O que aconteceu com Caifás depois da morte de Jesus?
- Um novo documentário histórico sustenta a hipótese segundo a qual o sacerdote Caifás - mencionado nos Evangelhos como a pessoa que entregou Jesus aos romanos -, assumiu posteriormente o cristianismo e foi enterrado com dois dos pregos que foram usados para crucificação.
Em outro trecho (João 18:13) Jesus é conduzido diante de Anás e Caifás e interrogado, sendo espancado intermitentemente. Em seguida os outros sacerdotes levam Jesus a Pôncio Pilatos, governador romano da Judeia, e insistem pela sua execução.
O mesmo Evangelho considera que Caifás foi o líder da conspiração da morte de Jesus Cristo, que declarou que "interessa que morra um só homem pelo povo e não pereça a Nação inteira" e que profetizara já que Este "devia morrer pela Nação". (João, 11, 50-51).
Anás teve o mesmo fim que permitiu que o genro fizesse com sua filha: foi apedrejada, até a morte, pelos amigos dela. Os dois filhos de Anás também não se sabe que fim tiveram.
A TERRÍVEL MORTE DE CAIFÁS - O Homem que Condenou Jesus à Morte
Como morreu Pilatos?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
O ódio de Caifás pelo caminho de Deus não terminou com a morte de Jesus. Ele continuou ativo, perseguindo a Pedro e a João (Atos 4:6) e provavelmente era o sumo sacerdote mencionado em Atos 5:17-21, 27; 7:1 e em 9:1, o qual perseguia os cristãos com todo o vigor.
O ossuário não é de Caifás, que presidiu o Sinédrio, o mais alto conselho de sacerdotes judeus na época da ocupação romana da Judéia (o que seria do sumo sacerdote foi encontrado há 1990 e está em exposição no Museu Rosckefeller, em Jerusalém).
Declarou-lhe Jesus: “Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.
Também se aproveita de sua autoridade religiosa para satisfazer seus interesses pessoais. Hipócrita, prega as leis de Deus, mas não as segue, e planeja ações contra qualquer pessoa que ameace seu poder. Por isso, passa a odiar Jesus (Dudu Azevedo).
Em 1990, foi descoberto por acaso, em Jerusalém, um ossuário contendo os restos mortais de Yehosef bar Qafa, o "Caifás" mencionado nos Evangelhos, todo poderoso sumo sacerdote judeu que condenou Jesus Cristo à morte.
A história conta que Judas Iscariotes entregou Jesus aos sacerdotes. Teria traído o seu Mestre por 30 moedas de prata. Encaminhado a Pilatos, este, em um primeiro momento, enviou Jesus ao rei Herodes para julgamento.
Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Tendo Poncio Pilatos lavado as mãos para não se envolver diretamente no julgamento de Jesus Cristo, este acabou condenado à morte por José Caifás, supremo sacerdote do Templo de Jerusalém.
Jerusalém, 12 abr (EFE). - Um novo documentário histórico sustenta a hipótese segundo a qual o sacerdote Caifás - mencionado nos Evangelhos como a pessoa que entregou Jesus aos romanos -, assumiu posteriormente o cristianismo e foi enterrado com dois dos pregos que foram usados para crucificação.
Caifás sentencia Estevão à morte por apedrejamento. O jovem discípulo, em seus últimos momentos, pede ao Senhor que não lhes impute este pecado. Assista à cena do último capítulo da #NovelaJesus e reveja na íntegra em PlayPlus.com.
No entanto, o imperador Tibério morreu antes de sua chegada e não se sabe o que aconteceu com ele depois disso. Fontes antigas dão diferentes versões sobre o fim de Pilatos. O filósofo pagão Celso, citado pelo apologista cristão Orígenes, narra que Pilatos possivelmente tenha se suicidado devido ao remorso.
Mãe do amante de Judite se colocou no caminho do golpe do Sumo Sacerdote. Caifás descobre que Judite está grávida de Gestas. O Sumo Sacerdote desafia o amante de sua esposa e, antes de poder matá-lo, Adela entra no caminho do golpe e é esfaqueada fatalmente.
Mesmo quando o sacerdote que dirigia o julgamento, Caifás, perguntou a Jesus se ele era filho de Deus, para tentar caracterizar a blasfêmia, Jesus responde que quem estava dizendo isso era o próprio sacerdote. Neste momento, para o Sumo Sacerdote e os demais julgadores, Jesus teria confessado o crime de blasfêmia.
Fanias ben Samuel (em hebraico: פנחס בן שמואל; romaniz.: Pinhas ben Shmuel; Jerusalém, Judeia, Império Romano, séc. I - Jerusalém, Judeia, Império Romano, c. 70) foi o último sumo sacerdote de Israel, o 83º desde Aarão.
Os caifazes eram formados principalmente por tipógrafos, artesãos, pequenos comerciantes e ex-escravos. A atuação do grupo consistia em organizar e planejar em conjunto aos escravos das fazendas e das cidades fugas em massa, garantindo ainda condições para os deslocamentos dos fugidos.