Interesse inclui até fabricação de eletrônicos. Após a sonda espacial chinesa Chang'e-6 pousar no lado oculto da Lua, onde recolheu rochas e amostras do solo, cresceram as especulações sobre os interesses do país asiático no satélite natural.
O programa espacial chinês anunciou um pouso na Lua até 2030. Para a missão, os cientistas chineses desenvolvem um novo modelo do foguete Long March, além de um robô que poderá rodar sobre a superfície lunar tripulado por astronautas.
Rover da Nasa projetado para procurar água na Lua aguarda salvação. Um veículo espacial de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,87 bilhões) da Nasa e que pode ser crucial para as ambições lunares dos Estados Unidos está totalmente montado, mas em um estado de limbo, a poucos passos de estar pronto para o lançamento.
Os pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências encontraram grafeno (uma das formas cristalinas do carbono) na superfície lunar, organizado em camadas finas, desafiando a noção anterior de que a Lua era pobre em carbono.
Os minerais valiosos que podem ser encontrados na lua incluem o hélio-3, a ilmenita, o titânio, o urânio e as terras raras. O hélio-3 é especialmente interessante como um potencial combustível para a fusão nuclear, uma fonte de energia limpa e quase ilimitada.
Pesquisadores chineses encontraram grafeno natural em solo lunar. Pela primeira vez na história, foi descoberta a presença de grafeno natural em uma amostra de solo lunar . Isso significa que há carbono na Lua , o que adiciona mais um capítulo à história do satélite e da exploração espacial .
Por isso, a descoberta recente é importante porque o hélio-3 pode servir como base de energia limpa para nossa civilização, ainda que detectado na Terra em quantidades pequenas. Atualmente, cientistas sabem que o hélio-3 é amplamente encontrado no espaço sideral, especialmente na Lua.
Da mesma forma como a Terra, a Lua é formada por um núcleo, um manto e uma crosta. O núcleo lunar é sólido e composto por uma grande quantidade de ferro. Ele é muito pequeno comparativamente ao astro como um todo, e representa somente 2% de sua massa, com raio de 240 km.
O programa Artemis da NASA pretende devolver os humanos à superfície lunar em 2026. As ambições da agência incluem estabelecer uma presença humana sustentada na Lua, com habitats que sejam sustentados por recursos como a água gelada no pólo sul lunar. As ambições espaciais da China também incluem o pouso na Lua.
Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.
Mas a corrida à Lua oferece um prêmio ainda maior: os seus recursos. Embora o terreno lunar pareça bastante árido, ele contém minerais, incluindo terras raras, metais como ferro e titânio - e também hélio, que é usado em tudo, desde supercondutores até equipamentos médicos.
Mas, afinal, o que é o lado escuro da Lua? Bom, quero começar “deixando claro” que o lado escuro da Lua, na verdade, nem sempre está escuro. Ele nada mais é do que o lado da Lua que nós não conseguimos avistar aqui da Terra. Sim, é exatamente isso: nós só enxergamos um lado da Lua, o outro está oculto.
Policie-se durante a lua crescente, pois nessa fase a tendência é engordar. Na minguante, a compulsão alimentar diminui e fica mais fácil eliminar líquidos retidos, que voltam na lua cheia.
Sua ambição se parece mais com a missão Artemis, da Nasa, do que com a Apollo. A China pretende lançar duas missões separadas para o polo sul da Lua entre 2026 e 2028, como precursoras de uma futura base lunar. Elas devem incluir o teste de uso do solo lunar para construir tijolos em impressoras 3D.
Moléculas de água são encontradas em amostra lunar coletada por sonda chinesa. À medida que cientistas chineses analisavam as amostras de solo que sua sonda lunar trouxe de volta da Lua, eles perceberam algo revolucionário: havia água junto com minerais no solo.
Quando o hélio é inalado, ele substitui o oxigênio de nosso pulmão, de modo que, se a pessoa inalar uma quantidade muito grande ou fazer isso várias e várias vezes seguidas, pode faltar oxigênio no pulmão, causando um sufocamento.
Os pesquisadores identificaram um novo mineral lunar, o Changesite-(Y), bem como minerais do grupo dos silicatos em uma combinação considerada “desconcertante”.
Neles, elementos raros por aqui, como ouro, platina e paládio, são abundantes. O que seria atraente minerar na Lua são os chamados metais de terras raras: latânio, escândio, ítrio… Terras raras são elementos necessários para algumas aplicações avançadas, como a produção de baterias de carros elétricos.
A Lua, porém, não parecia ser um ambiente propício para se enferrujar, e não só pela falta de água e oxigênio, mas também porque ela é bombardeada por átomos de hidrogênio que vêm do Sol.
A descoberta de água na Lua e suas consequências: das missões espaciais a uma futura colonização. O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.