Lembremos que Osiris é um deus assassinado por Seth* e Rá é a fonte de toda vida. A integração de ambos possibilitou um sistema dialético de crenças entre vida (tese, Rá) e morte (antítese, Osiris), ressignificando ambas numa ideia de “passagem” (síntese, caminho). A beleza poética do Livro dos Mortos é essa.
Mumm-Ra é um rei do Egito com poderes místicos gigantescos e que estava vivo há mais de mil anos no Terceiro Mundo. Imediatamente, Mumm-Ra faz uma aliança com os Mutantes para juntos tentarem obter o olho de Thundera e seu poder infinito. Para isto a múmia milenar tería que destruir Lion-O e os outros Thundercats.
Foi um dos deuses mais tradicionais e importantes da religiosidade no Egito Antigo. Surgiu como um deus da fertilidade, mas foi convertido no deus dos mortos. Era o senhor da vida após a morte e quem julgava os mortos por suas ações. Acredita-se que ele surgiu no Egito durante o período Pré-Dinástico.
De acordo com a mitologia egípcia, os filhos de Rá, Shu e Tefnut, tiveram dois filhos: Geb e Nut. Os filhos de Shu e Tefnut formaram um casal, essa era uma prática comum na mitologia egípcia. Rá, enfurecido por essa união, exigiu que seu filho, Shu, separasse Geb e Nut.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.
The Myth of Osiris Explained in 10 Minutes | Egyptian Mythology Animated
Quem são Ísis e Osiris?
Ísis é uma divindade egípcia que tinha papel de destaque na religiosidade egípcia, assumindo um papel de protagonismo por volta do primeiro milênio a.C. Era esposa de Osíris, outro deus muito importante na religiosidade egípcia, e considerada a mãe de todos os faraós, sendo diretamente associada com o trono egípcio.
Segundo a tradição, Osíris, filho de Geb, deus da terra, e Nut, deusa do céu, foi assassinado por Seth, seu irmão, que o esquartejou e espalhou os pedaços do seu corpo pelo Egito.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
Este era Amon, deus muito antigo, tão mais quanto Rá, a divindade que havia criado o mundo. Assim, sua existência antecede a criação como foi concebida pelos egípcios. Ele fazia parte da Ogdoada, ou seja, um conjunto de deuses misturados e imersos em um oceano caótico.
AMBOS POSSUEM A CABEÇA DE FALCÃO, PORÉM RÁ TEM UM SOL NA COROA E ERA UMA DAS MAIORES DIVINDADES, TAMBÉM CONHECIDO COMO O DEUS SOL. HÓRUS LEVA A COROA DUPLA E ERA O DEUS DA GUERRA. SENDO ASSIM, PODE-SE DIZER QUE O FAMOSO OLHO DE HÓRUS É TAMBÉM O OLHO DE RÁ.
Set era o deus das tempestades, do caos e da guerra para os egípcios antigos. Era muito relacionado com o deserto e com os estrangeiros. Era irmão de Osíris e Ísis e casado com Néftis. Assassinou o próprio irmão, pois sentia inveja dele.
Rá, o deus Sol, era um dos deuses mais importantes da religião dos egípcios. Os egípcios acreditavam que homens e mulheres haviam surgido das lágrimas de Atum, deus que surgiu no vazio do Universo por intermédio do heka. Atum teve dois filhos, chamados Shu e Téfnis, que deram forma à Terra.
Anúbis era um importante deus egípcio, considerado o primeiro deus dos mortos presente na religiosidade desse povo. Também era conhecido por ser o deus da mumificação e aquele que guiava os mortos no além. Os egípcios representavam esse deus em um corpo humano, no entanto, possuindo cabeça de chacal.
Osíris era frequentemente representado como um homem barbado vestido com roupas reais e usando a coroa branca do Baixo Egito ou a coroa atef, símbolo da realeza. Muitas vezes, ele era retratado com a pele verde ou preta, simbolizando sua ligação com a vegetação e a fertilidade.
Inicialmente, era considerado um deus da fertilidade, mas, com o tempo, foi vinculado à morte e à vida após a morte. Nesse último atributo, Osíris era considerado o senhor do mundo dos mortos, aquele que reinava nesse domínio, sendo também quem conduzia o julgamento de todos os que morriam.
Ele foi assassinado pelo seu irmão Seth, o deus do caos, do deserto e da guerra. Ísis e Osíris eram irmãos gêmeos que se apaixonaram ainda no ventre da mãe, a deusa Geb. Juntos governavam o Egito e traziam prosperidade para o povo, pois eram os deuses da fertilidade, magia, da vegetação e da vida após a morte.
A pele do deus poderia ser verde ou negra, cores que os Egípcios associavam à fertilidade e ao renascimento. A representação de Osíris como um animal era rara. Quando se verificava o deus poderia surgir como um touro negro, um crocodilo ou um grande peixe.
Ísis partiu em busca dos pedaços do corpo de seu marido, encontrando todas as partes, menos uma. Ela realizou um ritual que ressuscitou o seu marido e, em seguida, engravidou de Osíris, dando à luz Hórus.
Ísis foi uma importante deusa da religiosidade do Egito Antigo, reconhecida como uma das mais importantes. Era a mãe de todos os faraós e a responsável, junto de seu marido, por ter ensinado à humanidade os conhecimentos básicos da medicina e da agricultura.
Hórus é um deus presente na mitologia e na religiosidade dos egípcios na Antiguidade. Era conhecido pelos egípcios como o deus dos céus. Era uma divindade extremamente popular entre os egípcios, sendo considerado a principal divindade em forma de ave, representado por um falcão.