A forma foram-sepode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de ir] , [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de ser] , [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de ser] ...
Eis a explicação gramatical para o caso: O 1º se é sempre conjunção condicional. – indicativo de verbo pronominal: Não sabe se se despede agora ou não, se se casa ou se se deita e espera.
Quando a forma verbal é imediatamente precedida por alguns advérbios, como assim, também: «Assim se resolveu tudo», «Ele também se perdeu.» Quando a forma verbal é precedida por um pronome indefinido (por exemplo, alguém, tudo): «Alguém se feriu», «Tudo se sabe».
As duas formas quanto à utilização do verbo "ter" estão corretas. Quando utilizamos a expressão "tem-se", estamos nos referindo a algo no singular, enquanto que ao utilizar a expressão "têm-se", estamos nos referindo a alguma coisa no plural.
A forma foi-sepode ser [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ir] ou [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de ser] .
Obrigado. Acho preferível a utilização da frase «O João foi-se embora», com a presença do pronome reflexo. No entanto, a frase «O João foi embora» é admissível, sobretudo no português do Brasil. Na frase «O João foi-se embora», o verbo ir é pronominal, mas, na frase «O João foi embora», é intransitivo.
Caso o verbo esteja no plural, aludindo aos formadores do conjunto (“pessoas”), ocorre a concordância siléptica ou lógica. Portanto, as duas formas estão corretas.
FORAM duas horas de espera. Se são duas horas, (é mais de um) está no plural, portanto o verbo que acompanha o complemento também deve estar no plural.
Entre as funções do “se”, estão as de pronome reflexivo e apassivador. Além disso, essa palavra pode ser conjunção, indeterminar o sujeito ou ser uma partícula de realce.
Enquanto conjunção, o "se" indica a idéia de condição, possibilidade; por isso, é uma conjunção condicional. É possível, portanto, iniciar uma sentença com uma oração condicional, ou seja, impondo-se uma condição para que um fato ocorra.
O termo "se" é, na maioria das vezes, conjunção ou pronome: "Se não ocorrer engarrafamento, irei a Brasília hoje." "Após a sessão, os deputados abraçaram-se." Já o termo "si" é um dos pronomes oblíquos átonos.
A forma mais adequada não é "tasse", mas, sim, tá-se que, no registo informal, é o mesmo que está-se. A forma estar-se não é um verbo, mas antes uma possibilidade do uso do verbo estar, ao qual se – que é um pronome pessoal, o que significa que o verbo é conjugado pronominalmente – só se associa em certas condições.
A forma ter-sepode ser [infinitivo de ter] , [primeira pessoa singular infinitivo flexionado de ter] ou [terceira pessoa singular infinitivo flexionado de ter] .
Tanto é correcto ser empresário como ser-se empresário. Em ser-se, o elemento se é uma palavra, também chamada partícula, indeterminante do sujeito, porque não é por ela que sabemos qual é o sujeito. É muito vulgar esta função do se: 1. Aqui está-se bem.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?). 24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).