A energia produzida no núcleo alimenta o Sol e gera todo o calor e luz que o Sol emite”, a NASA acrescenta. Para a fusão nuclear ocorrer perfeitamente, as partículas presentes do Sol se chocam entre si rapidamente, e essas colisões são tão fortes que mantém elas como uma grande massa única.
Em outras palavras, o Sol irradia luz e calor não porque "queima”, como uma fogueira, mas por meio de reações nucleares que ocorrem sob condições extremas de temperatura e pressão.
Apesar dessa pequena variação em sua luminosidade, o Sol permanece em constante equilíbrio entre sua força de gravidade, que comprime os elementos em direção ao seu núcleo, e a força da energia liberada pela fusão nuclear, que tenta expandi-lo. Mas embora tenha combustível por um tempo, não será eterno.
Qual é o combustível do Astro-Rei? Nós te respondemos! Trata-se do hidrogênio que, para tal missão, se funde com o calor do núcleo em uma reação bem parecida com um reator atômico. O que vem a seguir é a transformação do hidrogênio em hélio, o que produz 40 milhões de megatons de energia por segundo.
A maior parte da eletricidade ainda é gerada pela queima de carvão, petróleo ou gás, o que produz dióxido de carbono e óxido nitroso, poderosos gases de efeito estufa que recobrem o planeta e retêm o calor do sol.
O efeito estufa é um fenômeno natural e benéfico que ocorre quando gases na atmosfera, como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), retêm o calor solar. Isso mantém a Terra em uma faixa de temperatura habitável, permitindo a vida como a conhecemos.
Assim sendo, o combustível que mantém ele “aceso” é o hidrogênio presente em seu núcleo. Como dissemos anteriormente, é justamente a fusão desse hidrogênio que gera a energia. Essa fusão acontece no núcleo do Sol. A saber, lá há uma pressão 10 mil vezes maior que no centro da Terra.
Ao todo, o Sol consome cerca de 4 milhões de toneladas de sua massa por segundo, uma taxa mais do que suficiente para mantê-lo brilhando pelos próximos 6 ou 7 bilhões de anos, devido à sua grande massa, que é de aproximadamente 1,98.1031 kg, mais de 330 mil vezes a massa da Terra.
O que mantém o Sol nessa fase tranquila é a queima de um elemento que está em seu interior (núcleo), chamado hidrogênio. Após 11 bilhões de anos, esse hidrogênio vai acabar.
A energia do sol vem da incessante fusão dos núcleos (fusão nuclear) dos átomos de hidrogênio no seu centro, que devido à enorme pressão e calor, fundem-se através de uma cadeia de reações que cria átomos de hélio e libera a energia solar propagada pelo espaço por radiação eletromagnética.
O Sol opera com um processo completamente diferente, chamado fusão nuclear, que ocorre sem a necessidade de oxigênio. No núcleo solar, onde a temperatura chega a 15 milhões de graus Celsius e a pressão é extraordinariamente alta, os átomos de hidrogênio se fundem para criar hélio.
A matéria do Sol é o plasma. No interior do Sol, o plasma atinge quase 20 milhões de graus, um valor que na superfície brilhante cai para 5 mil graus. Logo acima da superfície, porém, o plasma se torna muito rarefeito e sofre a ação de poderosas forças magnéticas.
Você pode fazer um incêndio sem oxigênio se tiver algum outro oxidante. Como o flúor, por exemplo. O flúor é um oxidante melhor do que o oxigênio, então os incêndios com flúor são especialmente desagradáveis. O flúor queima coisas que você normalmente acha que não são inflamáveis, como areia.
Incandescente! Nossa estrela tem uma temperatura de aproximadamente 15 milhões de graus Celsius. Sem ele, não teríamos luz, calor ou vida. Sua energia influencia a temperatura dos corpos celestes do Sistema Solar.
Bem, o fato é que o Sol não é uma bola de fogo. Na verdade, a luz e o calor que sentimos daqui da Terra nada mais são do que o resultado do gás hidrogênio aquecido a 2 milhões de graus Celsius.
Cerca de 700 milhões de toneladas de hidrogênio são convertidas em hélio e liberam cerca de 5 milhões de toneladas de energia pura. Essa constante liberação de energia implica em uma diminuição da massa da estrela.
Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
e a luz do sol que nós vemos todos os dias. Então por isso por conta dessa fusão nuclear. não é necessário que exista oxigênio, por isso que ele consegue viver sem oxigênio.
No Sol e nas demais estrelas, não existem chamas, mas plasma; este é o quarto estado da matéria, formado por elétrons arrancados de seus núcleos atômicos por temperaturas de milhares de graus Kelvin.
A radiação solar interage com os planetas de formas diferentes, gerando energia térmica que sentimos em forma de calor. E é esse o motivo pelo qual não existe calor no espaço.
A realidade é que o Sol não queima o mesmo fogo que encontramos na Terra; trata-se de uma reação nuclear poderosa que libera uma quantidade gigantesca de energia. O Sol é como uma enorme bola de gás, composta por 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio em termos do número de átomos.
A Energia do Sol provém das reações de fusão nuclear entre átomos de hidrogênio e Hélio. Essas reações ocorrem no núcleo da estrela e a energia gerada é propagada por convecção até a superfície solar. É o tempo necessário para o sol fornecer a quantidade de energia consumida em um ano pela humanidade.
O Sol emite energia na forma de radiação de ondas curtas e esta, por sua vez, sofre um processo de enfraquecimento na atmosfera devido à presença das nuvens e de sua absorção por moléculas de gases ou de partículas em suspensão.