Quando o diabetes afeta os rins, acontece a chamada nefropatia diabética. Você já ouviu falar? Ela é capaz de alterar os vasos sanguíneos, levando à perda de proteínas pela urina e, consequentemente, à redução da função renal. A lesão do órgão não acontece do dia para noite.
A melhor terapêutica para os pacientes com diabetes tipo 2 é o transplante renal isolado; já os pacientes diabéticos tipo 1, em que o pâncreas é afetado e cessa totalmente a produção de insulina, o transplante combinado pâncreas-rim, além de normalizar a função renal, cura também o diabetes”, afirma o dr. Pedro.
A diabetes pode trazer danos aos rins, comprometendo a sua capacidade de filtragem. “Os altos níveis de açúcar fazem com que os rins filtrem muito sangue, sobrecarregando os órgãos e levando a perda de proteínas na urina”, explica o nefrologista e presidente da Fundação Pró-Rim, Dr. Marcos Vieira.
O que acontece com o excesso de glicose nos rins dos diabéticos?
O excesso de glicose é responsável por induzir desequilíbrio redox e inflamação sistêmica e intra-renal, desempenhando um papel crítico na patogênese da doença renal do diabetes, configurada atualmente como a principal causa de doença renal dialítica em todo o mundo.
Observa-se o inchaço dos pés, das pálpebras (pela manhã) e das pernas (pela tarde). A pressão arterial pode atingir níveis altos e a função renal fica prejudicada, causando vômitos, náuseas, fraqueza, emagrecimento, palidez, alteração da libido, entre outros sintomas.
Ela é uma das complicações mais comuns do diabetes, sendo caracterizada pela alteração nos vasos sanguíneos dos rins, levando à perda de proteínas por meio da urina.
Inchaço nas pernas ou no rosto. Cólica renal. Infecção urinária (ardor para urinar ou dor lombar associada a febre, urina com mal cheiro ou turva, dificuldade para urinar ou sentir vontade de urinar muitas vezes ao dia) Sangue na urina.
Qual o remédio para diabetes que não faz mal para os rins?
Tirando isso, é a medicação MAIS segura para usar no diabetes. Se o paciente tem alguma doença grave renal ou hepática, a medicação que permanece no tratamento é a insulina.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, cerca de 25% das pessoas com diabetes tipo 1 e de 5 a 10% com diabetes tipo 2 desenvolvem insuficiência nos rins.
A metformina aumenta mesmo o risco de acidose láctica em pacientes renais? Classicamente, considera-se que o uso de metformina está contraindicado em indivíduos com insuficiência renal de grau mais avançado, uma vez que esse fármaco poderia aumentar o risco de acidose láctica.
A sensação é muitas vezes descrita como: Uma dor aguda, em forma de cólica, ou seja, dor que vai e vem, intensa e intermitente; Uma dor constante e persistente na lombar; Uma “queimação” ou ardência na região onde se localizam os rins.
A doença renal diabética geralmente é um diagnóstico clínico em um paciente com diabetes de longa duração (>10 anos) com albuminúria e/ou taxa de filtração glomerular (TFGe) estimada reduzida na ausência de sinais ou sintomas de outras causas primárias de dano renal.
Em um período de 24 horas, adultos chegam a eliminar em média 3 litros de urina, enquanto crianças de 2 a 2,5 litros. No diabetes, a poliúria acontece porque o organismo precisa se livrar do excesso de glicose no sangue, já que a insulina não é suficiente ou já não consegue fazer esse trabalho.
O que acontece quando os rins deixam de funcionar? Quando os rins começam a parar, vão deixando de realizar todas as suas importantes funções. Água e resíduos em excesso acumulam-se no sangue, num processo chamado de uremia.
Não há cura para a doença renal crônica, embora o tratamento possa retardar ou interromper a progressão da doença e prevenir o desenvolvimento de outras condições graves.
A urina produzida por um paciente com insuficiência renal avançada tem mais água e muito menos toxinas e eletrólitos que a urina de uma pessoa saudável.
Se você tem diabetes, o nível ideal de glicemia é em torno de 130 miligramas por decilitro (mg/dl), podendo variar de acordo com a pessoa e a fase do tratamento. Após as refeições, esses valores aumentam, e valores superiores a 180 mg /dl mantidos por mais de 2 horas passam a serem sinais de alerta.
Sucos artificiais, refrigerantes, isotônicos, energéticos e bebidas alcoólicas são aquelas que recebem uma alta concentração de açúcar. Para substituí-las, é possível optar por água, chás e, se desejar, sucos naturais, porém, também sem excessos.
No entanto, uma vez que o diabetes tipo 2 pode estar presente por algum tempo antes de ser diagnosticado, as complicações no diabetes tipo 2 podem ser mais graves ou estar mais avançadas quando são descobertas. As pessoas com diabetes mellitus podem ter muitas complicações graves em longo prazo.
O que um diabético pode fazer para proteger os rins?
Manter uma dieta saudável e equilibrada, com baixo teor de gordura e sódio; Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool; Praticar exercícios físicos de forma regular; Consultar um nefrologista regularmente para realizar exames de sangue e urina.
Por que os pacientes diabéticos estão mais sujeitos a desenvolver doença renal crônica?
Como citado anteriormente, o diabetes é uma das principais causas de doença renal crônica. A alta taxa de açúcar no sangue pode provocar alterações estruturais e danificar os vasos sanguíneos nos rins, que são órgãos altamente vascularizados. Isso impede que eles funcionem corretamente em seu trabalho de filtragem.
Sintomas: – formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.