Batei palmas, todos os povos; celebrai a Deus com vozes de júbilo. Pois o SENHOR Altíssimo é tremendo, é o grande rei de toda a terra. Ele nos submeteu os povos e pôs sob os nossos pés as nações. Escolheu-nos a nossa herança, a glória de Jacó, a quem ele ama.
A palmada, aos poucos, pode afastar severamente pais e filhos, pois a agressão física, ao invés de fazer a criança pensar no que fez, desperta-lhe raiva contra aquele que a agrediu. Os danos emocionais impostos pela agressão física são geralmente mais duradouros e prejudiciais que a dor física.
Não há qualquer referência a palmada, mas é repetido o conselho do uso da vara como forma de castigo ou disciplina, no livro de Provérbios: "Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Provérbios 23.13-14).
E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. E quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.
A Lei Menino Bernardo (antes chamada Lei da Palmada) modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente e garante às crianças o direito de uma educação sem castigos físicos, tratamento cruel ou degradante.
O que a criança sente quando está apanhando? Depende da idade. De um modo geral, ela se sente agredida e não consegue relacionar o motivo da violência ao que fez para provocar aquilo. Sente medo e isso pode gerar traumas, além de aprender que a agressão é um meio para resolver conflitos.
A imposição de disciplina severa por meio do abuso de poder com castigos físicos, gera traumas e perda de confiança da criança nos adultos. Bater no filho é crime e não traz bons resultados. A pena de quem faz essa crueldade pode chegar a 16 anos, além de prejudicar a saúde física e mental da criança.
VATICANO - O Papa Francisco apoiou castigos físicos nos filhos, desde que “a dignidade deles” seja mantida. Ele fez a observação durante sua audiência semanal, dedicada ao papel dos pais na família. O líder católico ressaltou as características de um “bom pai”: aquele que perdoa mas é capaz de “corrigir com firmeza”.
O que a Bíblia diz sobre os pais que maltratam os filhos?
16 Os pais não morrerão pelos filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrerá pelo seu pecado. 15 Mas se não derdes ouvidos à voz do Senhor, e antes fordes rebeldes ao mandado do Senhor, a mão do Senhor será contra vós, como o era contra vossos pais.
O que a Bíblia fala sobre violência contra crianças?
O abuso infantil é desprezível e hediondo. Não é apenas uma doença social e um ato criminoso; é absolutamente proibido pelos mandamentos de Deus. Proteger e cuidar das crianças era uma prioridade para Jesus Cristo em Sua vida (ver Mateus 18: 1-6; 3 Néfi 17: 11-23), e é uma prioridade na Sua Igreja hoje.
Bater palmas na Missa é errado, e não importa quantos liturgistas digam o contrário, isto está gravado em pedra na tradição litúrgica da Igreja, de saber que a Missa é, mais do que celebração, mais do que ceia ou banquete, a renovação incruenta do Sacrifício da Cruz, onde se cale toda língua e se humilhe toda alma ...
No templo jamais se bateu palmas; até hoje as sinagogas judaicas não o fazem. E este é o único texto que fala de aplaudir, de bater palmas como expressão de louvor. No mesmo contexto o Salmo 98.8 determina que “os rios batam palmas,...”. (Isaias 55.12 trás a mesma idéia).
Aqui é lugar de você glorificar a Deus" | Pastor Martin Alves Pr Martin Alves reafirmou a Doutrina da Assembleia de Deus e proibiu que membros batessem palmas dentro da Igreja, que não faz parte do costume e ensinado pelos nossos pais.
2) A palmada ensina que em uma disputa, é aceitável usar da violência. Quando a criança tenta se opor a alguma ordem ou decisão dos pais e, em resposta, recebe uma palmada, ela aprende que é aceitável usar da violência para disputar quem está certo.
Especialistas explicam que uma infância marcada por agressões pode resultar em problemas de autoestima, transtornos psicológicos e ciclos de abuso. "Eu apanhei e não morri", "apanhei e não virei um revoltado", "apanhei e não odeio meus pais".
Entretanto, já está mais do que claro que praticar a violência infantil ou bater para educar está longe de ser a melhor medida. Inclusive, na maioria das vezes, acaba gerando o efeito contrário: em vez de respeito e educação, os filhos desenvolvem sentimentos como medo e rancor.
A Lei n. 13.010/2010, conhecida como Lei da Palmada, em seu artigo 18-B, prevê punições contra pais ou responsáveis que praticarem castigos físicos ou tratamentos cruéis e degradantes – humilhar, ridicularizar ou ameaçar gravemente – contra crianças e adolescentes no Brasil.
Qualquer tipo de agressão a crianças, seja física ou psicológica, pode ser considerado crime. De acordo com a Constituição Federal, crianças e adolescentes têm direito à dignidade e não podem ser expostos à violência, crueldade e opressão.
A pena prevista é de 2 meses a 1 ano de detenção e multa. Caso a agressão tenha resultado mais grave, a pena é aumentada: 1 a 4 anos de reclusão, se configurar lesão corporal; e 4 a 12 anos de reclusão para resultado morte. Quando o crime é praticado contra menos de 14 anos, a pena deve ser aumentada em 2/3.
A revisão, publicada na revista científica The Lancet, concluiu que punições físicas como palmadas são “prejudiciais ao desenvolvimento e ao bem-estar das crianças”, disse a autora Elizabeth Gershoff, professora de desenvolvimento humano e ciências da família na Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos.
A criação da lei teve por base a necessidade da criação de uma lei que proteja as crianças de maus tratos tendo como causa a deficiência da formação de seus cuidadores.
A palmada é uma forma comum de punição corporal, envolvendo o ato de atingir as nádegas de outra pessoa para causar dor física, geralmente com a mão aberta. Formas mais severas de dar palmadas, como a palmatória e chicotadas, envolvem o uso de um objeto em vez de uma mão.