A humildade é uma virtude que permite que cada pessoa conheça o seu potencial e as suas próprias limitações. Uma pessoa humilde se dá conta da sua condição existencial e da sua fraqueza. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas.
A humildade é a capacidade que uma pessoa tem de perceber a si mesma e levar em conta a necessidade e o bem-estar das pessoas com quem interage, ao invés de focar em si.
Ele ensinou-lhes uma parábola e depois disse: “Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”. (Lucas 14:11; ver também 18:14.)
Os humildes são ensináveis, reconhecem como são dependentes de Deus e desejam submeter-se a Sua vontade. Os humildes são mansos e têm a capacidade de influenciar outros a serem humildes também. Deus promete aos humildes que Ele os conduzirá pela mão.
Está escrito na Torá que Moisés foi o homem mais humilde que já viveu sobre a face da Terra. Sendo que a Torá foi escrita por Moisés, poderíamos desconfiar desta afirmação. O que ela nos ensina, entretanto, é que a Torá foi ditada a Moisés pelo Criador.
Quais são as características de uma pessoa humilde?
Humildade (do latim humilitas) é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas.
Uma pessoa humilde nunca se coloca como merecedora de nada, tampouco aponta para as faltas e os defeitos dos outros, pois sabe que não lhe cabe julgar ninguém por nada. Evita emitir críticas, mas, se o faz, foca nas construtivas, sempre com a intenção de ajudar o outro a crescer.
Quais são as consequências da falta de humildade no coração?
A falta de humildade pode levar a muitos problemas, incluindo: Aumento do ego: Quando as pessoas não são humildes, seus egos podem se inflar, levando-as a se sentirem superiores aos outros e fazendo com que tenham dificuldade em reconhecer seus próprios erros.
Um dos frutos da humildade é a magnidade, o vôo do espírito, da nossa alma, para as coisas grandes, não quanto ao luxo, mas enquanto aos valores, voltado para as coisas de Deus.
Qual a diferença entre ser humilde e ter humildade?
Isso é o oposto de arrogância e orgulho. A principal diferença entre humilde e humildade é sua categoria gramatical; humilde é um adjetivo enquanto humildade substantivo.
A humildade faz bem à alma, santifica-a. Como é bom ser humilde, ficar no último lugar e confiar no Senhor. A alma humilde atrai a simpatia de toda a gente. A alma orgulhosa fica isolada, é insuportável e ninguém o quer.
Originada do latim, a palavra humildade significa 'reconhecer as próprias limitações'. Ou seja, reconhecer os erros e fraquezas. Quem é humilde sente respeito pelos outros, não desvaloriza ninguém e nem se considera superior, e, acima de tudo tem uma atitude de aprendizado contínuo.
A falta de humildade é um sintoma de que algo precisa ser mexido no interior de cada um de nós. Parece que esse valor tem a ver com olhar para o outro de igual para igual, não na comparação ou na superioridade, e sim no sentimento de reconhecer que cada um de nós tem a sua própria jornada, e todos somos humanos.
Ser humilde, segundo o modelo de Jesus, significa perder-se, gastar-se gratuitamente, significa “não viver para si mesmo”, mas para os outros, isto é, não procurando levar os outros para si (reduzindo-os, quem sabe, a escravos ou a objetos para nossas vantagens pessoais), mas procurando ir ao encontro dos outros.
A humildade é a virtude mais sublime e que mais caracteriza o homem, na sociedade, no lar, na igreja, e no exercício de suas funções, sejam elas grandes ou pequenas, elevadas ou modestas. O pecado do orgulho leva o homem a menosprezar as pequenas coisas e só verem as coisas altivas.
A Bíblia adverte que as pessoas religiosas podem construir uma fachada de falsa humildade. O Senhor Jesus falou de hipócritas que jejuavam e se mostravam contristados para parecer piedosos (Mt 6:16). Ele expôs o orgulho do fariseu, que pensava que o jejum e o dízimo eram realizações dignas do favor de Deus (Lc 18:12).