O chamado Massacre de Tessalónica ou Tessalônica foi um episódio de perseguição e violência contra os não-cristãos do Império Romano ocorrido no ano de 388, e que resultou na morte de 300, 500 ou 7000 pessoas, conforme as diversas versões do acontecimento.
Os santos de Tessalônica não entendiam alguns aspectos da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Eles temiam que os membros da Igreja em Tessalônica que haviam morrido não pudessem participar das bênçãos da Segunda Vinda.
A igreja dos tessalonicenses surgiu como fruto do trabalho missionário do apóstolo Paulo em companhia de Silas e Timóteo por ocasião de sua segunda viagem missionária (At 15.36-18.23).
Os conversos tessalonicenses estavam entre os primeiros europeus a abraçar o evangelho e, por isso, foram perseguidos. Além disso, tinham muitas dúvidas quanto à Segunda Vinda.
Nos séculos 16 e 17, houve uma Era de Ouro dos judeus em Tessalônica, que alcançaram um auge de desenvolvimento cultural e econômico. A fama dos rabinos de lá se espalhou por todo o mundo sefardita. Em 1908, os judeus da cidade eram nada menos do que 80 mil, a maioria da população.
O chamado Massacre de Tessalónica ou Tessalônica foi um episódio de perseguição e violência contra os não-cristãos do Império Romano ocorrido no ano de 388, e que resultou na morte de 300, 500 ou 7000 pessoas, conforme as diversas versões do acontecimento.
A Chegada de Paulo a Tessalônica Paulo, Silas e Timóteo chegaram a Tessalônica durante sua segunda viagem missionária, por volta de 50-51 d.C. Como era seu costume, Paulo começou a pregar nas sinagogas, apresentando o evangelho aos judeus locais.
Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para os membros da Igreja em Tessalônica. Tessalônica era a cidade mais populosa e próspera na Grécia antiga, no reino da Macedônia, por dois fatores importantes: a cidade foi construída no melhor porto natural no Mar Egeu e estava localizada no principal caminho que ligava Roma à Ásia.
As epístolas paulinas [1Ts 2.1, 2, 9 p. ex.] sugerem que Paulo ficou em Tessalônica muito mais do que três semanas. De acordo com Fp 4.16, a igreja de Filipos repetidamente lhe mandava ajuda, e a epístola aos Tessalonicenses indica que Paulo tinha podido dar extensa instrução doutrinária aos cristãos tessalonicenses.
Qual era o dom de Paulo que escreveu aos tessalonicenses?
Vejam o que foi que Paulo escreveu aos seus amigos de Tessalônica que estavam em dificuldades: 2,13 Estamos sempre agradecendo a Deus porque vocês ouviram a palavra que falamos e a aceitaram não como palavra humana e sim como o que ela é na verdade, palavra de Deus que está agindo em vocês, que acreditaram.
No tempo de Paulo, a cidade era rica e movimentada. Atraía inúmeras pessoas de outras nações que vinham atrás de prosperidade. Isso trouxe também inúmeras religiões, ganância, exploração, manipulação política e imoralidade numa sociedade tipicamente escravagista.
De fato, em Tessalônica reinava todo tipo de perversão sexual. Havia, inclusive, um sistema organizado de prostituição e a lascívia que dominava a cidade era vista até nas paredes das casas, muitas delas ornamentadas com pinturas obscenas. A criminalidade também crescia de forma galopante em Tessalônica.
Religião: Do ponto de vista religioso Tessalônica era uma típica cidade da época: divindades romanas, divindades locais, cultos mistéricos do Egito e da Ásia Menor. Portanto havia politeísmo e sincretismo. Os judeus estavam presentes, tinham sua sinagoga (1Ts 2,14-16; At 17,2) e foram ativos contra a pregação de S.
Resumo. Em 380 o imperador Teodósio promulga o edito de Tessalônica no qual reconhece o cristianismo como religião oficial do Império. A esse edito seguem-se outros, sempre reforçando o primeiro, condenando o paganismo e as heresias e punindo até com a perda dos direitos civis aos que não professassem o cristianismo.
Jasão de Tarso, também Jasom, é um dos Setenta Discípulos. Ele aparece no Novo Testamento em Atos 17, quando sua casa foi utilizada como refúgio para Paulo, Silas e Timóteo, na Tessalônica.
Mas voltemos a falar da história. A começar pelo nome da cidade, que foi uma homenagem a uma princesa: Thessalonike da Macedônia. Mas não uma princesa qualquer. Seu pai era o rei Filipe II da Macedônia e seu meio-irmão ninguém mais, ninguém menos, que Alexandre, o Grande.
A Igreja de Tessalônica é chamada de igreja modelo pelo seu testemunho de conversão genuína, pelo seu serviço abnegado à obra de proclamação do evangelho, pela multiplicação de discípulos e pela esperança que depositava na segunda vinda de Cristo.