O que a princesa Isabel fez de tão importante para a história do Brasil?
A princesa Isabel era filha de Dom Pedro II, imperador do Brasil entre 1840 e 1889, e é uma figura extremamente conhecida de nossa história por ter assinado a lei que aboliu a escravatura do Brasil – a Lei Áurea.
Qual foi a importância da princesa Isabel para o Brasil?
Princesa Isabel era a herdeira do trono do Brasil no período em que nosso país era uma monarquia. Era casada com um nobre francês conhecido como Conde d'Eu e ficou famosa por ter sido a responsável por assinar a Lei Áurea, a lei que aboliu a escravatura no Brasil em 13 de maio de 1888.
Por que a princesa Isabel libertou os escravos no Brasil?
Esse cenário se deu porque não havia interesse político para que a escravidão fosse encerrada. Entretanto, a pressão popular, o temor de uma guerra civil, o temor das rebeliões de escravos e um possível isolamento internacional do Brasil foram fatores que pesaram a favor da abolição da escravatura na década de 1880.
Os maiores feitos de Isabel. A princesa Isabel fez o Brasil ser um país mais livre e chegou a administrar o país. No dia 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, acabando com a escravidão no Brasil. Isabel também auxiliou a resolução do conflito da questão religiosa.
👸 A VIDA DA PRINCESA ISABEL APÓS O FIM DO IMPÉRIO NO BRASIL
Por que a princesa Isabel assinou a Lei Áurea?
A sanção ou aprovação da lei foi, principalmente, o resultado da campanha abolicionista que se desenvolvia no Brasil desde a década de 1870, mas não se pode negar o empenho pessoal da princesa Isabel, então regente do Império do Brasil, para sua aprovação.
Após 132 anos da abolição da escravatura, população negra do Brasil ainda luta por direitos básicos. Em 13 de maio de 1888, após seis dias de debate no Congresso, foi assinada pela princesa Isabel a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil, sendo o último país da América Latina a abolir a escravatura.
Atualmente, o bisneto da Princesa Isabel, dom Luiz de Orleans e Bragança é o chefe da Casa Imperial do Brasil e primeiro na linha de sucessão do trono. Seguido dele está o príncipe imperial do Brasil, dom Bertrand de Orleans e Bragança, que completou 80 anos em dezembro do ano passado.
Ainda segundo o professor, “Dom Pedro II não assinou uma lei abolicionista porque ele não podia. A constituição era respeitada naquela época, então o Imperador não tentava criar leis. Ele só podia confirmar as leis feitas pelo Parlamento.
O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão. Essa data simboliza a conquista da liberdade para inúmeras pessoas que foram oprimidas por séculos. O fim da escravidão destaca a importância da busca contínua por igualdade e justiça social.
A Lei Áurea, ou Lei Imperial nº 3.353, foi o dispositivo que extinguiu a escravidão no Brasil. Seu projeto (cujo texto original pode ser visto na imagem de abertura deste texto) foi elaborado e apresentado ao Senado Imperial Brasileiro pelo senador Rodrigo Augusto da Silva, no dia 11 de maio de 1888.
Mesmo sendo a legítima herdeira do trono, Isabel era vista de forma desconfiada pelos políticos da época, em um sistema patriarcal e escravista. Na primeira regência dela, com a ausência do pai por viagem, em 1871, assinou a Lei do Ventre Livre.
Qual a importância da princesa Isabel na história do negro no Brasil?
A princesa abrigou escravos em sua residência apenas uma única vez, de acordo com a historiadora Mary del Priore, e algumas vezes foi vista portando camélias – flor símbolo do movimento abolicionista|1|.
No dia 3 de maio de 1888, a princesa Isabel de Orleans e Bragança, exercendo a regência pela ausência de seu pai, o imperador dom Pedro II — que estava fora do Brasil —, abre o ano parlamentar com um discurso que pede o fim da escravatura.
A princesa Isabel foi obrigada a fugir do Brasil quando a família real foi expulsa do país, em consequência da Proclamação da República que aconteceu em 15 de novembro de 1889. Com a expulsão, a princesa Isabel partiu para a França, terra natal de seu marido.
(CARVALHO, 2017, p. 15) No Brasil, a educação de surdos se iniciou com a vinda da família real. Dom Pedro II tinha um neto surdo, filho da princesa Isabel, que recrutou o professor francês HernestHuet para fundar o instituto de surdos mudos no rio de janeiro.
A princesa Isabel era casada com o príncipe francês Gastão de Orleáns, o conde d'Eu e, por isso, seus descendentes até hoje usam os sobre nome de Orleáns e Bragança. Ela morreu em 1921, na França.
Caso a Monarquia retornasse hoje, quem seria o Imperador? Seria Dom Luiz de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel e tataraneto do imperador Dom Pedro II.
A Casa de Orléans e Bragança, ramo da casa francesa de Orléans que também descende por via materna do ramo brasileiro da Casa de Bragança, é tida por parte dos monarquistas como a atual dinastia imperial brasileira.
Hoje, o imposto beneficia a família Orleans e Bragança e, em Petrópolis, é recolhido pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, administrada por herdeiros da antiga família real.
Qual foi a primeira cidade do Brasil a libertar os escravos?
Pergunta inevitável que sempre fazem para dona Ladeisse é por que justamente Redenção se tornou a primeira cidade brasileira a libertar seus escravos, 15 meses antes do restante da então Província do Ceará, a pioneira no País, e cinco anos antes de ser proclamada a abolição da escravatura em todo o Brasil.
Ela só assinou a Lei do Ventre Livre porque seu pai estava em viagem pela Europa, assim como ocorreu 17 anos depois, quando Isabel firmou a Lei Áurea, "abolindo" a escravidão no Brasil.