Tragédia no submarino Titan Tripulantes do submarino Titan morreram em implosão devido à alta pressão. Corpos foram destruídos instantaneamente. Falhas no sistema de oxigenação contribuíram para o trágico desfecho.
O que aconteceu com os corpos das vítimas do Titan?
Os corpos foram encontrados entre os destroços após testes de DNA confirmarem a identidade das vítimas, porém não houve resgate dos mesmos devido à dificuldade causada pela força da implosão. A investigação do caso ainda está em andamento pela Guarda Costeira dos Estados Unidos.
Uma implosão é basicamente o oposto de uma explosão. Em vez de a pressão se mover de dentro para fora, ela entra. Mas, assim como seria numa explosão, é improvável que reste muito da embarcação e do que estava dentro dela após o acontecimento. Logo, os corpos foram destruídos pela alta pressão.
O que aconteceu com os corpos do submarino desaparecido?
Logo, os corpos foram destruídos pela alta pressão. O que aconteceu com tripulantes de submarino Titan? Um som compatível com o de uma implosão foi captado poucas horas após o submarino mergulhar no Atlântico Norte.
Há um ano, em 18 de junho de 2023, o submarino Titan implodiu em águas profundas do Atlântico. Os cinco bilionários que estavam a bordo da expedição turística ao local de destroços do Titanic morreram.
O que aconteceu com os corpos na hora da implosão do Titan?
Porque o Titan implodiu?
Após muitas buscas e aflição, foi confirmado que o submarino implodiu, depois de chegar a uma profundidade que a resistência do submersível não aguentou. Em questão de milissegundos, toda a estrutura se comprimiu e causou a morte dos 5 tripulantes instantaneamente.
Tripulantes do submarino Titan morreram em implosão devido à alta pressão. Corpos foram destruídos instantaneamente. Falhas no sistema de oxigenação contribuíram para o trágico desfecho.
Ao contrário de uma explosão, na implosão a pressão se move de fora para dentro. Logo, é improvável que se mantenha preservada a estrutura da embarcação ou o que estava dentro. Com isso, especialistas afirmam que os corpos foram destruídos pela alta pressão.
O que acontece com o corpo humano quando um submarino implode?
A partir de 30 metros de profundidade, há a necessidade de um suporte respiratório específico que mistura oxigênio diluído em gás hélio. Quando ele não funciona adequadamente, o aumento do nitrogênio provoca sintomas semelhantes à intoxicação por álcool, como problemas no raciocínio, desorientação, e até mesmo euforia.
O que aconteceu com os corpos que afundaram com o Titanic?
Há uma hipótese, pouco aceita, de que os corpos das vítimas do Titanic estão escondidos nos escombros submersos do transatlântico. No entanto, a ideia mais provável é que os últimos vestígios já tenham se desintegrado, sobrando apenas roupas, joias e outros materiais não degradáveis.
Além do esmagamento, a pressão provoca outros efeitos no organismo. "Quando entramos no mar, a cada 10 metros de profundidade a pressão aumenta em 1 atm [atmosfera]. A partir de 4 atm, a pessoa começa a sofrer narcose de nitrogênio.
A pressão intensa comprime os pulmões, tornando a respiração impossível. Isso pode levar ao colapso pulmonar e à falta de oxigenação do corpo. Danos aos Tecidos: A pressão hidrostática excessiva causa danos aos tecidos do corpo. Os vasos sanguíneos podem se romper, resultando em hemorragias internas.
O que acontece com um corpo humano no fundo do oceano?
Durante os mergulhos mais profundos, a frequência cardíaca de um mergulhador pode cair para apenas 14 batimentos por minuto — em condições normais de temperatura e pressão, nosso coração trabalha a uma média de 75 bpm. No entanto, a pressão em torno do famoso navio afundado é de cerca de 375 atm.
O executivo-chefe da Pelagic Research Services, que liderou e equipe de buscas que encontrou os destroços do Titan, ficou emocionado ao lembrar do momento em que localizou as partes desmembradas do submersível.
Entre as vítimas da implosão, estavam os bilionários Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henry Nargeolet, bem como o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho, Suleman Dawood.
Os destroços do submarino tem uma densidade maior, podem permanecer por um tempo no local, mas com a correnteza os restos humanos já devem ter sido levados para longe — disse ao Globo oceanógrafo David Zee, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na época do acidente.
“Ele implode porque o casco está cheio de ar. O ar é muito compressível, ao contrário da água, que é pouco. Então toda a pressão da água envolta do casco – imagina uma coluna de água de 4 km sobre esse casco – exercendo pressão por todos os lados”, avaliou. “Quando teve a falha, a tendência foi que pressionasse o ar.
"Quando submerge e emerge, [o submarino] vai acumulando danos. Não é porque fez a missão uma vez que é seguro. Fazer a missão uma vez significa que ele estava bem dimensionado, mas vai acumulando amassados e trincas, o que pode levar a uma falha estrutural", afirma Thiago.
Uma implosão é basicamente o oposto de uma explosão. Em vez de a pressão se mover de dentro para fora, ela entra. Mas, assim como seria numa explosão, é improvável que reste muito da embarcação e do que estava dentro dela após o acontecimento. Logo, os corpos foram destruídos pela alta pressão.
O que acontece com o corpo no fundo do mar pressão?
“Ao nível do mar, nossos pulmões têm a capacidade de comportar de quatro a seis litros de ar. Sendo assim, se uma pessoa mergulha a 20 metros, a pressão sobre ela praticamente dobra e sua capacidade pulmonar cai pela metade. Além disso, há o risco de narcose de nitrogênio, conhecida como embriaguez das profundezas.
Na quinta-feira (22), as autoridades afirmaram que os cinco passageiros do submarino que estava mergulhando cerca de 3,8 mil metros para ver os destroços do Titanic no fundo do oceano morreram em uma “implosão catastrófica”, encerrando uma extraordinária operação de busca internacional de cinco dias.
Segundo as autoridades, houve perda de pressão da cabine, o que gerou uma "implosão catastrófica" a cerca de 3.800 metros de profundidade. O CEO da OceanGate, Stockton Rush, ignorou diversos alertas de um especialista sobre a segurança do submersível. A embarcação nunca havia sido certificada por um órgão independente.
Falta de oxigênio, ataques de pânico e hipotermia estão entre os perigos no fundo do mar; buscas pelo submarino desaparecido continuam. Desaparecida desde domingo no submarino Titan, a tripulação pode estar sentindo no corpo várias consequências da clausura.
Eles não conseguiriam simplesmente sair do veículo a nado. E, mesmo que tivessem equipamentos de respiração à disposição, a alta pressão no fundo do mar impediria qualquer movimentação.