinafre, couve. O limão, rico em vitamina C, é ótimo para revitalizar a pele.
Um emoliente queratolítico (que descama a pele) também faz bem para essa condição. Casos mais severos são tratados com medicamentos imunossupressores de uso oral, como metotrexato, fototerapia ou "biológicos" nos casos mais extremos.