Antes de uma erupção, o magma se concentra em áreas abaixo do vulcão, chamadas reservatórios, onde ele se move produzindo vibrações, ou seja, pequenos terremotos. Esse mesmo movimento pode provocar o desabamento das encostas do cone vulcânico.
A maioria das erupções são precedidas pela agitação, mas nem todo episódio de agitação termina em erupção – às vezes, depois da agitação, um vulcão pode ficar silencioso de novo. Desse modo, embora a agitação nem sempre preceda a erupção, seu aparecimento é a principal pista para os vulcanólogos preverem as erupções.
Os vulcões formam-se nas zonas de convergência, ou seja, nas regiões onde há o choque entre as placas tectônicas (que se encontram sob o material magmático). O acúmulo da pressão provocado pela movimentação das placas provoca a descarga de energia e, consequentemente, a erupção vulcânica.
As forças internas da Terra provocam a erupção vulcânica.
O movimento das placas é estimulado pela agitação do material magmático, provocada pelas altas temperaturas do interior da Terra. A movimentação faz com que o material magmático eleve-se, atingindo a superfície.
2º- Erupção vulcânica: Coloca-se no interior do vulcão (garrafa) água até meio, 3 colheres de sopa de detergente, 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio e corante q.b. Seguidamente junta-se vinagre até se obter a erupção vulcânica.
POR QUE UM VULCÃO ENTRA EM ERUPÇÃO?? ENTENDA RÁPIDO! O QUE PROVOVA UMA ERUPÇÃO VULCÂNICA. ERUPCION
É possível prever a erupção de um vulcão?
Apesar da grande preocupação e do empenho dos vulcanólogos, ainda não é possível prever exatamente quando ocorrerá uma erupção vulcânica. Entretanto, alguns sinais podem ser indicativos de alguma atividade próxima.
A geológa diz que no Brasil não há registro de vulcões dormentes. Ou seja, não há risco de que haja atividade vulcânica. Por outro lado, existem, sim, sistemas vulcânicos extintos que não entram mais em erupção.
A erupção vulcânica, ao ser provocada pelo acúmulo de pressão quando há movimentação das placas, acaba gerando uma descarga de energia e, então, a ascensão do magma. Dependendo da intensidade que ocorrer essa erupção pode resultar em possíveis tremores na superfície, ou seja, os terremotos.
O vulcão, geralmente com o formato de cone ou montanha, funciona como uma eficiente válvula de escape do magma que nada mais é que rocha fundida, e de gases que estão abaixo da crosta terrestre.
"A maioria das erupções à superfície do planeta dura entre um e seis meses. No caso de La Palma, as últimas erupções tiveram durações entre três semanas e três meses. Nesta, é de se esperar comportamento semelhante", diz.
São características distintas deste tipo de erupção a ejecção de grandes quantidades de pedra-pomes e fortes erupções contínuas de gases. Erupções plinianas curtas podem durar menos de um dia. Eventos mais longos podem durar desde alguns dias a vários meses.
Isso acontece porque quando o magma no cone começa a esfriar, ele libera gases que se expandem, aumentando a pressão. Quando a pressão é muito forte, as rochas que formam o vulcão racham, e o magma escapa pela superfície — é a erupção.
Lava (do italiano lava, derivado do latim labes: queda, declive ou penetrante) é a designação dada ao material geológico em fusão, com temperatura em geral entre os 600 °C e os 1250 °C, que um vulcão expele durante uma erupção.
No total, existem cerca de 1.500 vulcões considerados ativos no mundo - ou seja, que estão ou vão entrar em erupção futuramente. No Brasil, os vulcões existiram em um passado geologicamente distante. A Ilha de Fernando de Noronha, por exemplo, é resultado de um vulcão extinto há milhões de anos.
“A maioria dos vulcões tem um ciclo de vida que dura centenas de milhares de anos. Durante este tempo, eles podem entrar em erupção quando o magma se ergue das profundezas da Terra e atinge a superfície. E então eles podem ficar dormentes novamente entre erupções, como o magma esfria.
Vivemos nas encostas de um vulcão extinto, primitivo e grande, com um diâmetro de aproximadamente 40 km. Permaneceu em atividade entre 80 a 60 milhões de anos e se localiza na divisa do sul de Minas Gerais e leste de São Paulo, é o chamado Complexo Alcalino de Poços de Caldas.
Especialistas, no entanto, negam o risco de atividade vulcânica na região. Segundo a geóloga Marcela Lobato, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o vulcão "não está adormecido, ele não vai acordar. Ele já existiu há muitos anos.
O vulcão Monte Tambora está no topo da lista devido ao número de mortes que causou e à devastação climática que provocou não apenas na ilha, mas também nos arredores. De acordo com o Índice de Explosividade Vulcânica do Serviço Geológico dos Estados Unidos, o Tambora obteve 7, o penúltimo maior índice da lista.
“A lava solidificada funciona como isolante para o interior, como se fosse um forno”, explica. “Muitas vezes isso faz com que a lava derretida corra rapidamente por dentro até que o interior da corrente de lava fique vazio como um tubo.
A principal razão é que os processos que desencadeiam as erupções, como o choque entre placas tectônicas ou o acúmulo de gases nas câmaras magmáticas, acontecem a dezenas de quilômetros da superfície terrestre. As bombas, mesmo as mais poderosas, têm um efeito muito menor.
Que acontece se uma pessoa cair em um vulcão ativo?
Na verdade, tipicamente, a lava tem alta densidade, e isso impediria que o corpo de uma pessoa mergulhasse imediatamente nela, como acontece quando alguém cai em uma piscina cheia de água. O indivíduo atingiria a superfície e provavelmente permaneceria ali, mas não por muito tempo!
Qual cidade brasileira foi construída em cima de um vulcão?
Poços de Caldas é conhecida nacionalmente por se encontrar na cratera de um vulcão que, para delírio dos mais afoitos, pode entrar em erupção a qualquer momento. Mas isso não passa de lenda. Segundo o engenheiro de minas, Resk Frayha, ex-prefeito de Poços, a cidade se encontra em uma região de origem vulcânica.
É encontrado, especialmente, na região Sul, oeste do Estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, sul de Minas Gerais e Goiás. A terra roxa é resultado da decomposição de rochas compostas de basalto, que tem origem vulcânica. Isso prova que em um passado remoto já houve derramamento de lavas nas áreas citadas.
Localizado a cerca de 140km da costa do Rio Grande do Norte, no extremo nordeste do país, o pico do Cabugi é o único dos vários vulcões inativos que mantém sua forma intacta e seu nome se tornou mais conhecido no país atualmente por conta dessa reivindicação histórica.