Contudo, como mencionamos anteriormente, o verbo “fazer” em construções impessoais exige o uso da ênclise, ou seja, o correto é “faz-se necessário” e não “se faz necessário”.
A forma faz-sepode ser [segunda pessoa singular do imperativo de fazer] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de fazer] . Conjugação:irregular.
O uso popular no Brasil é este: conserta-se relógios, aluga-se quartos, faz-se chaves, vende-se lotes, forra-se botões, pinta-se muros, lava-se roupas – isso porque as pessoas sentem a construção como ativa, com um sujeito ativo (alguém faz, a gente faz), e não com um sujeito passivo.
Quando dizemos “faz-se necessário”, estamos empregando uma construção impessoal, onde o verbo “fazer” não se refere diretamente a uma pessoa ou coisa, mas sim a uma situação ou condição geral que é necessária. Por exemplo: “Faz-se necessário concluir o projeto até o fim do mês.”
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Faz 7 anos ou fazem 7 anos?
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
Desejo saber se o uso do verbo fazer está correto escrito assim: «O profissional não dispõe de vaga. Far-se-á encaminhamento para outro profissional.» Far-se-á está correcto e, neste contexto, pode considerar-se usual, dado que a mesóclise ocorre, essencialmente, em textos e discursos formais.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural.
Eis a explicação gramatical para o caso: O 1º se é sempre conjunção condicional. – indicativo de verbo pronominal: Não sabe se se despede agora ou não, se se casa ou se se deita e espera.
Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular.
Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos; Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.
Na linguagem popular, porém, significa fazer ou suportar algo contra a vontade, pois o termo “frete”, neste contexto, é algo penoso, incómodo ou inoportuno. Ainda na gíria, um frete pode ser uma tarefa que nos compete executar, um recado ou uma incumbência.
O correto é "Hoje faz uma semana que te perdi". Os termos "faz", "faiz" e "faís" não existem na língua portuguesa. Lembre-se que "faz" é a conjugação do verbo "fazer". Existe uma dúvida muito comum sobre o uso do verbo "fazer" com sentido de tempo decorrido sobre se o verbo deve concordar ou não com o tempo que passou.
O primeiro é aplicado no singular e o segundo, por sua vez, é usado no plural. O "tem" é uma forma verbal da terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo "ter" (ele/ela tem). Por outro lado, “têm”, com acento circunflexo, aparece na terceira pessoa do plural (eles/elas têm).
Caso o verbo esteja no plural, aludindo aos formadores do conjunto (“pessoas”), ocorre a concordância siléptica ou lógica. Portanto, as duas formas estão corretas.