Atena e Poseidon, seu tio, chegaram a disputar o padroado de uma cidade importante, para isso estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente à cidade ganharia a disputa. Poseidon bateu com seu tridente e fez jorrar água do mar e também fez aparecer um cavalo.
Poseidon também ficou conhecido por ter disputado a patronagem de Atenas com Atena, deusa da sabedoria. O mito grego conta que ambos ofereceram algo para os habitantes de Atenas em troca de serem escolhidos. Poseidon ofereceu uma fonte de água salgada e um cavalo, e Atena ofereceu uma oliveira.
Outro mito que envolve Atena menciona sua disputa com Poseidon pelo direito de ser a patrona da cidade de Atenas. Nesse pleito, ela ofereceu uma oliveira para os atenienses, enquanto Poseidon ofereceu uma fonte de água salgada e um cavalo. Os atenienses escolheram Atena como sua protetora.
Atena era filha de Zeus, sendo que existem diferentes versões a respeito de seu nascimento, porém ela ficou marcada por ter nascido ao sair da cabeça de seu pai. Diversos mitos gregos narram suas histórias, sendo que ela participou ativamente da Guerra de Troia e apoiou Herácles e Perseu em suas aventuras.
A versão mais corrente de seu mito a dá como filha partenogênica de Zeus, nascendo de sua cabeça plenamente armada. Jamais se casou ou tomou amantes, mantendo uma virgindade perpétua. Era imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe fazia páreo.
A Disputa entre Atena e Poseidon - Mitologia Grega em Quadrinhos - Foca na História
Quem era o amante de Atena?
Era também deusa da guerra. Desfrutava da valentia, da coragem e da ousadia no campo de batalha, mas não tinha tempo para matanças sem sentido, como o deus da guerra Ares. Para Hefesto, o deus ferreiro adorado em Atenas, a deusa representava uma rival atraente e, em várias ocasiões, tentou torna-la sua amante.
Na maioria das versões do mito, enquanto Medusa esperava um filho de Poseidon, deus dos mares, teria sido decapitada pelo herói Perseu (semi-deus), que havia recebido do rei Polidetes de Sérifo a missão de trazer sua cabeça como presente.
Assim era Medusa e, mesmo muito vaidosa, a jovem era sacerdotisa fiel de Atena, a deusa virgem. Apesar de todos os cuidados com pele, cabelo e das roupas mais ousadas, Medusa nunca deixou de seguir o princípio da castidade de Atena.
Conta a lenda que Ifimedia, apaixonada por Poseidon, costumava passear à beira do mar, pegando água das ondas em suas mãos e derramando-a em seu peito. Posídon acabou cedendo ao seu amor e lhe deu dois filhos, Oto e Efialtes. Como seu esposo se chamava Aloeu, seus filhos passaram a ser conhecidos como Aloídas.
Poseidon era o deus grego dos mares e dos rios. Era tido como responsável pelas catástrofes e muito temido. Na mitologia, ele era irmão de Zeus, e lutou com seu irmão contra os titãs. Era fortemente relacionado com os cavalos nos mitos gregos.
Atena, por sua vez, ofereceu uma oliveira, convencendo os atenienses a escolhê-la. Apesar disso, Poseidon ainda era um deus respeitado pelos atenienses, que faziam questão de celebrar um festival para ele.
Atena saiu vitoriosa e isso despertou uma fúria em seu irmão, que era um tanto quanto irracional. E para se vingar de Atena, Poseidon, sem nenhum pudor, decidiu abusar sexualmente de uma das suas devotas mais fieis, a Medusa. Após isso, rumores do fato começaram a se espalhar.
Ela foi aprisionada pelo próprio pai porque ele recebeu a profecia de que o filho dela o mataria. Zeus entrou na câmara que aprisionava Dânae e a engravidou de Perseu.
Medusa era uma górgona, um ser monstruoso que foi descrito na mitologia grega. Ela possuía duas irmãs (sendo a única que não era imortal), tinha a aparência de uma serpente e transformava em pedra todos os que a encaravam. Na mitologia, Medusa ficou marcada por ter sido morta por Perseu, herói filho de Zeus.
Certo dia, dentro de um dos templos de Atena – deusa da sabedoria – Medusa teria se deitado com Poseidon – deus do mar -, deixando Atena furiosa. Por conta disso, como punição, a deusa grega Atena decidiu transformar as três irmãs em seres estranhos, com pele escamosa e cobras na cabeça.
Jamais se casou ou tomou amantes, mantendo uma virgindade perpétua. Era imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe fazia páreo. Foi padroeira de várias cidades, mas se tornou mais conhecida como a protetora de Atenas e de toda a Ática.