Foi a Belém tem crase?

Moral da história: quem tem boca vai “a Roma”, “a Paris”, “a Praga”, “a Belém”, “a Manaus”, “a Guaratinguetá”, “a Campinas”, “a Petrópolis”, “a Santos”, “a Americana”, “a Fortaleza” etc. Vai e deixa em casa o acento indicador de crase no “a”.
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Foi a Recife tem crase?

Como regra, não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido, como se pode observar: Salvador é uma festa.
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Foi a Brasília tem crase?

O certo é: “Vou a Brasília” e “Vou à Bahia”. Por que só ocorre crase no segundo caso? Quando vamos, sempre vamos a algum lugar. O verbo IR pede a preposição “a”.
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Foi a fortaleza tem crase?

Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc.
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Foi a Bahia tem crase?

Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.
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COMO SABER SE TEM CRASE? - Profa. Pamba

Foi a Roma tem crase?

Em "Quem tem boca (ou "Sabrina') vai a Roma", por exemplo, o "a" que antecede "Roma" não pode receber acento grave por uma razão muito simples: não ocorre crase, ou seja, o "a" não resulta da fusão de coisa alguma.
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Foi a Itália tem crase?

Em se tratando de nome geográfico ou de lugar, ocorre crase quando se pode usar o macete vou a/volto da: vou à Bahia - volto da Bahia/ regressei à Itália - regressei da Itália.
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Foi a Portugal tem crase?

Já Portugal, Israel e Moçambique não. Os países e cidades que não recebem artigos e aqueles que recebem artigos masculinos jamais serão precedidos de crase. É o caso de Paris, que não aceita artigo.
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Foi a França tem crase?

– Se for possível substituir a palavra por outra de semelhante sentido masculina e couber “ao” (artigo + preposição), usa-se crase. Para lugares, se for possível substituir por “para a”, usa-se crase. Exemplos: vou ao sindicato/vou à entidade; fui para a França/fui à França.
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Foi a praia tem crase?

Amanhã vamos /a/ praia. Na escrita, adicionamos o acento indicador de crase, mas a pronúncia é de apenas um “a”. Amanhã vamos à praia.
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Foi a Roraima tem crase?

Não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido. Vejam: Venho de Florianópolis. // Ele mora em Curitiba. // Estivemos em Vitória. // Salvador é uma festa.
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Foi a Igreja tem crase?

Se aquele “a” se transformar em “ao”, a crase é obrigatória! Observe a frase a seguir: Se bate a dúvida no exemplo “Os jovens foram à igreja”, substituímos a palavra “igreja” por um equivalente masculino, como “culto” (Os jovens foram ao culto). Percebemos assim que a forma correta é mesmo Os jovens foram à igreja.
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Foi a rua tem crase?

Para saber quando fazer uso da crase antes de lugar, lembre-se: quem vai, sempre vai a algum lugar. Isso significa que o verbo “ir” sempre pede a preposição “a”. O lugar aonde vamos que pode vir ou não precedido do artigo definido “a”. Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase.
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Foi a padaria tem crase?

Portanto, nesse caso, o “a” antes de padaria é com acento grave: Estou indo à padaria. Por quê? Porque há o “a” – exigido pelo verbo ir (ir a algum lugar) + outro “a” – que acompanha “padaria” – a padaria. Então a + a = à ( usamos só uma letra” a”, e a outra representamos pelo acento.
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Foram a Londres tem crase?

Exceção. Há crase quando se atribui uma qualidade à cidade: Iremos à Roma dos Césares. / Referiu-se à bela Lisboa, à Brasília das mordomias, à Londres do século 19.
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Foi a casa tem crase?

Detalhe importante: Se a palavra “casa” vier determinada por adjunto adnominal,ou seja, caso esteja especificada, aceita-se a crase: Fui à casa de meus avós ou Voltei à casa de meus pais. ​​​​​​​ Após viajarmos muito pelos mares, voltamos a terra. Porém, quando possuir o sentido de planeta, ocorrerá a crase.
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Vai de 100 a 1000 tem crase?

A crase não deve ser empregada junto a numerais cardinais ou ordinais, exceto em casos especiais. Nas orações em que aparece um termo regido pela preposição "a" acompanhado de numerais, o acento grave indicativo da crase é dispensado.
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Estou indo à São Paulo tem crase?

Havendo verbo que exija a preposição “a”, ocorrerá a crase. Veja: Viajamos a Brasília, depois fomos a São Paulo.
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Foi a público tem crase?

O acento indicativo de crase está empregado corretamente na frase: A) Recentemente, veio à público o fato de que já existe uma tela de TV que pode ser enrolada como um jornal.
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Foi a Roma ou foi a Roma?

Se dizemos: "Ele voltou DE Roma", vamos escrever que ele foi A Roma sem crase. Mas se dizemos que ele voltou DA Itália, devemos escrever que ele foi À Itália com crase. Isso significa que o topônimo Itália é antecedido de artigo.
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Foi a festa tem crase?

É usada a crase antes de palavras femininas; em expressões que indicam horas; antes de cidades, estados ou países: Vou à festa. A festa começa às 18h.
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Foi a escola tem crase?

Em gramática, basicamente a crase se refere à fusão da preposição 'a' com o artigo feminino a: Vou à escola. O verbo ir rege a preposição a, que se funde com o artigo exigido pelo substantivo feminino escola: Vou à (a+a) escola. A ocorrência de crase é marcada com o acento grave (`).
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Foi a São Paulo tem crase?

Frases com apuro de linguagem. Lembremo-nos: em português, os nomes de cidade são geralmente femininos e, quando desacompanhados de adjetivo/ locução adjetiva, empregam-se sem artigo. Daí: Vou a Santos. Fui a São Paulo.
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Vão à igreja tem crase?

Se aparecer o artigo, usa-se a crase. Exemplo: - Vou a igreja (Troque igreja por mercado) = vou ao mercado. Já que admitiu um “a” usa-se a crase.
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Vai a Santos tem crase?

A crase não deve ser empregada junto a nomes próprios. Os nomes próprios indicam um nome específico, em geral destinado a um ser em particular em oposição a um ser genérico – nome comum (ex: cidade: ser genérico = nome comum; Campo Grande: ser específico = nome próprio).
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