O que acontece quando o ácido fólico está muito alto?
Ingerir uma dose excessiva de ácido fólico pode resultar em problemas digestivos, dor de estômago, náusea e reações cutâneas tipo urticária. Também pode ocorrer a deficiência de vitamina B12 e consequentemente uma anemia. A quantidade acima de 5000 microgramas por dia é considerada perigosa.
Para isso, muitas futuras mães são orientadas a comer alimentos ricos em folato e a tomar suplemento de ácido fólico, que é a versão sintética desse nutriente. Entretanto, o consumo excessivo da substância pode aumentar o risco de autismo no bebê.
Gastroenterologista (se a alteração nos níveis de ácido fólico estiver associada a problemas de absorção intestinal, como doença celíaca ou síndrome do intestino curto).
O que acontece quando o ácido fólico está acima do normal?
O excesso de ácido fólico também pode causar reações alérgicas em pessoas mais sensíveis a essa vitamina, provocando sintomas como febre, coceira na pele e dificuldades para respirar. No entanto, é importante lembrar que é muito raro alcançar níveis muito altos de ácido fólico somente através da alimentação.
Boas fontes de ácido fólico incluem verduras de folhas verdes cruas, aspargos, brócolis, frutas (especialmente frutas cítricas), fígado, outras vísceras, levedura seca e pães, massas e cereais enriquecidos. O cozimento prolongado destrói entre 50% e 95% do ácido fólico nos alimentos.
Sim. Pode-se reduzir a chance de desenvolver deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico através da ingestão de alimentos ricos nas duas vitaminas. Os alimentos ricos em vitamina B12 incluem alimentos de origem animal, como carne, peixe, ovos e leite.
Para acompanhar os níveis de ácido fólico no corpo, é recomendável fazer exames de sangue. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), os níveis adequados de ácido fólico devem ser superiores a 6 nanogramas por mililitro (ng/mL).
Em resumo, o que podemos concluir é que o uso do ácido fólico durante a gestação, se usados na dosagem adequada e recomendada de 400 microgramas, tem efeito protetor quanto ao desenvolvimento de autismo, algo que todos os estudos concordam, e portanto não é um fator de risco.
O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é utilizado pelo corpo na produção de determinadas proteínas como a hemoglobina, pigmento vermelho das células do sangue. Por conta dessas características, o ácido fólico é considerado elemento essencial para a vida das gestantes, auxiliando na formação do bebê.
A dose recomendada é de 400 mcg/dia nas gestações de baixo risco para esses defeitos e doses elevadas de 4000 a 5000 mcg/dia em situações de alto risco. Devido à indisponibilidade do ácido fólico na dose de 400 mcg no SUS, têm sido prescritas doses elevadas para todas as gestantes.
É BOM PARA A PELE? O ácido fólico é benéfico para o funcionamento geral das células, para o seu crescimento e para a criação de novas células, atenuando os sinais do envelhecimento. O ácido fólico também hidrata a pele, protege-a do sol e pode prevenir o aparecimento de acne.
Quando em excesso no organismo, a vitamina B9 causa euforia, excitação e hiperatividade e quando em falta, o ácido fólico causa insônia, ulcerações na cavidade oral, anorexia, apatia, anemia, dificuldade de memorização, cefaleia, distúrbios digestivos, cansaço, falta de ar, problemas de crescimento, e fraqueza.
As vitaminas como biotina, riboflavina, B3, B5, B12 e ácido fólico que compõem o complexo B ajudam o couro cabelo a prevenir o envelhecimento dos fios e a queda. Enquanto, a vitamina B3 ajuda no aumento da circulação no couro cabeludo, a B5, por exemplo, previne também a perda de coloração natural dos fios.
“O excesso de ácido fólico pode prejudicar os genes que fazem a maturação do encéfalo e causar alguma má formação, podendo desenvolver autismo ou autismo parcial”, explicou Antonio Cabral, doutor em obstetrícia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal ...
Ele tem um papel importante na produção de hemácias, na síntese de DNA e na manutenção da função cognitiva. Ele é fundamental para a saúde geral do corpo, incluindo a saúde do coração, do cérebro e do sistema nervoso. Uma das principais formas de obtê-lo é através da alimentação.
O ácido fólico previne, além dos defeitos no tubo neural, outras deficiências congênitas, como a fissura labial, a fenda palatina e a má-formação dos membros inferiores e posteriores.
Ingerir uma dose excessiva de ácido fólico pode resultar em problemas digestivos, dor de estômago, náusea e reações cutâneas tipo urticária. Também pode ocorrer a deficiência de vitamina B12 e consequentemente uma anemia.
O ácido fólico é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B, também chamado de vitamina B9, que tem função na maturação das hemácias e atua no processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucleicos.
O folato (vitamina B9) é encontrado em alimentos como feijões, vegetais verde escuros, frutas cítricas como a laranja, ovos, fígado, carnes, frutos do mar, entre outros. No Brasil, tem-se a fortificação mandatória (obrigatória) das farinhas de trigo e milho com ácido fólico, que é a forma sintética do folato.
Níveis de ácido fólico no sangue acima de 3,9 nanogramas por mililitro (ng/mL) são considerados saudáveis. Valores abaixo desse limiar podem indicar deficiência de ácido fólico.
O que evitar na gravidez para o bebê não ter autismo?
Embora ainda haja muita incerteza sobre a causa exata do autismo na gravidez, estudos³ sugerem que uma dieta equilibrada e saudável, com ênfase em ácido fólico, pode ajudar a reduzir o risco de autismo. Além disso, evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas durante a gravidez também pode ajudar.
“A hipervitaminose de vitamina B12 pode prejudicar a saúde, provocando alterações, erupções cutâneas, reações alérgicas e até exacerbação ou piora de função renal”.
É importante para os processos de divisão e crescimento das células, reparação do DNA, formação de eritrócitos (hemácias ou glóbulos vermelhos) e produção de proteínas. Em resumo, o folato faz bem ao cérebro, ao crescimento de unhas e cabelos, à proteção da pele, ao sistema circulatório e à imunidade.