A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível, o bócio (hipertrofia da glândula tireóide).
Crianças são tratadas com 90 a 120 mcg de iodeto uma vez ao dia e recebem levotiroxina até conseguirem sintetizar T4. Adultos recebem 150 mcg uma vez ao dia. Deficiência de iodo também pode ser tratada com levotiroxina.
A única forma de o obter é a partir da alimentação, visto que, tal como os restantes minerais, não é produzido pelo corpo. Cerca de 90% do iodo proveniente da alimentação é absorvido pelo trato gastrointestinal (pelo estômago e intestino delgado).
A iodoterapia utiliza iodo radioativo para tratar o câncer de tireoide, eliminando células neoplásicas, incluindo metástases microscópicas. A iodoterapia é uma técnica terapêutica especializada, frequentemente utilizada no tratamento de algumas condições da tireoide, principalmente o câncer de tireoide.
O ADV Tintura de Iodo atua contra microorganismos, bactérias, fungos esporos e vírus. Pode ser utilizada em curativos no tratamento de feridas e também pode ser aplicada na pele intacta para higienizar a área.
9 SINTOMAS PERIGOSOS da FALTA de IODO e os riscos da SUPLEMENTAÇÃO EXCESSIVA (LUGOL)! Dr Alain Dutra
Quais doenças são causadas pela falta de iodo?
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível – bócio (crescimento da glândula tireóide).
Em adultos, o hipotireoidismo pode causar inchaço na pele, rouquidão, função mental prejudicada, pele seca e escamosa, cabelos esparsos e grossos, intolerância ao frio e ganho de peso. Se gestantes apresentarem deficiência de iodo, o risco de aborto espontâneo e morte fetal é aumentado.
Assim, o médico pode indicar a realização da suplementação desse mineral, sendo principalmente indicada nos casos de bócio, hipertireoidismo e câncer de tireoide.
Quando é indicado? O Iodo-131 é o tratamento mais antigo usado para o hipertireoidismo, principalmente em pacientes idosos. Entre suas indicações, estão pacientes que apresentam a Doença de Graves, e quando outros fármacos antitireoidianos não se mostram eficazes no tratamento.
A iodoterapia utiliza iodo radioativo para tratar problemas na tireoide, atingindo células doentes sem afetar as saudáveis, através de cápsula ou líquido. A iodoterapia é um tratamento indicado para pessoas que têm problemas relacionados à tireoide, como o câncer de tireoide e o hipertireoidismo.
Morangos: Uma das poucas frutas que contém grande quantidade de iodo. Uma xícara de morangos contém 12,96 mcg de iodo ou 8,6% da RDA (Recursos: Descrição e Acesso).
O excesso de iodo pode, muitas vezes, nem causar sintomas. No entanto, em alguns casos, pode afetar a função da tireoide, fazendo com que ela se torne hiperativa e produza hormônios tireoidianos em excesso (hipertireoidismo), particularmente em pessoas que costumavam consumir uma quantidade muito pequena de iodo.
Na lata de leite dilua a tintura de iodo em 150 ml de água filtrada, ou seja, 5 vezes a medida do vidro de tintura de iodo( 30 ml * 5= 150 ml) Ok?!., e assim sucessivamente. Leve esta mistura ao banho maria e deixe ferver, mas sempre mexendo, quando começar a soltar uma fumaça roxa esta pronto nosso Iodine.
Os comprimidos com iodeto de potássio estão recomendados pela Organização Mundial da Saúde e pela Direção-Geral da Saúde para suplementação em certos grupos da população que podem ter défice de iodo, como grávidas e mulheres a amamentar.
Os principais alimentos ricos em iodo são os de origem marinha (ostras, moluscos, mariscos e peixes de água salgada); leite e ovos também são fontes de iodo, desde que oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos em iodo ou que foram alimentados com rações que continham o nutriente; vegetais oriundos de solos ...
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível, o bócio (hipertrofia da glândula tireóide).
Iodo: ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireóide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas.
O iodo é um elemento essencial para a biossíntese de hormônios tireoidianos, como tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), os quais são fundamentais no desenvolvimento fetal, na regulação metabólica das células e no crescimento físico e neurológico dos seres humanos [1].
aumento de tamanho da tireoide (bócio); hipotireoidismo ou redução nos níveis de produção de hormônios da tireoide; sintomas de hipotireoidismo (rouquidão; pele seca; ganho de peso e intolerância ao frio); infertilidade.
O procedimento de iodoterapia para tireoide é realizado através da administração oral de cápsulas ou líquido contendo iodo radioativo (I-131). Este tratamento é ambulatorial, mas em doses mais elevadas, pode requerer internação hospitalar por um curto período para garantir a segurança devido à radioatividade.
A iodoterapia é amplamente indicada para pacientes com câncer de tireoide papilífero ou folicular. “O iodo radioativo consegue encontrar as células cancerígenas da tireoide que eventualmente não foram retiradas no tratamento cirúrgico. A tireoide e o câncer de tireoide captam o iodo.
A única recomendação para seu uso permanece no pré-operatório de pacientes com Doença de Graves, objetivando a redução da vascularização da glândula e consequentemente reduzindo sangramentos locais. Mesmo nessa situação, seu uso deve ser feito por curto período pelos riscos da sobrecarga do iodo sobre a glândula.
Entretanto, a quantidade diária necessária para o organismo humano é de apenas 100 a 250 microgramas, conforme alertam endocrinologistas da SBEM-SP. “Estão afirmando nas mídias sociais que temos insuficiência de iodo, sendo recomendado a ingestão do lugol, numa dose de até 9 gotas por dia.
O iodo (I) é essencial para a formação de tirosina e de triiodotironina, comumente denominados T4 e T3, os dois hormônios tireoidianos essenciais para a manutenção do metabolismo normal em todas as células. Estes hormônios controlam todos os passos metabólicos da oxidação celular.