O que acontece se eu parar de tomar a sinvastatina?
Se você parar de tomar sinvastatina, seus níveis de colesterol podem aumentar novamente. Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol LDL utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol.
A medicação deve ser suspensa em caso de aumento progressivo de CPK ou piora dos sintomas. Todos os pacientes devem ser orientados a procurar atendimento em caso de desconforto muscular ou alteração da cor da urina. Se o paciente se queixar de dor, desconforto ou fraqueza muscular, a CPK deve ser dosada.
O tratamento com a sinvastatina geralmente é feito por longo prazo, e não se deve interromper o tratamento por conta própria, devendo sempre ser orientado pelo médico.
Quem toma remédio para colesterol pode parar de tomar?
A suspensão da farmacoterapia com estatinas tende a reverter a redução do colesterol obtida com o tratamento. É possível que níveis alvo de colesterol possam ser mantidos na ausência do fármaco quando há concomitante modificação do estilo de vida.
POSOLOGIA: A variação posológica de sinvastatina é de 5-80 mg/dia, administrados em dose única, à noite. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 80 mg/dia. Uma vez estabelecido o tratamento, este deverá ser seguido por tempo indeterminado.
A Sinvastatina é utilizada para reduzir os problemas causados por doenças cardiovasculares porque diminui os níveis do mau colesterol (conhecido como LDL), dos triglicerídeos, além de aumentar a presença do bom colesterol (o HDL) no sangue.
A interrupção da terapia com Sinvastatina durante tratamento com um antifúngico sistêmico 18 azólico ou antibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil juntamente com a Sinvastatina é contra-indicado.
A sinvastatina atua na redução do colesterol LDL. Ela faz parte de uma classe de medicamentos que são as estatinas, que têm uma ação em inibir uma enzima do fígado que se chama HMG-CoA redutase.
Interação medicamentosa. Um dos fatores que mais influenciam no aparecimento de lesão muscular pelas estatinas é a associação com outras drogas. A sinvastatina e a lovastatina são as estatinas que mais sofrem interação medicamentosa capaz de provocar miopatia.
Em geral, as estatinas de curta duração de ação devem ser tomadas à noite, facilitando uma maior concentração de fármaco durante o pico da síntese de colesterol endógeno.
Pacientes que tomam um tipo particular, sinvastatina, junto a outros medicamentos usados para reduzir a pressão elevada, estão propensas a sofrer problemas musculares, doenças nos pulmões e danos nos rins.
“Comecei tomando sinvastatina há alguns meses, mas me falaram que na verdade esse medicamento faz muito mal para o coração. É verdade que pode dar alguma complicação no coração?” Não existem complicações ou problemas cardíacos associados ao uso de sinvastatina.
Quais são os males que a sinvastatina pode me causar?
hematomas incomuns, erupções cutâneas e inchaço (dermatomiosite), urticária, sensibilidade cutânea ao sol, febre, rubor; falta de ar (dispneia) e mal-estar; quadro de doença semelhante a lúpus (incluindo erupção cutânea, distúrbios articulares e efeitos nas células do sangue).
Na avaliação da sinvastatina34, o grupo pequeno os valores alvo de LDL-C não bem estabelecidos e a duplicação da dose quando em dias alternados não levaram a diminuição de gastos e potencializaram os efeitos adversos.
A sinvastatina ajuda a emagrecer? Apesar de muitos acreditarem que a sinvastatina pode ajudar na perda de peso, a médica endocrinologista esclarece que o remédio não tem esse efeito, ele apenas reduz o colesterol ruim, diminuindo a gordura do sangue e desinflamando o organismo.
Sinvastatina é indicada como adjuvante à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol, apolipoproteína B (apo B) e triglicérides e para aumentar os níveis de HDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária, incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica (tipo IIa de ...
Para os pacientes com baixo risco cardiovascular, mesmo que eles tenham um colesterol LDL elevado, a prescrição de uma estatina oferece pouco benefício a curto-médio prazo (5 a 10 anos).
Suspender o tratamento se transaminases maiores que três vezes o nível superior da normalidade. Fatores de risco para miopatia/rabdomiólise: distúrbios musculares.
Quanto tempo demora para baixar o colesterol com sinvastatina?
A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos. Este medicamento não pode ser partido ou mastigado. A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas.
Este aparente ritmo circadiano da produção de colesterol deu origem à recomendação de que as estatinas fossem administradas à noite. Assim, a maior concentração plasmática da medicação coincidiria com o pico de produção endógena de colesterol.
É normal sentir dores nas pernas tomando sinvastatina?
A resposta é sim, a dor muscular é um sintoma associado ao uso dessas medicações. No entanto, é importante reforçar que o tratamento não deve ser interrompido por conta própria. Converse com seu médico para avaliação individual.
Os efeitos adversos foram semelhantes em ambos os grupos. Com estes resultados os pesquisadores concluíram que a associação entre sinvastatina e vitamina D é eficaz na prevenção da dor de cabeça em adultos portadores de migrânea.