Chorar é um ato saudável e deve ser respeitado, ainda que algumas pessoas tenham aversão a demonstrar as suas emoções dessa maneira. Quando a vontade de chorar e a tristeza surgem, mas as lágrimas não descem, é sinal de que você precisa prestar mais atenção às suas emoções.
Não conseguir chorar pode ser sinal de várias coisas, incluindo estresse emocional, depressão ou outros problemas de saúde mental. Algumas pessoas também podem ter dificuldade em expressar suas emoções, o que pode tornar difícil chorar, mesmo quando sentem tristeza ou dor.
Alguns dos sintomas mais comuns que o corpo pode sentir ao reprimir emoções são esgotamento afetivo, instabilidade do humor, estresse acumulado, alteração da pressão arterial, problemas digestivos e, em casos mais graves, potencialização de distúrbios mentais, como ansiedade, estresse e depressão.
é um filme de drama brasileiro de 2021, dirigido e escrito por Cibele Amaral. O filme traz a história de uma estudante de psicologia que durante seu estágio precisa atender uma paciente com Transtorno de Borderline que muda sua vida.
Especialistas afirmam que é importante conhecer suas emoções, nomeá-las e conseguir controlá-las. De acordo com o psicólogo Flávio Mesquita, se privar de chorar furta o direito de expressão. Segurar o choro com frequência causa instabilidade psicológica, podendo levar a depressão.
"As pessoas que não conseguem chorar podem ser mais tensas, estressadas e ansiosas, já que não têm no choro um meio de aliviar as emoções", afirma Monica Machado, psicóloga e fundadora da Clínica Ame.C.
O choro é uma forma natural de liberar emoções e liberar tensões, e pode ajudar a aliviar a tristeza e a dor emocional. Quando não expressamos essas emoções, elas podem se acumular e causar mais estresse e tensão, levando a sintomas como depressão, anedonia e dormência emocional.
A sua terapia deve acompanhar o seu ritmo, ou seja, as vezes você não vai querer falar sobre alguns assunto, as vezes irá chorar e até mesmo rir, é normal que as demonstrações de emoções ocorram nas sessões.
Quando o vazio emocional se torna prejudicial, pode ser observado por meio de sinais como apatia constante, desinteresse em atividades anteriormente prazerosas, dificuldade em se conectar emocionalmente com os outros e uma sensação geral de descontentamento e vazio.
O choro é uma autêntica explosão de emoções que permeia nossa vida do nascimento à morte. É desencadeado por diversos estados emocionais, desde tristeza até felicidade. Apesar de muito presente na prática clínica, é pouco mencionado na literatura médica.
Chorar coloca em ordem os sentimentos que estvam desconexos e despertaram os sentimentos, sejam eles positivos ou não. Ao chorar, o organismo libera endorfina, o mesmo hormônio produzido pelas atividades físicas. Assim, o choro possibilita um alívio das dores que está sentindo, tanto físicas ou emocionais.
A dificuldade em conseguir demostrar seus sentimentos através do choro pode estar relacionado com situações passadas que foram percebidas com muita intensidade e que, por pensamentos disfuncionais, você bloqueou, e "segurou o choro", aprendeu dessa forma a lidar com seus sentimentos.
Qual o nome da doença que a pessoa não consegue chorar?
Síndrome de Sjögren é uma doença autoimune que inflama as glândulas e impede que o corpo produza lágrimas ou saliva. "Não lembro quando foi a última vez que consegui chorar.
Segundo a psicóloga, existem algumas técnicas para conseguir puxar as lágrimas” quando sentimos que queremos o seu poder catártico e curativo: “trabalhar com a respiração ajuda muito a conectar-se com o choro, pensando também em momentos tristes da sua vida ou em uma situações que a deixam triste.
A dormência emocional, ou a apatia, é uma sensação desagradável de vazio emocional. Pessoas que estão vivendo isso tem dificuldade de sentir emoções, desde tristeza e raiva até alegria. Deste modo, elas não conseguem aproveitar as suas experiências de vida nem se conectar com as pessoas.
Quando as pessoas são ensinadas a reprimir suas emoções, especialmente através do choro, correm o risco de internalizar essa supressão. A psicóloga explica que isso pode resultar em uma incapacidade de lidar com as emoções, contribuindo para o desenvolvimento de condições como ansiedade, depressão e estresse crônico.
Não reagir, tanto emocional como fisicamente, sentir-se sem energia ou entusiasmo para qualquer coisa. Dificuldade para se ligar a outras pessoas e responder às sugestões sociais e emocionais. Falta de interesse em atividades que anteriormente eram agradáveis.
A crise de choro que acontece sem um motivo é um sinal de que algo não está bem. Se você tem chorado mais do que o habitual e não consegue cessar as lágrimas, pode estar vivenciando uma depressão não diagnosticada, ou outro transtorno do humor.
Sem a companhia daquela com quem trocava os papéis de paciente/terapeuta, a vida de Jéssica desmorona. Seu suicídio não vem como um choque, uma vez que o letreiro inicial do filme já deixava claro o que ia ocorrer. E esse é um dos principais defeitos do filme.
No entanto, muitas vezes, o “chorar com os que choram” não significa necessariamente que teremos a resposta certa para uma pergunta, ou que apresentaremos o recurso perfeito para aquela pessoa. Diversas vezes, chorar com os que choram envolve ouvir, esperar, procurar entender e apoiar a pessoa em sua jornada.
Por que chorar faz bem para a saúde? Do ponto de vista emocional, o choro é entendido como um mecanismo de descompressão que nos permite aliviar o estresse e a dor. E essa válvula de escape é uma ferramenta importante tanto para a nossa saúde física quanto mental. Ignorar as emoções traz impactos para a nossa saúde.
De acordo com ele, as lágrimas apresentam hormônios como prolactina, andrenocorticotrófico, leucina e encefalina – este último funciona como um analgésico natural. Eles são produzidos pelo corpo humano quando se está sob um monte de estresse.
O choro é uma explosão decorrente de emoções genuínas. Por isso, reprimi-lo pode gerar tensionamento interno, impactando em níveis de estresse potencialmente danosos para a saúde física e mental. “Reprimir o choro repetidamente pode levar ao aprendizado de que a expressão das emoções é algo negativo.