Se a Lua desaparecesse Mas nunca mais desfrutaríamos de eclipses solares nem lunares. Outra consequência desse sumiço seria o desaparecimento das marés nos oceanos e mares, causadas pela gravidade da Lua. Elas não cessariam totalmente, porque a gravidade do Sol puxaria.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
Sem a Lua as marés seriam irregulares e as estações do ano variariam abruptamente. Isso tudo causaria grandes problemas para os habitantes da Terra. Outra função que Lua exerce naturalmente é servir de escudo para nós. Muitos pequenos corpos celestes colidem com nosso satélite em vez de nos atingirem.
Sem a Lua, não teríamos estações do ano. As estações são determinadas pela inclinação do planeta – e a Lua mantém essa inclinação estável. Se a Lua desaparecesse, estaríamos falando de um dia de extremo calor e outro de frio europeu (muito embora São Paulo nos dê semanas assim). Mas numa escala muito maior.
O que vai acontecer com a Terra quando a Lua foi embora?
Os cientistas não previram nenhum cenário onde o satélite lunar abandona nosso planeta, e mesmo que exista algum indício de que isso irá acontecer, a Terra já terá sido engolida pelo sol antes disso, e a humanidade já terá desaparecido até lá.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
Na Bíblia, há uma profecia sobre o fim do mundo, em Joel 2:31. Essa profecia fala sobre a Lua se tornar sangue: “O Sol se tornará em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e temível dia do Senhor”.
Pedaços maiores formariam crateras em nosso planeta, enquanto os menores queimariam a atmosfera. Em um estranho caso de apenas pedaços grandes serem criados, alguns deles atingiriam a Terra e gerariam enormes ondas de choque, potencialmente tsunamis globais e arremessariam quantidades enormes de detritos na atmosfera.
O “desaparecimento” da Lua é algo comum durante a fase da Lua Nova. Nesse período, explica o cientista, é que devemos mirar os telescópios para o céu com o intuito de observar melhor outros corpos celestes.
Pode não parecer, mas a Lua, além de ser o maior e mais brilhante objeto do céu noturno, é também a responsável por tornar nosso planeta mais habitável. É ela que ajuda a manter a estabilidade do clima, contribui para os movimentos das marés e para outros aspectos importantes para a vida por aqui.
O que acontece se a Terra parar de girar por 5 segundos?
E se a Terra parasse de realizar o movimento de rotação? No caso extremo em que a Terra tivesse o seu movimento de rotação interrompido, a atmosfera continuaria em movimento de rotação e isso produziria ventos de enormes velocidades, maiores que quaisquer outros que já puderam ser registrados por aqui.
Para começar, os meses também não existiriam. Dividimos o ano assim porque é, aproximadamente, o tempo que o satélite natural demora para dar uma volta na Terra.
Ademais, a Lua serve como uma proteção extra ao planeta Terra, já que funciona como um escudo protetivo contra a queda de asteroides e cometas. Ela também tem influência na inclinação do eixo terrestre, assim como no movimento de rotação, que permite a sucessão entre os dias e as noites terrestres.
Como a vida na Terra seria afetada? O efeito mais imediato que perceberíamos é que as noites seriam totalmente escuras, as fases lunares teriam desaparecido e todas as noites seriam noites de “lua nova”, noites sem lua.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes. Mas os cientistas da Nasa buscam soluções para podermos habitar o satélite da Terra.
Se este astro sumisse de repente, a luz natural incidente desapareceria, e dentro de poucos dias a Terra ficaria gelada. Tudo que constitui nosso planeta ficaria congelado: rios, mares, plantas e nós humanos.
Ainda segundo essa dinâmica, o impacto de um sumiço da Lua também seria sentido pelos animais e ecossistemas que dependem das marés para retirar matéria orgânica do fundo do mar. No entanto, para além do ambiente marinho, o problema seria observado também pelos terrestres, que poderiam entrar em extinção.
Lua de Sangue é a denominação dada para Lua Cheia quando ocorre um Eclipse Lunar Total. O apelido foi criado por causa da coloração avermelhada que a Lua exibe ao ser ocultada pela sombra da Terra. Entenda aqui o que é Superlua, Lua de Sangue e Lua Azul e seus significados astrológicos.
Em 25 de março de 2024, todo o continente americano poderá observar um eclipse lunar penumbral. De acordo com a agência espacial, durante um eclipse lunar total, a Lua inteira fica dentro da parte mais escura da sombra da Terra, conhecida como umbra.
A velocidade de giro da Lua ao redor da Terra mantém-na em um movimento de queda infinito ao redor do planeta, por isso, o astro nunca atinge o solo terrestre. O movimento da Lua não encontra resistência no espaço, pois ocorre no vácuo, a velocidade é mantida e nosso satélite sempre se manterá em órbita.
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes.
Em 2024, haverá três superluas semelhantes à de 19 de setembro, que coincidiu com um eclipse lunar parcial. O fenômeno, raro e visível a olho nu, combina a proximidade máxima da Lua à Terra com a quarta lua cheia da estação.
ao encontrar assinatura espectral de hematita, a famosa ferrugem, na lua. Esse mineral é uma forma de óxido de ferro, ou ferrugem, produzida quando o ferro é exposto ao oxigênio e a água. Como pode a hematita se formar em um local que.