Repletas de significados, as máscaras vão muito além da nossa imaginação quando as contemplamos: são representações de forças da natureza, da pesca, das colheitas, dos animais lendários, dos ancestrais, bem como de cerimônias específicas e festejos.
As principais funções de uma máscara são para disfarce, símbolo de identificação, transfiguração, representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, rosto de animais, participação em rituais e interação com dança ou movimento.
Elas também podem ser usadas para simbolizar ou representar de forma alegórica ideias ou temas mais amplos, como o bem e o mal, o riso e o choro, ou a vida e a morte.
1. artefacto de cartão, pano, cera ou outro material, que representa uma cara ou parte dela e se destina a cobrir o rosto da pessoa que o usa, servindo de adorno, disfarce, etc. 2. qualquer peça usada para defesa da cara (na guerra, na limpeza de colmeias, na esgrima, etc.)
A psicologia define as máscaras sociais como “personagens” que criamos e incorporamos em diferentes momentos da nossa vida. Conforme o contexto, estas facilitam a nossa adaptação social, bem como nos protegem das críticas da sociedade quotidiana.
Existem diferentes tipos de máscara para garantir a proteção das vias respiratórias. Algumas conseguem garantir a proteção contra alguns agentes químicos, enquanto outras são capazes de proteger também contra alguns agentes biológicos causadores de doenças.
Repletas de significados, as máscaras vão muito além da nossa imaginação quando as contemplamos: são representações de forças da natureza, da pesca, das colheitas, dos animais lendários, dos ancestrais, bem como de cerimônias específicas e festejos.
Nós, como cristãos, devemos sim usar a máscara que protege a nossa saúde, porém, Deus nos convida a tirarmos as máscaras da nossa alma que têm nos roubado a verdadeira identidade de filhos de Deus.
As máscaras eram usadas na antiga Grécia e Roma para festivais e teatros. Foi onde começou o uso das máscaras para fins artísticos. Com o fim da antiga civilização Romana, as máscaras cairam em desuso. Os primeiros Cristãos atribuiram o uso de máscaras a cultos pagão, tornando-as quase ilegais.
Para diminuir a contaminação, todos devemos usar máscaras. O uso de máscaras pode salvar vidas, mas as recomendações de distanciamento social precisam ser respeitadas.
As máscaras funcionam como uma barreira física para a liberação dessas gotículas no ar quando há tosse, espirros e até mesmo durante conversas. Seu uso é importante principalmente em locais em que não é possível manter uma distância mínima de segurança.
No carnaval, no teatro popular e nas danças, as máscaras determinam o caráter dos personagens, perpetuando tradições, ao mesmo tempo em que expressam situações prototípicas e/ou manique- ístas com criatividade e liberdade.
Uma máscara é um acessório utilizado para cobrir o rosto. É utilizada para diversos propósitos: lúdicos (como nos bailes de máscaras e no carnaval), religiosos, artísticos ou de natureza prática (máscaras de proteção).
Segundo o Dicionário Etimológico**, a palavra 'máscara' significa 'peça com a feição do rosto de uma pessoa ou de um animal, que se destina a cobrir o rosto com a finalidade de disfarce e/ou proteção'.
A dança conta que os cristãos, desconfiados em receber dos mouros comida de presente, decidiram dar parte do alimento envenenado aos animais que amanheceram mortos. Para comemorar a vitória que achavam ter obtido com o suposto envenenamento de soldados cristãos, os mouros ofereceram um baile de máscaras.
Para esses povos, as máscaras têm o poder de aproximar as pessoas da espiritualidade. Elas são produzidas de acordo com os ritos ligados aos acontecimentos diários como: nascimentos, aniversários, iniciações, casamentos, curas de doentes e outras celebrações.
Embora as primeiras máscaras fossem usadas como disfarce, vestir uma máscara protetora (em vez de uma usada como traje) remonta pelo menos ao século 6 a.C. Imagens de pessoas usando panos sobre a boca foram encontradas nas portas de tumbas persas.
Mais especificamente, elas foram concebidas como representações de Dionisos, deus do vinho e pai do drama. O teatro grego origina-se do festival religioso de Dionisos. Isto significa que a máscara tem estado associada ao teatro desde o seu princípio.
Não há nas Sagradas Escrituras nenhuma recomendação para usar máscara e manter o isolamento social por causa da pandemia de coronavírus. Nem poderia haver, já que se trata de um livro com milênios de existência.
A máscara como elemento de ritual religioso é marcante no auge da civilização Egípcia, povo que também acreditava na vida após a morte. Em seus rituais funerários, a máscara era usada após a mumificação para identificar o defunto, que deveria ser reconhecido no além.
Oriunda dos vários continentes desde a Ásia, África, Europa, América ou do Antigo Egito, a máscara esteve sempre presente nas várias culturas e exerceu diversos papéis ao longo da História e propiciou o futuro das sociedades levando-as a dissociar o bem do mal, o sagrado do profano, ou a vida e a morte.
Máscaras não são apenas objetos para disfarçar o que há debaixo delas. Em muitos casos, elas são maneiras de reforçar um sentimento, um estilo ou uma expressão. Que o digam as máscaras gregas, que cobriam os rostos dos atores em expressões cômicas, para a comédia, e trágicas, para os dramas.
máscaras, manifestações culturais, patrimônio cultural. Máscaras são adereços utilizados em diferentes situações, seja como disfarce, objeto lúdico, religioso ou artístico. Elas podem revelar, esconder ou transformar a identidade de uma pessoa.