A maternidade pode representar um momento de redefinição de papéis para a mulher, a qual, além de exercer o papel de filha, passa a exercer o de mãe, bem como de redefinição da relação com a sua própria mãe (Bassof, 1991).
Com a maternidade, você descobre habilidades e capacidades que talvez estivessem adormecidas. Entre elas estão o carinho, a amabilidade, a resiliência e a própria capacidade de amar.
A maternidade estimula reflexões que, antes dela, não eram sequer cogitadas. Até porque o maternar traz na mulher uma vontade de transformar o que está em volta dela, através da mudança individual e coletiva, para fazer do mundo um lugar melhor e mais acolhedor para os filhos.
O começo de um processo, mas jamais a definição de uma mulher. A maternidade é, hoje em dia, uma escolha consciente. Mas é ainda muito mais do que isso: é uma aceitação de transformação de seu corpo e sua mente, em que você abraça a mulher que foi, a que está sendo e a que virá.
A maternidade ensina a se dedicar e a arranjar forças, muitas vezes, além do que você pensava ser capaz. Nesta árdua e inspiradora tarefa de educar e formar indivíduos, elas estão sempre disponíveis com um abraço e um colo para acalmar e acolher.
A maternidade me ensinou que não dá para controlar tudo. Você se arruma, marca um compromisso, seu filho passa mal, se machuca e você precisa se reorganizar em função de uma adversidade. O mesmo acontece nas organizações.
Placenta é utilizada em lembrança na maternidade. A árvore da vida é uma representação presente em várias culturas e religiões pelo mundo. Apesar de a origem deste símbolo ser desconhecida, existem muitas teorias sobre o assunto.
As Maternidades são estabelecimentos de saúde de média e alta complexidade que prestam assistência à mulher, gestante, puérpera e ao recém-nascido, realizando internação hospitalar, atendimento ambulatorial e de urgência e emergência ginecológica e obstétrica durante 24 horas.
A maternidade e a paternidade certamente proporcionam diversos benefícios, principalmente comportamentais. Essa ligação pode propiciar melhor desenvolvimento cognitivo, a conquista da autoconfiança, o fortalecimento do relacionamento interpessoal e até a sensação geral de bem-estar e segurança.
O movimento chamado maternidade real, muito presente nas redes sociais, surgiu para que as mães pudessem compartilhar experiências, desafios e vulnerabilidades em relação à maternidade, para outras mulheres se identificarem, seja uma mãe de primeira viagem, seja uma mais experiente.
Ela é a principal responsável pela educação do filho. Divorciada pouco depois do nascimento do filho, ela conta com uma rede de apoio, que inclui a sua mãe, a sogra, o ex-marido e os irmãos.
A maternidade fez com que eu me tornasse mais altruísta e menos egoísta. A vinda da minha filha mudou os eixos da minha vida, passei a ver o mundo com outros olhos. Deixei de pensar somente em mim para aprender a dividir, esperar, anular ou simplesmente deixar a vontade para depois.
A maternidade me trouxe um entendimento da família e uma sensibilidade maior e, com isso, passei a ter uma produtividade e uma assertividade melhor também.”
Por que os famosos usam amarelo e vermelho na saída da maternidade? Além do fato da cor amarela ser discreta e elegante e combinar bem com tudo, os pais que acreditam que a primeira roupa do bebê ao nascer deve ser o amarelo porque ela traz sorte e prosperidade ao recém-nascido.
O salário-maternidade é um benefício previdenciário pago à pessoa que fica afastada do trabalho por motivo de nascimento do filho, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
Grande deusa da fertilidade e da maternidade, Ísis foi particularmente cultuada no isolado e invulgar complexo de templos da ilha de Filas. A deusa da magia representava o ideal de mulher, esposa e mãe dedicadas, e o seu culto disseminou-se, partindo da Alexandria, até ao mundo helenístico.
A maternidade pode nos ensinar a ser mais pacientes, mais flexíveis, mais compassivas e mais resilientes – aprendizados que podem ser usados mesmo em outras relações. Mas, sobretudo, viver a maternidade ensina muito sobre nós mesmas.
Tem um versículo da Bíblia que fala: “A mulher será salva pela maternidade.” (1 Timóteo 2:15) E depois que me tornei mãe, entendi verdadeiramente que a maternidade é a forma mais prática e fácil de entender o sacrifício de Jesus. “Viver para servir o outro”, foi o que Ele disse.
Para a especialista em orientação de pais, crianças e adolescentes, a maternidade deve ser entendida como uma construção de vínculo afetivo, que, além dos atributos genéticos, envolve uma grande dose de aprendizagem dos papéis sociais e do significado de ser mãe.
As mulheres são chamadas a tornarem-se mães espirituais, guiando seus filhos (os sacerdotes) para Deus. Descubra a importância dessa missão e aprenda como cumpri-la com nossos livros sobre a Maternidade Espiritual.
No período pós-parto, a identidade materna implica mudança no relacionamento consigo e com filho, que passa de uma imagem idealizada para uma realidade concreta. Portanto, a identidade materna implica construir um relacionamento baseado na sua vinculação com o filho.
Ser mãe é uma missão de muita honra, é amar de forma mais completa. É dar o melhor de si e não esperar nada em troca. A ela, devemos nossa gratidão, pois é merecedora de todo o nosso respeito e digna de nosso afeto. Mãe é sinônimo de amor e bondade.