Foi solicitado, há algum... Participe da discussão! Sua resposta aparecerá ao final de todas as respostas. O verbo concorda em pessoa e número com o sujeito, sendo assim, o correto é "Foram solicitadas 40 caixas".
A forma foi-mepode ser [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ser] .
É se valer do verbo informar, que tem mais flexibilidade e admite tanto pessoa quanto coisa/fato como sujeito passivo. Assim, em vez de “Fulano foi comunicado”, podemos dizer: Josué foi informado de sua demissão.
Regra básica: o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Rigorosamente o verbo deve concordar com o numerador: “Um quinto FOI ENTREGUE ao rei”; “Três quintos FORAM ENTREGUES ao rei”.
Boleto DDA não solicitado: Tentativa de golpe disfarçada
Foram me está correto?
A forma foram-mepode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de ir] , [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de ser] , [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de ser] ...
A forma fui-mepode ser [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ser] .
Boris Casoy falou assim porque na linguagem culta se diz que "um fato é comunicado", e não "uma pessoa é comunicada". Já explico: Tomemos a seguinte frase "errada" como exemplo: "O inquilino foi comunicado pelo síndico que as taxas seriam aumentadas".
Quando informamos alguém de alguma coisa, a pessoa é o objeto direto. Pode, por isso, tornar-se sujeito passivo. Assim sendo, temos duas possibilidades: “A família (pessoa) só foi informada (voz passiva) do sequestro uma semana depois” e “O sequestro (coisa) só foi informado à família uma semana depois.”
O “me” é um pronome pessoal do caso oblíquo átono (aqueles que têm a pronúncia mais fraca e fechada), empregado como objeto direto ou indireto e a sua principal característica é que ele sempre estará acompanhado de um verbo, por exemplo: “Ela me ama” e “Você me falou”.
No português informal, aceitam-se as expressões referidas pelo consulente, tal como é possível dizer-se «olha eu» ou «olha ele», sobretudo em frase exclamativa. Contudo, a forma mais correta é «faz-me lembrar-me de mim».
O sentido de “pedir a” é solicitar que alguém atenda ao que foi pedido. Para exemplificar: “O governo pediu apoio aos empresários.” Já o sentido de “pedir para”, com a clássica preposição de finalidade, tem o sentido de pedir algo em favor de alguém.
A forma foi-nospode ser [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ser] . Conjugação:irregular. Particípio:regular.
1ª) Estou a disposição ou à disposição? O certo é: "Estou à disposição". Para provar que há crase (preposição "a" + artigo definido feminino "a"), basta substituir a palavra feminina (=disposição) por uma masculina (=dispor): "Estou ao dispor" (ao = à).
Para indicar que uma pessoa está ao dispor, pronta para auxiliar ou ser útil, a forma correta é à disposição, com crase: Fico à disposição para qualquer esclarecimento. Estou à disposição para mais informações. Coloco-me à disposição para o que for necessário.
Qual é o correto para eu mandar ou para mim mandar?
Pra mim ou para mim? Neste caso, a expressão é a mesma e ambas estão corretas na língua portuguesa, o que muda é que a palavra 'para' foi abreviada para 'pra'. O 'pra' deve ser usado apenas de forma informal em uma conversa, ou no whatsapp com amigos, por exemplo.
Como em “Ele me obedece”, ou seja, quem obedece, obedece a alguém (me). Já o “mim” é um pronome oblíquo tônico com função de objeto indireto, por isso sempre será acompanhado de preposição. Como em “Isso foi feito para mim”.
Antes de respondermos a essa questão, lembre-se de que a conjugação do primeiro verbo é “fui eu”. Não existe a forma “foi eu”, pois o verbo tem que necessariamente concordar com o sujeito (no caso, “eu”).
Em primeiro lugar, é importante que você saiba que o correto será sempre “fui eu”, não “foi eu”, isso porque o verbo precisa concordar com o sujeito da oração e, como o sujeito está expresso no pronome pessoal “eu”, a concordância adequada será feita com o verbo fazer no pretérito perfeito do indicativo, ou seja, “fui” ...