O que acontece quando a borboleta não sai do casulo?
No interior do casulo, grande parte do corpo da lagarta é atacado pelo mesmo tipo de suco ácido, usado para digerir a comida ingerida na fase de lagarta, os tecidos vão sendo destruídos de dentro para fora em um processo chamado de histólise. Mas, nem tudo é destruído, uma parte do tecido antigo ainda será utilizado.
O que acontece quando a lagarta morre dentro do casulo?
Quando a lagarta cria seu casulo, ela libera enzimas digestivas - parecidas com os ácidos estomacais, mas bem mais fortes - por todo seu corpo. Então a lagarta morre horrivelmente, enquanto seu corpo se dissolve e vira gosma. A lagarta inteira se desintegra, exceto as células dos tais discos imaginais.
Enquanto os casulos subterrâneos não precisam de cuidados, talvez seja necessário mover uma pupa estiver em um lugar inapropriado. Se você acha que a pupa ou casulo esteja localizado em um local muito apertado para permitir que a borboleta distenda e gire as asas, pode ser melhor movê-lo.
É importante frisar que o animal deve permanecer em ambiente livre de sol, chuvas e também do ar-condicionado. Além disso, diariamente, as folhas devem ser repostas. Após alguns dias, a lagarta para de comer, e se mantém menos ativa.
Quanto tempo vive uma borboleta depois de sair do casulo?
Borboletas possuem uma vida intensa, mas não muito longa. Segundo estudos, a expectativa de vida das borboletas varia muito. Em média, elas vivem entre 2 e 4 semanas após sair de seu casulo. Pode parecer pouco, mas é o suficiente!
A borboleta sai voando a procura de néctar ou frutas para se alimentar. Essa bota seus ovinhos em folhas de árvores e assim começa tudo de novo. O ovo vira lagarta, a lagarta vira casulo e do casulo sai outra borboleta.
O estágio de crisálida pode durar de uma a três semanas, dependendo da espécie observada. Quando a borboleta apresenta-se formada, a crisálida abre-se e o inseto pode sair do seu interior.
São lagartas de espécies como a borboleta-colibri (Agrius convolvuli), a borboleta-Esfinge-da-euforbia (Hyles euphorbiae), a borboleta-do-medronheiro (Charaxes jasius) ou a borboleta-zebra (Iphiclides feisthamelii).
A borboleta é um dos bichos que sofrem a metamorfose mais completa. A transformação ocorre em quatro fases: a do ovo, da larva, da pupa e o estágio adulto. O ciclo começa com os ovos, postos pela borboleta geralmente em folhas de planta. Esse período dura de alguns dias até um mês.
O tempo da fase de larva depende da espécie de borboleta, sendo que em algumas dura apenas um mês e em outras pode durar até mais de um ano. Posteriormente, a lagarta constrói um casulo que servirá como abrigo durante o período de uma semana até um mês. Lá dentro ela vai passar por várias transformações no corpo.
Em média, pode-se dizer que as borboletas vivem de duas a quatro semanas no estágio adulto, depois que saem da pupa. Mas há, de fato, algumas espécies de mariposa (não de borboleta) cujas fêmeas adultas vivem até menos do que 24 horas.
A larva fia em estado de total repouso por um período que vai de uma semana a um mês, dependendo da espécie, e os tecidos do seu corpo vão se modificando. Quando a borboleta já estiver pronta, ela rompe o casulo. Uma vez livre do casulo, é preciso colocar as asinhas de fora. Elas ficam abrigadas no tórax.
A larva fica em estado de total repouso por um período que varia de uma semana a um mês e os tecidos do seu corpo vão se modificando. Quando a borboleta está pronta, ela rompe o casulo e libera as asas. A principal atividade na fase adulta, que dura de uma semana a alguns meses, é a reprodução.
Como a taturana é uma fase da vida do inseto, deve-se evitar o local até que as mesmas entrem na fase de crisálida, posteriormente dando origem às mariposas e borboletas.
Assim, uma borboleta que pousa em nós quer os minerais contidos nas gotas de suor que produzimos. Ela só está pensando na reprodução. É possível se aproveitar desse comportamento para atrair os insetos e observá-los mais de perto.
Uma vez que suas asas atingem seu tamanho máximo, a borboleta deve descansar por algumas horas para permitir que seu corpo seque e endureça antes de poder fazer seu primeiro voo.
O controle agroquímico de lagartas é geralmente baseado em inseticidas piretróides (bifentrina ou ciflutrina), preparados com clorantraniliprole. Pulverizar plantas de pequeno porte não é um problema, mas livrar-se das lagartas em uma macieira quando ela está madura e alta é muito mais difícil.
A lagarta se alimenta de forma voraz, principalmente de folhas, frutas e, em alguns casos, da pele de animais vivos ou de outros insetos. Por isso, elas podem ser consideradas pragas extremamente perigosas, pois são capazes de destruir plantações inteiras.
Para LEPIDÓPTEROS podem ser utilizados “esticadores” de madeira ou isopor. Neste caso, as asas anteriores devem formar um ângulo de 90° com o corpo do inseto e as posteriores, estarem bem próximas das primeiras, sem espaço entre elas.