Metafísica, A, 3, 1054b5, onde Aristóteles estabelece a distinção entre semelhança e identidade: "são semelhantes os seres que, não sendo absolutamente os mesmos, nem idênticos na sua substância concreta, são idênticos na forma. Por exemplo um quadrilátero maior é semelhante a um mais pequeno".
Conforme Aristóteles, o conceito de cidadão varia de acordo com o tipo de governo. Isso porque o cidadão é aquele que participa ativamente da elaboração e execução das leis, sendo estas elaboradas pelo rei (monarquia), por poucos (oligarquia) ou por todos os cidadãos livres (democracia).
Na filosofia, identidade é a relação que cada coisa tem apenas consigo mesma. A noção de identidade faz surgir um número de problemas filosóficos, incluindo a identidade dos indiscerníveis (se x e y gozam do mesmo conjunto de propriedades, trata-se então de coisa única e mesma?)
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
O princípio da identidade afirma que uma proposição é sempre verdadeira quando se refere a si mesma, ou seja, A é A. Esse princípio estabelece que algo é o que é, e não pode ser diferente.
A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
Seu legado de conhecimento obtido pela observação, método e lógica seguem desde a antiga Grécia como fundamentos indispensáveis da boa ciência. Para pensar - Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa.
Identidade é o conceito que atravessa as áreas da sociologia e da antropologia e está ligado às características do grupo social no qual o indivíduo está inserido. Alguns fatores tal como a cultura, a história, o local e o idioma são importantes para que um grupo compartilhe elementos identitários.
Nossa identidade não é somente feita através dos documentos que carregam nossas informações, mas sim a forma como cada pessoa se percebe, se vê diante do mundo. A identidade é construída ao longo de nossa vida, a partir das coisas e experiências que passamos, ou seja, através das nossas relações sociais.
Freud (1933/1976) compara a identificação com a incorporação oral de um outro sujeito. A ação de identificação com um objeto é equivalente, nessa perspectiva, a uma ação canibalística. Identificar-se com um objeto é devorar o objeto, colocá-lo dentro de si.
O homem é uma unidade substancial de alma e de corpo, em que a primeira cumpre as funções de forma em relação à matéria, que é constituída pelo segundo. O que caracteriza a alma humana é a racionalidade, a inteligência, o pensamento, pelo que ela é espírito.
A cidadania, de acordo com Tucídides e Aristóteles, é definida pela participação ativa na política e na administração da justiça. Isso significa que um cidadão é alguém que tem o direito e a responsabilidade de participar das decisões que afetam a comunidade.
Aristóteles examina os conceitos de substância e essência, concluindo que uma substância é a combinação daquilo que a compõe, a matéria, e aquilo que a distingue como tal, a forma.
“O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz”. “A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais”. “Valor fundamental da vida depende da percepção e do poder de contemplação ao invés da mera sobrevivência”.
Assim, ele descreveu os campos básicos da investigação da realidade e deu-lhes os nomes com que são conhecidos até os nossos dias: lógica, física, política, economia, psicologia, metafísica, meteorologia, retórica e ética.
Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa. Não pode existir efeito sem causa. No entanto, para Aristóteles, além de causa primeira, Deus é também a causa final que cria a ordem do universo.
“A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana”. A frase acima é do grande filósofo grego Aristóteles, um dos mais importantes formadores de nossa civilização ocidental.
A abordagem filosófica de Aristóteles era baseada no senso comum e na investigação rigorosa dos fenômenos naturais e humanos. Ele desenvolveu teorias como a do silogismo na lógica e a da catarse na poética, que ainda são estudadas e debatidas nos dias atuais.
A lógica aristotélica é baseada no silogismo, um sistema argumentativo baseado em proposições que levam a uma conclusão. Nesse caso, a lógica aristotélica não se preocupa em validar as proposições ou a conclusão, mas observar como as premissas foram concluídas.
Na dimensão filosófica, o conceito de identidade refere-se à compreensão do ser, como apresentamos, a seguir, em diálogo com alguns fragmentos heraclitianos e alguns de seus comentadores.
Foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei 14.974/24, que institui o Dia Nacional da Identidade Civil, a ser celebrado em 16 de setembro. Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (17), a norma estabelece a comemoração anual em 16 de setembro.