Através das lágrimas expulsamos o manganésio (mineral que afeta o humor) do organismo e outros químicos que ajudam a reduzir o stresse (a hormona adrenocorticotrófica) ou a dor (a leucina-encefalina). E como quando choramos respiramos fundo, reduzimos o nível de cortisol (conhecido por hormona do stresse).
É um reflexo psicogênico resultante da interação entre as áreas do sistema límbico do cérebro que regulam a experiência consciente das emoções internas e das respostas fisiológicas. Acredita-se que o choro possibilita o retorno da homeostase do organismo através da liberação de neurotransmissores e hormônios.
Além disso, devido ao componente químico chamado encefalina e existente nas lágrimas, chorar tem um efeito analgésico que ajuda a reduzir o estresse. Quando choramos durante um tempo, liberamos ocitocina e opióides endógenos, também conhecidos como endorfina.
Quando choramos é uma forma de acalentar o coração. É nessas horas que temos sempre em mente que recordar faz bem para a vida, desde que seja de maneira equilibrada. É importante também que tenhamos o desejo de seguir em frente para que no futuro lembremos do quão foi importante o passado e superá-lo.
Através das lágrimas expulsamos o manganésio (mineral que afeta o humor) do organismo e outros químicos que ajudam a reduzir o stresse (a hormona adrenocorticotrófica) ou a dor (a leucina-encefalina). E como quando choramos respiramos fundo, reduzimos o nível de cortisol (conhecido por hormona do stresse).
O choro também ativa o sistema parassimpático, responsável por promover um estado de relaxamento e recuperação após períodos de estresse. Isso ajuda a acalmar o corpo e a mente, restaurando um estado de equilíbrio emocional e físico. Além dos aspectos físicos, o choro tem um forte componente social.
O ato de chorar serve como acalento porque ativa o sistema nervoso parassimpático, que ajuda o corpo a descansar. Neste caso, os benefícios de chorar aparecem depois de alguns minutos de lágrimas rolando.
Seja um choro de felicidade ou profunda tristeza, chorar é um ato natural, intrínseco ao ser humano e que traz benefícios para nossa saúde. Basicamente, após chorar, o corpo relaxa, trazendo uma sensação de bem-estar e, por isso, mesmo em momentos felizes, choramos. Chorar também é uma ferramenta social.
Ao chorar, os batimentos cardíacos aumentam e você pode começar a hiperventilar, o que desgasta fisicamente o corpo. Derramar lágrimas libera hormônios que aliviam o estresse, como endorfinas e a oxitocina, acalmando-o e deixando-o sonolento.
É só respirar fundo e praticar as dicas a seguir. Para começar, ainda durante o chororô, evite esfregar a região de forma exagerada, o que força ainda mais os músculos locais, piorando a situação – prefira enxugar as lágrimas com um lenço de papel ou um tecido delicado, como indica a dermatologista Patrícia Mafra.
A psicóloga salienta que estresse intenso e crises de ansiedade também podem estar por trás. O indivíduo pode ter chegado a um limite de sofrimento emocional e o choro frequente é sinal de estafa psíquica.
Isso quer dizer que ao chorar os olhos são inundados por lágrimas menos salinas, causando uma incompatibilidade com a lágrima protetiva e os outros fluidos do corpo. Isso acarreta em inchaço na região dos olhos.
Estudos indicam que chorar faz bem, e que reprimir o choro, especialmente em momentos de raiva ou tristeza, pode ser prejudicial à saúde, aumentando o risco de desenvolver doenças físicas e mentais. Por isso vários especialistas apontam que ao sentir vontade de chorar, devemos fazê-lo.
Chorar também pode ajudar a entender o que é importante para nós, principalmente se chorarmos por algo que nos chateou inesperadamente. Quando você está estressado, a atividade do seu sistema nervoso simpático aumenta.
A crise de choro que acontece sem um motivo é um sinal de que algo não está bem. Se você tem chorado mais do que o habitual e não consegue cessar as lágrimas, pode estar vivenciando uma depressão não diagnosticada, ou outro transtorno do humor.
Outro estudo, realizado em 2012 na Universidade de Minnesota e divulgado pelo portal britânico The Mirror , destaca que chorar possui outros benefícios além de perder peso, como colaborar com a melhora do sistema imunológico , diminuição do colesterol, o controle da pressão alta e a redução da raiva e do estresse.
Deixar o bebé a chorar ajuda os pulmões a crescer? A alegação de que deixar os bebés chorar é benéfico para o desenvolvimento dos pulmões não tem fundamento científico. Existe apenas uma altura em que o choro pode ser vantajoso para o sistema respiratório: no momento do nascimento.
Todo ser humano precisa expressar suas emoções de alguma forma, sejam elas boas ou ruins, e o choro é exatamente isso: a manifestação dos nossos sentimentos por meio das lágrimas.
De acordo com ele, as lágrimas apresentam hormônios como prolactina, andrenocorticotrófico, leucina e encefalina – este último funciona como um analgésico natural. Eles são produzidos pelo corpo humano quando se está sob um monte de estresse.
Alguns dos sintomas mais comuns que o corpo pode sentir ao reprimir emoções são esgotamento afetivo, instabilidade do humor, estresse acumulado, alteração da pressão arterial, problemas digestivos e, em casos mais graves, potencialização de distúrbios mentais, como ansiedade, estresse e depressão.
Chorar nos faz liberar adrenalina, um hormônio que segregamos em situações de estresse, e noradrenalina, que atua como neurotransmissor e tem um efeito contrário ao da adrenalina. . Quando choramos, eliminamos estes hormônios, o que produz uma sensação de desafogo e tranqüilidade. .
O choro é uma autêntica explosao de emoçoes que permeia nossa vida do nascimento à morte. É desencadeado por diversos estados emocionais, desde tristeza até felicidade. Apesar de muito presente na prática clínica, é pouco mencionado na literatura médica.
Por que chorar pode ser ruim para a pele? Na maioria das vezes, chorar pode causar alguns efeitos não tão desejados na pele, como a inflamação, vermelhidão e inchaço. Isso ocorre porque durante o choro, os vasos sanguíneos do rosto tornam-se dilatados com o aumento do fluxo sanguíneo.