O que a pessoa sente antes de ter um aneurisma cerebral?
Também podem ser sinais de rompimento: confusão mental, letargia, sonolência ou estupor, queda da pálpebra, fraqueza muscular ou dificuldade de mobilidade de qualquer parte do corpo, dormência ou diminuição da sensibilidade de qualquer parte do corpo, convulsões, fala prejudicada e rigidez no pescoço.
Quando um aneurisma se expande rapidamente, está prestes a se romper ou já se rompeu, alguns sintomas podem aparecer de maneira brusca, como dor forte ou persistente no abdômen ou nas costas; náuseas e vômitos; frequência cardíaca acelerada; queda de pressão e choque hemorrágico, quando ocorre grande perda de sangue.
Quando presentes, os sintomas de um aneurisma cerebral não rompido podem incluir: Dor de cabeça ou dor atrás ou acima do olho. Fraqueza ou dormência que afeta um lado do seu rosto.
Dor intensa, enjoo, vômitos, aumento da frequência cardíaca e queda de pressão são sintomas que podem surgir antes do rompimento do aneurisma, sendo essa situação extremamente preocupante e que pode levar o paciente à morte.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), duas a cada 100 pessoas têm um aneurisma no cérebro, mas a maioria não tem sintomas e só descobrirá caso a doença se agrave. Essa enfermidade pode ser confundida com AVC ou enxaqueca, por isso, é importante procurar um especialista caso tenha dores de cabeça frequentes.
O principal sintoma da ruptura de um aneurisma cerebral é a dor de cabeça, que começa de forma súbita e tem forte intensidade, muitas vezes descrita como a pior dor de cabeça que o paciente já teve na vida.
Quais as chances de uma pessoa que teve aneurisma sobreviver?
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
Você pode sentir uma dor intensa atrás ou ao redor de um dos olhos. Pode ser latejante ou constante. A dor pode ser tão forte que a maioria das pessoas com cefaleia em salvas não consegue ficar quieta e costuma andar de um lado para o outro durante uma crise.
A maioria dos aneurismas cerebrais pequenos não promovem sintomas (assintomáticos) e são descobertos por acaso (incidentalmente) em exames de imagem do crânio, como tomografia ou ressonância magnética, nas investigações de alteração de memória, sinusites, enxaqueca, trauma e infecções.
Ou seja, um AVC ocorre quando há um vaso sanguíneo rompido no cérebro ou o suprimento de sangue ao cérebro foi bloqueado. Já o aneurisma é o resultado de uma parede arterial enfraquecida. Os aneurismas causam protuberâncias em seu corpo, que também podem se romper e, subsequentemente, sangrar.
Se você ou alguém que você conhece é portador de aneurisma, pode ser elegível para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). Essa condição pode afetar a saúde física e emocional, tornando difícil a realização de atividades laborais.
Embora não seja possível evitar todos os fatores de risco de um aneurisma, comer de forma saudável, fazer exercícios regularmente, dormir bastante e evitar certos fatores desencadeantes, pode ajudar muito na forma de como prevenir aneurisma.
Bom, a melhor forma de prevenir o rompimento do aneurisma é evitando e controlando os fatores de risco. Ficar longe do cigarro, manter os níveis de glicose e colesterol equilibrados, além do controle da pressão arterial.
Na maioria dos casos, é possível viver por muitos anos com um aneurisma cerebral, sem nunca apresentar qualquer tipo de sintoma ou ter alguma complicação.
O aneurisma ocorre quando um vaso sanguíneo ou artéria se dilatam de forma anormal, devido a uma falha muscular da parede da artéria. Das duas ocorrências o aneurisma cerebral é considerado o mais perigoso, pois ao romper-se dentro da cabeça produz lesão e aumento da pressão intracraniana, podendo causar a morte.
O risco geral do rompimento de um aneurisma pode variar de 1-2% ao ano, acomete mais as mulheres que os homens, e a idade média de rompimento é entre os 45-60 anos.
Dependendo do local que ele se encontra, pode comprimir estruturas próximas ao cérebro e causar alguns sintomas, como visão dupla, perda da visão, dor de cabeça, nos olhos, no pescoço, náuseas e vômitos, perda da consciência, confusão, fotofobia ou convulsões.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.