A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural.
Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma.
Se você quer usar o verbo “fazer” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo, o correto é dizer ou escrever “ele faz” ou “ela faz”. Mas se você pretende se referir à terceira pessoa do plural, o certo é utilizar “elas fazem” ou “eles fazem”.
Se o verbo pede preposição, aí ele não muda, não flexiona para o plural, porque há um sujeito indeterminado e a preposição torna o substantivo da frase um objeto direto.
A forma verbal "faz" é usada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo do verbo “fazer”, neste caso, o correto é "ele faz" ou "ela faz". Já a forma verbal "fazem" é usada na terceira pessoa do plural, isto é, "elas fazem" e "eles fazem".
Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural. Ouça o texto abaixo! O verbo HAVER nos sentidos de existir, acontecer ou de tempo decorrido é impessoal, ou seja, não possui sujeito.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural. Ouça o texto abaixo!
a) o verbo fica no plural se a ação puder ser atribuída a todos os sujeitos. Nem eu nem a presidenta Dilma vamos passar a mão na cabeça de ninguém — afirmou o ministro. b) o verbo fica no singular se houver ideia de alternância e a ação for atribuída a apenas um dos sujeitos.
O verbo “ser” tende a concordar com pronomes pessoais, quer eles apareçam como sujeito ou como predicado do enunciado. Além disso, tende a concordar priorizando o plural (em vez do singular) e a 1ª pessoa (“eu” ou “nós”), depois a 2ª pessoa (“tu” ou “vós”) e, por último, a 3ª pessoa (“ele/ela” ou “eles/elas”).
Ambas são conjugações verbais do vocábulo “haver” e estão no pretérito imperfeito do indicativo. A palavra havia corresponde à 3ª pessoa do singular (ele havia), enquanto haviam está na 3ª pessoa do plural (eles haviam). O verbo haver pode ser empregado em dois casos: No sentido de “ter”
Isso significa que não há flexão de número (do plural) do verbo haver. Portanto, houveram é uma conjugação que não está de acordo com a norma culta. Veja os exemplos: - Houve diversas inscrições para o vestibular deste ano.
Por exemplo: ”a recorrente alegou que os documentos HAVIAM SIDO entregues (ou havia sido??)”. Resposta: O verbo haver flexiona, sim, quando usado como auxiliar de outro verbo na formação dos tempos compostos da voz ativa, que são constituídos de formas do verbo haver ou ter mais o particípio do verbo principal.
Norma geral: nos substantivos compostos vão para o plural apenas as palavras que forem substantivo ou adjetivo, inclusive ambos juntos. Os demais, de forma geral, não variam. Exemplos: – O guarda-chuva, os guarda-chuvas (verbo + substantivo).
Existem, no português de hoje, palavras que só existem no plural, mesmo que façam referência a algo único. É o caso de óculos, férias e parabéns. Esses vocábulos são exclusivamente plurais em nosso vernáculo, e isso é evidente em relação à concordância.
O adjetivo se flexiona no plural, prevalecendo o masculino, se os gêneros dos substantivos forem diferentes. Vejam: – Tratava-se de vaidade e orgulho excessivos. – Tratava-se de orgulho e vaidade excessivos.