Aos 44 anos, após sofrer um colapso em Turim, o filósofo Friedrich Nietzsche recebeu o diagnóstico médico de neurossífilis. Devido à ausência de autópsia em seu corpo, tal diagnóstico médico vem sendo questionado historicamente. Realizou-se a revisão da literatura disponível sobre o diagnóstico médico de Nietzsche.
Segundo essa lógica, Nietzsche teria sofrido com a sífilis no final da vida, o que desencadeou a demência e a destruição do seu cérebro. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900.
Em 1889, aos 44 anos de idade, e após vários anos sofrendo de problemas neurológicos e psiquiátricos, o filósofo germânico Friedrich Niezsche (1844-1900) foi internado em surto psicótico em um asilo na cidade de Basiléia, na Suíça, e diagnosticado com demência paralítica causada por sífilis.
Nietzsche era contra a formação de um Estado-nação alemão, pois, para ele, somente a cultura garantiria o desenvolvimento humano, e não a força de um Estado e da guerra.
Em 3 de janeiro de 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental. O próprio teria testemunhado o açoitamento de um cavalo no outro extremo da Piazza Carlo Alberto, e então correu em direção ao cavalo, jogou os braços ao redor de seu pescoço para protegê-lo e, em seguida, caiu no chão.
Resumo. Aos 44 anos, após sofrer um colapso em Turim, o filósofo Friedrich Nietzsche recebeu o diagnóstico médico de neurossífilis. Devido à ausência de autópsia em seu corpo, tal diagnóstico médico vem sendo questionado historicamente.
Seu estilo de vida consistia em visitas diárias à sala de leitura do British Museum, onde ficava das nove da manhã às sete da noite, quando o museu fechava. Essa atividade era seguida de longas horas de caminhada noturna em que fumava incessantemente, hábito que afetou sua saúde de modo permanente.
Internado na Basileia, teve o diagnóstico de paralisia cerebral progressiva, que segundo os médicos, provavelmente foi causada pelo uso de drogas como ópio e haxixe, ingeridas pelo filosofo como auto-medicação. O filósofo morreu em 25 de agosto de 1900, sem recuperar a sua sanidade mental.
Para Nietzsche, Jesus pregara uma religião do amor, um budismo dos inocentes de Deus, para quem a bem-aventurança consistiria na vivência atemporal da realidade interior, na fuga de qualquer rigidez moralista.
Reza a lenda que Nietzsche, em uma manhã de inverno de 1889, em Turim, avistou um camponês espancando brutalmente seu pobre cavalo. Compadecido, o filósofo atirou-se sobre o homem, espantando-o aos berros, em socorro do animal. Abraçou o pescoço do cavalo e começou a chorar compulsivamente até desmaiar.
Sabendo que Nietzsche não teve filhos (e quase não teve vida sexual), abstenho-me de incomodar seus netos no segundo andar. Percorrendo algumas localidades em volta do golfo de Gênova -Rapallo, Sta.
Em um episódio conhecido como cavalo de turismo, que foi quando o nítido morava em turina, Itália, ele viu um cara chicoteando um cavalo. e isso pegou no coração dele. Ele começou a chorar. e dizem que a partida aí ele entrou em colapso, porque a partir desse episódio, ele nunca mais foi o mesmo.
Ele dizia que não acreditava nas religiões, MAS não as refutavam. Ele que era critico do niilismo por dizer que não faz sentido dizer não a tudo. Por ele não acreditar nas religiões nem acusa-las de falsa, então, ele nem acreditava nem desacreditava.
Nesse sentido, a causa da loucura de Nietzsche permaneceu um mistério na história médica recente até recentemente. O diagnóstico que recebeu em sua época foi semelhante ao de muitos outros artistas que sofriam de sífilis: paralisia geral por lues, uma forma de neurossífilis.
- "Frederich Nietzsche personifica o individualismo em seus últimos excessos, mas com uma energia e uma certa grandeza que muito o eleva acima dos habituais diletantes do eu. Possui todos os defeitos do orgulho, mas também a sua qualidade suprema: o desprezo da popularidade.
O filósofo estava ali, no meio da rua, vendo um cavalo ser espancado e algo dentro dele quebrou. Não foi o som de um chicote no ar, mas o estalo da sua própria mente cedendo.
Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos. A maneira de fazer isso seria questionando a origem dessas ideias. Ele se definia como um “imoralista”, não porque pregasse o mal, mas por entender que o correto seria superar a moral nascida da religião.
Nietzsche negou Deus o tempo todo em suas obras, em contrapartida viveu o tempo todo entranhado na metafísica, ele era inegavelmente um religioso. Há um chocante paradoxo nessa afirmativa, já que a maioria dos nietzschianos considera a religião simples sobrevivência histórica e cultural.
Sigmund Freud também figura na galeria de superdotados (QI 156), junto com Jô Soares (QI 152) e Asia Carrera, atriz pornô aposentada em 2003 após mais de 250 filmes, que gosta de tocar Bach ao piano e ler sobre física quântica.
Anunciando-se como primeiro psicólogo da história, o filósofo alemão inaugura uma visão da psicologia associada à fisiologia, consolidando um procedimento fisio-psicológico de análise da origem dos sentimentos morais em vista da derrubada dos idealismos presentes na metafísica, na religião cristã e na arte romântica.
O espírito alemão é uma indigestão..." Nietzsche não gosta de bebidas alcoólicas. É lhe suficiente um copo de vinho ou de cerveja para que a vida se lhe transforme em vale de lagrimas. É um Munique que habitam os antípodas. Ele prega a abstenção absoluta ao álcool.
Maus-tratos contra animais configura crime ambiental. Friedrich Nietzsche, em 1889, em Turim (Itália), deparou-se com um cocheiro que chicoteava fortemente o seu cavalo porque este não andava, exaurido que estava. O filósofo repreendeu o cocheiro e abraçou o pescoço do animal, que desabara.
Foi assim que Nietzsche enlouqueceu. O filósofo estava ali, no meio da rua, vendo um cavalo ser espancado e algo dentro dele quebrou. Não foi o som de um chicote no ar, mas o estalo da sua própria mente cedendo.