Não vai dar para eu ir ou não vai dar para mim ir?
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
“Para mim” apresenta o pronome pessoal do caso oblíquo “mim”, usado como objeto do verbo, ou seja, quando a 1ª pessoa sofre a ação do verbo. “Para eu” apresenta o pronome pessoal do caso reto “eu”, usado como sujeito do verbo, ou seja, quando a 1ª pessoa realiza a ação do verbo.
Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração.
“Para eu” ou “para mim”: qual a forma correta? Tanto a expressão “para eu” quanto a expressão “para mim” são corretas. Ambas são formas que existem na língua portuguesa, mas que são usadas em ocasiões diferentes de acordo com a construção do enunciado.
As duas formas são aceitas, mas seus significados são distintos. Dá é a forma conjugada do verbo dar na terceira pessoa do singular do presente do indicativo ou segunda pessoa do singular do imperativo, enquanto dar é a forma do verbo no infinitivo. veja mais detalhes e exemplos de uso abaixo.
Quando usar “para eu” e “para mim”? - Com Professor Noslen
É correto dizer vai ir?
Como sabemos, milhões de brasileiros, majoritariamente os de baixa escolaridade, dizem "vou ir", "vai ir" e "vamos ir" como forma de expressar uma ação futura que, na sua vertente culta, é realizada pelo futuro simples do verbo "ir": irei, irá, iremos e irão.
Dar é o verbo no infinitivo, enquanto dá é a 3. ª pessoa do singular do presente do indicativo. De resto, o que posso fazer para mostrar a diferença de utilização é dar-lhe exemplos de frases em que estejam inseridas uma ou outra forma. O João dá dinheiro aos filhos.
3) A regra fundamental nesse campo diz que o pronome eu é do caso reto, o que significa que serve para funcionar como sujeito. Enquanto isso, o pronome mim é do caso oblíquo, o que quer dizer que ele desempenha uma função sintática própria de um complemento (jamais de um sujeito).
Qual é o certo entre mim e você ou entre eu e você?
Vejamos a pergunta que dá título ao texto: Entre eu e você ou entre mim e você? Depois da explicação acima, constatamos que existe uma preposição: entre. Então, o correto é “Entre mim e você”, pois após a preposição usa-se pronome pessoal do caso oblíquo.
Resposta: Deve-se evitar a todo custo a locução "eu vou ir". Não que esteja rigorosamente fora dos padrões gramaticais, pois é comum entre os brasileiros o uso do verbo ir como auxiliar do futuro [vamos ver, vou trabalhar, vão falar, por exemplo, em vez de veremos, trabalharei, falarão].
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
Pra mim ou para mim? Neste caso, a expressão é a mesma e ambas estão corretas na língua portuguesa, o que muda é que a palavra 'para' foi abreviada para 'pra'. O 'pra' deve ser usado apenas de forma informal em uma conversa, ou no whatsapp com amigos, por exemplo.
“Que nem” é uma expressão informal consagrada, de uso corrente tanto no Brasil quanto em Portugal, “equivalente à conjunção comparativa como”, nas palavras do gramático Domingos Paschoal Cegalla.
Como em “Ele me obedece”, ou seja, quem obedece, obedece a alguém (me). Já o “mim” é um pronome oblíquo tônico com função de objeto indireto, por isso sempre será acompanhado de preposição. Como em “Isso foi feito para mim”. Tudo que é feito, é feito “para” alguém.
O “me” é um pronome pessoal do caso oblíquo átono (aqueles que têm a pronúncia mais fraca e fechada), empregado como objeto direto ou indireto e a sua principal característica é que ele sempre estará acompanhado de um verbo, por exemplo: “Ela me ama” e “Você me falou”.
Quando usar "dá" ou "dar"? A forma verbal "dá" corresponde à 3ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo monossilábico "dar" (no infinitivo). Como na pronúncia dificilmente há a distinção, pois o "r" velar oclusivo final, normalmente, não é pronunciado em "dar", é natural que na escrita surja essa dúvida.
Dá é usado para expressar a conjugação do verbo “dar” na 3ª pessoa do singular no tempo presente do indicativo. O pai dá doces aos filhos todos os dias. Dar é usado para expressar a forma infinitiva do verbo, ou seja, o nome do verbo sem conjugação.