Uma delas durou pouco de pé Há mais de meio século, os astronautas do programa Apollo, da Nasa, levaram para a Lua um símbolo do patriotismo americano, eternizado nas imagens dos primeiros homens a pisarem no satélite natural da Terra: a bandeira dos Estados Unidos.
Cinco das seis bandeiras americanas fincadas na superfície lunar pelas missões tripuladas Apolo há quatro décadas continuam de pé, segundo as últimas fotos feitas por uma sonda da Nasa.
por que a bandeira americana se mexe na lua. já que na lua não há atmosfera como na terra. não é possível que haja um ventinho. para deixar uma bandeira esticada.
Isso porque a bandeira é muito pequena e a distância da Lua é muito grande – em torno de 300 mil km. Segundo o site Telescopesplus.com, seria necessário um telescópio em torno de 200 metros de diâmetro para ver um objeto tão pequeno. Os maiores telescópios da Terra possuem entre 10 e 40 metros.
No total, ao longo de seis missões bem-sucedidas entre 1969 e 1972, seis bandeiras foram cravadas na superfície lunar, deixando uma marca visual na história da exploração espacial.
Astronauta da Apollo 11 chora ao revelar segredo assustador que guardou por décadas
O que aconteceu com a bandeira deixada na Lua?
Branqueamento das bandeiras
Mas na Lua a ação do tempo é ainda maior, por falta de uma atmosfera. Especialistas acreditam que as bandeiras, feitas de náilon comum, passaram por uma transformação dramática: a intensa radiação solar provavelmente as deixou completamente brancas.
Já no dia 21 de julho, Armstrong e seu colega Buzz Aldrin caminharam pela lua, fincaram a bandeira dos Estados Unidos, recolheram material lunar e fizeram fotos.
Atualmente, localizar a bandeira na Lua a partir da Terra usando um telescópio continua impraticável. Em teoria, a única forma para se ver algo tão pequeno como uma bandeira envolveria a utilização de um telescópio com espelho de aproximadamente 250 metros de diâmetro.
Não é nada incomum encontrar bandeiras de países e estados estampadas com elementos astronômicos: Lua, Sol e inúmeras outras estrelas. Entretanto, nenhuma chega perto da composição da Bandeira do Brasil.
Sim, não há prova maior de que o homem pisou na Lua do que a pegada deixada por Neil Armstrong na superfície do satélite. Ela ainda está lá. Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixou a primeira pegada humana em solo lunar.
O cabo de guerra político sobre a missão e o orçamento da NASA não é a única razão pela qual as pessoas não regressaram à Lua. Há também dificuldades por conta da poeira lunar, além de um problema com a luz solar e a radiação solar mortal.
Ela está amassada, por que estava guardada em algum canto do apertadíssimo módulo lunar. É possível perceber que não há variação nas “ondas” da bandeira, não importa qual foto se veja. “Além de estar amassada, a bandeira se mantém ereta por que tinha uma haste superior que a mantinha assim”, explica Mourão.
Neil Armstrong deu o primeiro passo do homem na Lua. Ao todo, doze astronautas já estiveram por lá, em seis diferentes missões: Apollo 11, 12, 13, 14, 15, 16 e 17. O programa espacial Apollo, que teve início em 1969 foi breve e terminou em 1972.
Quantos anos tinha Neil Armstrong quando pisou na Lua?
Neil Armstrong tinha 39 anos de idade quando deu o seu primeiro passo na Lua. Cerca de 20 minutos após a sua chegada, foi a vez do astronauta e piloto Buzz Aldrin.
Uma coisa que aprendemos desde os bancos escolares é que a Lua não tem atmosfera, pelo menos não tão intensa quanto à da Terra. Sendo assim, lá não tem vento, nem clima, ou fenômenos atmosféricos como chuva ou neve.
Já as bandeiras fincadas em superfície lunar não são capazes de serem enxergadas olhando do nosso planeta. A Nasa conta que um total de seis bandeiras foram fincadas entre as missões Apollo de 1969 a 1972, e somente a agência espacial possui tecnologia para ver a última, deixada por lá com a chegada da Apollo 17.
O que aconteceu com a bandeira dos Estados Unidos na Lua?
Uma delas durou pouco de pé Há mais de meio século, os astronautas do programa Apollo, da Nasa, levaram para a Lua um símbolo do patriotismo americano, eternizado nas imagens dos primeiros homens a pisarem no satélite natural da Terra: a bandeira dos Estados Unidos.
Em especial, a poeira lunar (chamada regolito) é um material altamente reflexivo, funcionando como se fosse um espelho para a luz solar, iluminando todos os objetos próximos. Portanto, se há luz sendo refletida de várias direções diferentes, certamente haverá sombras diversas.
Os documentos jurídicos vindos agora a público confirmam que Armstrong “foi submetido a uma cirurgia cardiovascular, mas surgiram complicações pós-operatórias e ele morreu posteriormente”.
Por isso, pode-se dizer que o homem ainda não voltou à Lua porque não há mais tanto interesse quanto antigamente na sua exploração. Hoje já possuímos e produzimos continuamente uma quantidade de conhecimento relevante, apenas com os equipamentos e procedimentos atuais, sem necessidade de estarmos por lá.
E há uma razão simples para isso: durante as operações de superfície lunar da Apollo 11, Neil Armstrong era sobretudo o fotógrafo-chefe da missão. Na foto abaixo, Neil Armstrong posa com sua câmera Hasselblad que usaria pessoalmente na Lua.