Inhame à noite pode causar problemas na digestão Ele é uma fonte de carboidratos complexos. Isso pode fazer com que o vegetal leve mais tempo para ser digerido.
“Lembrando que é importante ter moderação na quantidade”, alerta. À noite o ideal é optar por raízes de índice glicêmico menor, como batata doce e inhame. Mas as outras opções também podem ser consumidas, de acordo com a orientação do nutricionista.
Porém, por ser uma boa fonte de carboidrato, seu consumo deve ser equilibrado de acordo com o gasto calórico. A recomendação é uma porção três vezes por semana, substituindo um carboidrato da refeição - como o pão no café da manhã, ou o arroz na hora do almoço.
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame auxilia na redução dos riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro. No Brasil, seu consumo é bastante comum no Norte e Nordeste principalmente no café da manhã, em substituição ao pão.
O inhame é um excelente depurativo do sangue, desintoxica o organismo e dá sensação de saciedade. Recomendado para o bom funcionamento do intestino, ajuda quem quer perder peso, equilibra o nível de açúcar no sangue evitando a sobrecarga do pâncreas.
Atua na prevenção de doenças cardiovasculares, pois auxilia no controle da pressão e diminui o colesterol; Ajuda na boa digestão, na redução de cólicas e ainda elimina as toxinas do organismo; Aliado no emagrecimento, pois aumenta a sensação de saciedade e manda a fome pra longe.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
Por seu poder anti-inflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater a sinusite e a apendicite.
Mesmo que o inhame contenha fibras, que ajudam a promover a saúde digestiva, quando ele é ingerido perto da hora de dormir pode causar problemas. Ele é uma fonte de carboidratos complexos.
Assim como outros alimentos ricos em amido, o inhame é melhor digerido quando cozido, pois as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias são melhor absorvidas pelo organismo.
O inhame é “rico em zinco, magnésio, potássio, vitamina C e vitaminas do complexo B”. Todos esses nutrientes atuam em conjunto aumentando a produção das células que compõem o sistema imune e lutam contra os agentes infecciosos, em defesa do organismo contra doenças.
Entre os nutrientes do inhame, destacam-se a vitamina C, vitamina B6, potássio, magnésio e folato (B9), que desempenham funções cruciais no fortalecimento do sistema imunológico, formação de glóbulos vermelhos, função muscular e saúde cardiovascular.
O inhame deve ser cozido para melhor digestão e absorção de seus nutrientes. Sandra Chemin recomenda o consumo de 30 a 70 gramas por semana, cerca de 3 vezes por semana, mas ressalta que a quantidade ideal pode variar de acordo com as necessidades individuais.
O suco de inhame com limão é cai muito bem no café da manhã. Por ser uma fonte de carboidratos complexos, a bebida é uma boa fonte de energia para o corpo.
É um alimento rico em carboidrato, cheio de cálcio, ferro – tem tanto ferro na sua composição que é muito indicado para o tratamento da anemia! –, fósforo, além de ter vitaminas do complexo B, especialmente vitamina B1, importante no crescimento das crianças, e vitamina B5, que auxilia o sistema imunológico.
O inhame cru contém ácido oxálico, um composto que, em excesso, pode causar problemas renais, como formação de pedras nos rins. Indivíduos com histórico de doenças renais ou propensão à formação de cálculos devem evitar o consumo do suco cru.
Risco de intoxicação: O inhame contém uma substância chamada dioscorina, que pode ser tóxica se ele não for cozido corretamente, causando riscos à saúde. Teor de oxalato: O inhame contém oxalatos, compostos que podem contribuir para a formação de pedras nos rins em pessoas predispostas.
Outros Benefícios do inhame em geral -Ajuda a limpar o sangue -Ajuda a fortalecer o sistema de defesa do organismo -Retira furúnculo -Diminui a inflamação de cicatrizes -Ajuda a evita o inchaço -Auxilia também na inflamação de hemorroidas -Auxilia no emagrecimento -Bom contra o câncer -Bom para o coração -Ajuda no ...
É uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, como vitamina B6, vitamina B1, riboflavina, ácido fólico e niacina. Ele também contém uma boa quantidade de antioxidantes e vitamina C. Já em relação aos minerais, o inhame possui cobre, potássio, ferro, magnésio, cálcio e fósforo.
Apesar da popularidade, muitas pessoas desconhecem os benefícios do inhame diabéticos. O alimento pode ser uma excelente opção para esse grupo, pois seu índice glicêmico é relativamente baixo, o que evita picos nos níveis de açúcar no sangue.
O inhame também pode ser usado na forma de extrato, em cápsulas. Contudo, existem poucos ensaios clínicos avaliando o efeito do inhame selvagem e seu extrato nos sintomas da menopausa e sua eficácia em relação ao alimento in natura. Existem também preparados de cremes a base de inhame selvagem.
“Já os carboidratos de baixo índice glicêmico, como exemplos a batata-doce, o inhame e o arroz integral também devem fazer parte do cardápio. Outra dica é evitar o excesso de potássio e cozinhar sempre os vegetais antes do consumo”, afirma o nefrologista.