LER ou lesão por esforço repetitivo, como é considerada a tendinite, por exemplo, pode ser desenvolvida no trabalho. E se isso acontecer, pode ser o caso de uma situação de doença ocupacional. Portanto, nessa situação, você tem direitos que devem ser assegurados e, um deles, é a estabilidade no emprego.
O valor do benefício, como forma de indenização, corresponde a 50% do salário benefício, e é requerido mensalmente, exceto o segurado especial, que será 50% do salário mínimo.
Dessa maneira, o trabalhador que se afasta pelo INSS e recebe auxílio-doença B-91 por ter ficado com tendinite, ao retornar ao trabalho não pode ser demitido. Nesse caso o empregado terá estabilidade no emprego, provisoriamente, por 12 meses. Ou seja, nesse período sua demissão só pode ocorrer se for por justa causa.
Quem tem Tendinite pode ter direito a receber o Auxílio-Acidente de até 50% a mais no salário. A L.E.R (lesão por esforço repetitivo), também conhecida como Tendinite, trata-se de uma doença que tem a sua origem no trabalho. Como o próprio nome sugere, é a inflamação dos tendões provocada pelo movimento repetitivo.
Comprovação, através de perícia, da incapacidade gerada pela tendinite; Para o caso do auxílio doença o empregado (vinculado a empresa) deve estar afastado do trabalho por mais de 15 dias (sejam eles corridos ou mesmo intercalados, desde que dentro do prazo de 60 dias e pela mesma doença).
O diagnóstico da tendinite é realizado a partir da história clínica do paciente, do exame físico conduzido durante a consulta e de exames de imagem, como o ultrassom e a ressonância magnética. Outros exames, como radiografias, também podem ser solicitados para a avaliação de possíveis diagnósticos diferenciais.
Sim, a tendinite pode dar direito ao afastamento pelo INSS, desde que o trabalhador esteja incapacitado para suas atividades. Essa incapacidade pode ser temporária ou permanente e será isso que irá definir o tipo de benefício que o INSS irá fornecer ao segurado.
Como Funciona a Perícia Médica do INSS para Tendinite? O segurado deve agendar a perícia médica, isso pode ser feito através do site ou aplicativo “Meu INSS” ou pelo telefone 135.
Estou em tratamento médico. A empresa pode me demitir?
Em casos de doença ocupacional, doença do trabalho ou acidente de trabalho, para trabalhadores que recebem o auxílio-doença, existe a estabilidade. Isso quer dizer que após o retorno às atividades, a empresa não pode demitir o funcionário por um período de 12 meses.
O objetivo dessa súmula é proteger os trabalhadores que sofrem com doenças que podem afetar sua dignidade, sua saúde e sua vida profissional, como o vírus HIV, o câncer, a hepatite, a tuberculose, o alcoolismo, entre outras.
Como comprovar que a doença está relacionada ao trabalho?
A doença do trabalho precisa ser comprovada por laudo médico pericial que demonstre a relação entre o problema de saúde e as condições do ambiente de trabalho.
O que acontece se eu desenvolver tendinite no trabalho?
LER ou lesão por esforço repetitivo, como é considerada a tendinite, por exemplo, pode ser desenvolvida no trabalho. E se isso acontecer, pode ser o caso de uma situação de doença ocupacional. Portanto, nessa situação, você tem direitos que devem ser assegurados e, um deles, é a estabilidade no emprego.
Qual o valor de uma indenização por doença adquirida no trabalho?
Já a indenização por danos materiais consistirá no pagamento mensal de 50% do salário-base da empregada (R$ 1.045,00) pelo período de 29/10/2020 a 17/8/2021, datas de início e fim da incapacidade, respectivamente.
Quem tem tendinite pode pegar peso? Quem tem tendinite deve ter cautela ao pegar peso, pois levantar cargas pesadas pode exacerbar a inflamação e piorar os sintomas. Em fases agudas da tendinite, é fundamental evitar qualquer atividade que coloque tensão adicional no tendão afetado.
Agora, se você possui tendinite, mas a origem da doença não tem qualquer relação com o seu trabalho e as atividades que você desempenha, não se trata de doença ocupacional. Neste último caso, vai haver a exigência dos 12 meses de carência, isto é, você deve ter, no mínimo, 12 meses pagos ao INSS.
Caso possua tendinite e a doença não tem relação com trabalho e as atividades desempenhadas, não se trata de uma doença ocupacional, e a carência será necessária para fins de requerimento de benefício.
Desta forma, para identificar com precisão e avaliar os ligamentos e tendões com objetivo de controle de uma lesão e até mesmo entender a sua evolução, os médicos indicam exames de imagem, principalmente a ultrassonografia e a ressonância magnética.
Quanto tempo depois de demitido tem direito a auxílio-doença?
VI - até 6 meses após a cessação das contribuições, para o segurado facultativo. Este inciso se aplica aos segurados que se filiam ao INSS na condição de segurado facultativo, ou seja, aqueles que não têm atividade remunerada.
O principal sintoma de tendinite é uma dor forte na região do corpo que está sendo afetada pela inflamação. Se você sente muita dor nos braços depois de um dia inteiro de trabalhos manuais, pode estar sofrendo de tendinite nos pulsos.
Os sinais e sintomas de tendinite crônica ocorrem perto da articulação do tendão lesado e consistem principalmente em dor que pode irradiar para os músculos próximos. Além disso, é possível apresentar sensibilidade e rigidez, bem como inchaço no local.
Grau 1 — inflamação que causa dor e leve restrição funcional de mobilidade; Grau 2 — inflamação com muita dor, mesmo em repouso, limitando os movimentos. É o início do processo degenerativo crônico; Grau 3 — caso mais grave com a ruptura do tendão.
Existem diversas patologias que podem dar o direito às isenções dos impostos, como hérnia de disco, tendinite, osteoporose, artrite, artrose, bursite, AVC, entre outras, e deficiências visual, metal severa ou profunda e autismo; no entanto, nem todos sabem disso.
Um movimento abrupto ou excessivo pode provocar uma inflamação. Quando isso acontece, o ideal é interromper qualquer exercício e mesmo uma caminhada. Às vezes, a dor inicial não é tão intensa e a pessoa resolve continuar sua caminhada. Mas um especialista sempre deve ser consultado”, explica o Dr.