O pterígio, conhecido como a carne crescida, é uma lesão ocular que se manifesta na forma do crescimento de uma pele avermelhada na parte interna dos olhos. Ela surge na conjuntiva - membrana transparente que cobre e protege a parte branca do olho - e cresce em direção à córnea, formando uma espécie de triângulo.
A Cirurgia de Pterígio consiste na remoção dessa “carne” com uso de anestesia local e, depois, realiza um micro enxerto conjuntival. O procedimento é considerado simples e de fácil recuperação. Mas, infelizmente, a cirurgia pode apresentar recidiva da lesão. No entanto, o método com enxerto diminui essa probabilidade.
A carne no olho, isto é, o pterígio, é uma doença muito comum em áreas litorâneas, por conta da alta exposição ao sol e vento. Apesar disso, a doença também pode ser causada por fatores genéticos. Ele consiste em um tecido que se assemelha a uma pele ou a uma carninha – daí vem o nome “carne no olho”.
O pterígio é nada mais do que uma alteração na membrana transparente do olho, que é chamada de conjuntiva. Esta alteração costuma ser sobre a superfície do olho em direção à pupila e é por este motivo que é o problema é conhecido por “carne no olho”.
A sua causa está relacionada à exposição prolongada à luz, à poeira e ao vento. No entanto, fatores genéticos também podem influenciar o surgimento da doença. Embora o crescimento do pterígio seja lento, geralmente do canto interno em direção ao centro, a membrana pode atingir a córnea, alterando sua transparência.
PELE CRESCENDO EM CIMA DOS OLHOS: O QUE É PTERÍGIO, CAUSAS E TRATAMENTO | DRA. ANGÉLICA VILELA
O que é uma membrana branca no olho?
Popularmente conhecido como “carne no olho”, o pterígio é uma alteração na conjuntiva, a membrana transparente que recobre a parte branca do olho. Consiste em uma “prega”, tecnicamente denominada proliferação fibrovascular, que se origina na própria conjuntiva e se estende até a córnea.
Não se sabe exatamente o que pode causar o pterígio, mas acredita-se que a condição pode estar relacionada ao ressecamento dos olhos, bem como a exposição a raios UVA e UVB, vento, poeira e produtos químicos. Outros fatores podem contribuir como se expor com frequência à fumaça, poeira, pólen e areia.
Pode-se iniciar numa lesão prévia , pinguécula (tipo de degeneração da conjuntiva no olho) ou desenvolver-se por si só. Este tipo de lesão espessa pode crescer no sentido da córnea, a camada externa transparente localizada à frente do globo ocular e que é fundamental para a visão.
Portanto, continua o médico, o problema pode ir além dos incômodos citados, comprometendo de fato a visão. O pterígio apresenta graus: nos mais baixos não causa problemas significativos à capacidade de enxergar, mas, nos mais altos, pode comprometer a visão.
A cirurgia de pterígio, apesar de ser geralmente segura, carrega alguns riscos como qualquer procedimento cirúrgico. O risco mais comum é a recorrência do pterígio, que pode acontecer em casos onde o tecido cresce novamente após a remoção.
O custo da cirurgia de pterígio varia de acordo com o profissional, equipe médica e local de realização escolhido, podendo custar a partir de R$ 2.000,00. A cirurgia de pterígio é realizada em uma sala de cirurgia por um oftalmologista e anestesista.
É possível prevenir? Não há como prevenir a predisposição genética, no entanto, há como evitar os fatores ambientais que contribuem para o surgimento da doença. Assim, o uso de óculos de sol é uma das melhores formas de prevenção do pterígio, uma vez que protege os olhos contra a poeira, vento e luz ultravioleta.
O tratamento natural que costuma ser recomendado consiste na lubrificação para reduzir a irritação nos olhos, proteção constante contra poeira, vento e sol. Nos casos de inflamação pode ser recomendado algum colírio anti-inflamatório.
O pterígio, conhecido como a carne crescida, é uma lesão ocular que se manifesta na forma do crescimento de uma pele avermelhada na parte interna dos olhos. Ela surge na conjuntiva - membrana transparente que cobre e protege a parte branca do olho - e cresce em direção à córnea, formando uma espécie de triângulo.
Em pterígios pequenos e que não apresentam sintomas, não há necessidade de intervenção. Se há uma piora dos sintomas ou inflamação, ele pode ser tratado com compressas frias, colírios lubrificantes, uso ocasional de colírios vasoconstritores ou com curtos períodos de colírios anti-inflamatórios.
Conclusão: Os autores acreditam que o colírio de Mitomicina a 0,02 por cento seja um tratamento eficaz, simples e seguro para o tratamento do pterígio recidivado e pterígios primários.
O desenvolvimento do pterígio está associado à mutação da célula dos olhos, causada pela radiação solar (raios UV). Outras causas também estão associadas a esse tipo de inflamação, como a síndrome do olho seco, vento e poeira, principalmente em época de clima mais seco.
O principal fator de risco associado ao aparecimento de pterígio é a exposição aos raios ultravioleta (UV), especialmente do sol. Ele é mais comum em homens e em países de clima quente e seco. Além disso, pessoas com história de pterígio na família têm mais chance de desenvolver a doença.
A remoção desse excesso de pele da região dos olhos é feita pela blefaroplastia, uma cirurgia de dentro do ramo da Plástica Ocular, com a função de retirar o excesso de pele localizada na região das pálpebras.
O que fazer ao ter sensação de areia no olho? Na maioria dos casos — quando se trata de algo simples — apenas lavar o olho com água mineral gelada já resolve o problema. Além disso, o seu próprio organismo pode identificar a presença de um corpo estranho e produzir mais lágrima para remover a partícula.
O Pterígio consiste no crescimento de uma membrana vascularizada sobre a conjuntiva que é responsável por proteger o globo ocular. Esta membrana cresce em direção à córnea e forma um triângulo. Por lembrar uma asa, a doença recebe o nome de Pterígio – no grego, asa se chama pteron.
A Membrana Epirretiniana é uma doença que surge como uma proliferação fibrocelular ao longo da camada mais superficial da retina (membrana limitante interna), gerando uma contração com força de tração tangencial e consequente formação de dobras e enrugamentos da região macular, que é a região central e mais nobre da ...
Quando o pterígio esta inflamado ou irritado, utilizamos colírios esteroides (corticoides), essa prática tem que ser acompanhada por um oftalmologista, pois existem inúmeras complicações inerentes ao uso desses colírios (glaucoma e catarata corticogênica).