A quebra de caixa pode resultar, inclusive, em perdas financeiras significativas, inconsistências no fluxo de caixa e, consequentemente, afetar a lucratividade da companhia. Por tudo isso, evitar a quebra de caixa é essencial para tornar a gestão de dinheiro mais eficiente e minimizar os riscos financeiros.
No entanto, um método comum para o cálculo é baseado em uma porcentagem do salário base do funcionário ou em um valor fixo acordado. Vamos supor que, em um acordo coletivo, ficou estipulado que a quebra de caixa é de 5% do salário base do funcionário.
Relatórios honestos: é fundamental que o empregado reporte imediatamente qualquer erro ou discrepância ao seu superior. Cooperação nas investigações: em caso de quebra de caixa, o empregado deve cooperar com as investigações, fornecendo informações precisas sobre o ocorrido.
Quebra de caixa é a importância paga aos empregados que trabalham com o manuseio de numerário (dinheiro), tais como o caixa bancário ou de instituições financeiras, o caixa de loja de comércio em geral, o cobrador de ônibus, o bilheteiro, entre outros.
Não há uma definição oficial sobre o assunto e a rescisão varia de acordo com cada caso. Em 2017, o TST decidiu que uma empresa poderia demitir uma funcionária acusada de “furo de caixa”, isto é, de retirar valores indevidamente do saldo.
O que diz a CLT sobre quebra de caixa? A quebra não é um instrumento previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, não é uma obrigação legal, mas sua aplicação é normalmente fruto de acordo direto ou convenção coletiva.
Todo empregado, desde que no exercício da função de caixa, terá direito, mensalmente, a título de quebra de caixa, ao percentual de 15% (quinze por cento), calculado sobre o salário base, sem incorporação na remuneração, que cessará quando da sua transferência para novo cargo ou função.
Quando o funcionário tem direito a quebra de caixa? Todos os colaboradores que exerçam atividades de caixa e que desempenhem tarefas vinculadas com a manipulação monetária, ainda que sob outra denominação, estão aptos a receberem esse adicional.
Segundo ele, o quebra de caixa para os profissionais deve corresponder a 10% do valor do seu salário. Por exemplo, se a remuneração do profissional de caixa é de R$ 1.500, a gratificação fica no valor de R$ 150.
Basta subtrair o valor efetivamente registrado no caixa do valor esperado. Por exemplo, se o valor esperado era de R$ 1.000,00 e o valor registrado foi de R$ 950,00, a quebra de caixa é de R$ 50,00.
A parcela denominada "quebra de caixa" visa a retribuir o empregado pela maior responsabilidade da função e compensar eventuais diferenças no fechamento do caixa que ele tiver de repor à empregadora, pois os riscos do empreendimento não podem ser transferidos para o empregado.
Outro aspecto relevante para evitar quebra de caixa no supermercado na hora do fechamento é iniciar o procedimento corretamente, dispondo de um fundo de troco com notas ou moedas de menor valor. Esse fundo também é conhecido como “fundo de caixa”, “fundo de troco”, “valor de encaixe” ou “valor de abertura”.
Para sobrar dinheiro em caixa, é preciso fazer com que a entrada financeira seja maior que a saída, ou seja, é necessário aumentar as vendas em relação às contas da empresa. O primeiro passo é fazer um bom controle financeiro e acompanhar de perto o fluxo de caixa da empresa.
Quebra de caixa é a verba destinada a cobrir os riscos assumidos pelo empregado que lida com manuseio constante de numerário. Usualmente, é paga aos caixas de banco, de supermercados, agências lotéricas, etc. Não há, na legislação, obrigatoriedade de pagamento do "Adicional de Quebra de Caixa".
Sendo assim, para ser considerada quebra de caixa, a diferença dos valores deve ser negativa, ou seja, é necessário faltar dinheiro no caixa. Do contrário, quando há dinheiro a mais, chama-se de sobra de caixa.
O desconto no salário do trabalhador só pode acontecer quando o mesmo ultrapassa o limite concedido para quebra de caixa. Por exemplo, o trabalhador tem um limite de R$ 100 de quebra de caixa, nesse sentido, caso a quebra de caixa seja de R$ 150 reais, será possível descontar R$ 50 do trabalhador, respeitando o limite.
A parcela quebra de caixa tem a finalidade de cobrir eventuais diferenças encontradas no caixa, ficando o empregador autorizado a descontar do trabalhador os valores a menor. No entanto, essa verba representa também um ganho adicional para o empregado.
Quando sobra dinheiro no caixa pode ser descontado?
O valor do adicional é pago a quem manuseie o dinheiro e corre risco de enganos, contagem e etc, se este adicional é pago, pode descontar o que falta pois ele serve justamente pra isso, cobrir eventuais erros.
os valores de quebra de caixa recebido pelo funcionários nos últimos dois meses, serão calculados a media e entrarão sim com base para ferias e o decimo terceiro.
103, que diz que a gratificação para funcionários que atuam como caixa permanentemente seja 10% sobre o valor do seu salário. Uma dica extra é emitir um contrato regulamentando e registrando o valor e a forma de pagamento do adicional de quebra de caixa, contendo também quais funções o colaborador beneficiado exerce.
A quebra de caixa consiste em parcela que pode ser paga ao empregado que lida diariamente com numerário, títulos e valores. Trata-se de valor adicional sem previsão legal, podendo, no entanto, ser regida por meio de norma contratual, regulamento interno da empresa ou norma coletiva.
O dissídio de 2024 começou a valer no dia 1º de janeiro de 2024, quando entrou em vigor o novo salário mínimo de R$ 1.412,00, cujo aumento foi correspondente a 3,8% em relação ao mínimo do ano anterior.
Tanto no regulamento da CEF quanto na sentença exequenda não há qualquer restrição no sentido de pagar a gratificação denominada "quebra de caixa" de forma proporcional aos dias efetivamente trabalhados, tampouco em excluir o pagamento da gratificação durante o período de férias.